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Mostrando postagens de setembro 14, 2009

Pior chuva de cometas em 500 milhões de anos 'só' acertou a Terra 2 ou 3 vezes

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Corpos celestes não causaram extinções em massa no planeta.Mas Júpiter e Saturno não são barreiras anticometas perfeitas. O 2001 RX14, um cometa de longo período, flagrado pelo Telecópio Sloan Digital Sky Survey, instalado no Novo México (Foto: Mike Solontoi/Universidade de Washington - 2002) Uma boa notícia: “apenas” 2 ou 3 cometas atingiram a Terra durante a mais potente chuva de cometas dos últimos 500 milhões de anos. Os responsáveis pela conta são os astrônomos Nathan Kaib e seu orientador de doutorado Thomas Quinn, da Universidade de Washington. O estudo foi publicado nesta quinta-feira (30) na “Science”. Eles estimaram o maior número possível de cometas no interior da Nuvem de Oort, a “borda” do Sistema Solar coalhada por bilhões de corpos celestes desse tipo. O número real que o reservatório abriga é uma incógnita. Com o número máximo em mãos, Kaib e Quinn determinaram que não mais do que 2 ou 3 cometas poderiam ter atingido a Terra durante a mais potente chuva

Descoberto aminoácido, elemento fundamental para a vida, em um cometa

Sonda Stardus t, da Nasa, havia capturado amostras do Wild 2. Glicina foi detectada após 3 anos e meio de análises.   Pesquisadores da Nasa encontraram glicina em amostras do cometa Wild 2 que têm sido analisadas há 3 anos e meio. As amostras haviam sido capturadas pela sonda Stardust. O anúncio foi feito pela agência espacial americana nesta segunda-feira (17). O que isso significa, afinal de contas? Ocorre que a glicina é um aminoácido que os organismos vivos utilizam para produzir proteínas. “Esta é a primeira vez que aminoácidos são encontrados em um cometa", explicou Jamie Elsila, do Centro de Voo Espacial Goddard. Aminoácidos já haviam sido detectados em meteoritos. "Nossa descoberta apoia a teoria de que alguns dos ingredientes da vida se formaram no espaço e foram entregues à Terra há muito tempo por impactos de meteoritos e cometas.”  “A descoberta de glicina em um cometa (...) reforça o argumento de que a vida no universo pode ser comum, em vez de rara"

Gás detectado em Marte pode ser sinal de formas de vida

Observação intensa de metano foi feita por cientistas da Nasa. Origem pode ser geológica ou biológica, afirma agência americana.    Em regiões localizadas do território marciano, alguma coisa soltou um gás. E desconfia-se que possa ter sido alguma formas de vida no planeta vermelho. A hipótese ainda é muito preliminar, e os cientistas admitem que a produção relativamente intensa do tal gás pode ser fruto de atividade geológica -- sem ter ligação com vida, portanto.  De toda forma, é surpreendente. A descoberta foi feita por cientistas da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos. Mas, ironicamente, os resultados não provêm de alguma das muitas sondas que trabalham em órbita de Marte ou mesmo no solo marciano. O achado é fruto, na verdade, de intensas observações feitas com telescópios, na própria Terra. Usando equipamentos especiais para identificar a composição química do planeta (os chamados espectrômetros, que permitem identificar compostos químicos a partir da luz emitida pelo o