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Mostrando postagens de abril 12, 2010

Nuvem Forma Estrelas com 10 vezes a massa do Sol, diz ESA

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A ESA, agência espacial europeia, divulgou nesta segunda-feira a imagem que mostra uma inédita formação de estrelas gigantes, cada uma com massa até dez vezes superior à do Sol. A região de formação estelar, uma grande nuvem que contém poeira e gás suficiente para produzir cerca de 10 mil Sóis, está associada à nebulosa Rossette, a 5 mil anos-luz da Terra. Imagem do telescópio espacial Herschel mostra região de intensa formação de estrelas gigantes (cores vermelha e azul do lado direito), a 5 mil anos-luz da Terra Na imagem, captada pelo telescópio espacial Herschel, cada cor representa uma temperatura diferente da poeira. As estrelas de grande massa estão localizadas no lado direito da foto, onde as temperaturas variam de -263ºC (10ºC acima do zero absoluto), em vermelho, a -233ºC, em azul. Os borrões brilhantes são casulos empoeirados que escondem as protoestrelas de grande massa. Os pontos menores e as áreas avermelhadas são protoestrelas de menor massa, parecida com o Sol. Segundo

As Sondas Voyagers

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A missão composta pelas sondas gêmeas voyagers é provavelmente a mais bem sucedida e espetacular missão de exploração do sistema solar já realizada pela NASA. A Voyager 1 tinha a missão de explorar Júpiter e Saturno. A Voyager 2 , numa trajetória mais lenta e mais longa, repetiu os passos de sua irmã e também passou por Urano e Netuno . O seu custo total, desde que foi oficialmente aprovado em maio de 1972 até a passagem da Voyager 2 por Netuno (ago/89) foi de 865 milhões de dólares (incluindo os veículos de lançamento, fontes de energia nuclear e suporte de rastreamento). O que permitiu também o sucesso dessa misão foi uma rara conjunção dos planetas gigantes, que estavam todos do mesmo lado do sistema solar. Foi o que possibilitou que as sondas "saltassem" de um planeta para outro, num único vôo. A Voyager 1 foi lançada em 5 de setembro de 1977, e passou por Júpiter em 5 de março de 1979 e por Saturno em 12 de novembro de 1980. A Voyager 2 foi lançada antes, em 20 de a

Very Large Telescope

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O Very Large Telescope ou VLT é uma instalação terrena da European Southern Observatory - ESO, que consiste na construção e no funcionamento do maior conjunto de telescópios ópticos do mundo em uma única localização. Estes telescópios estão erguidos no Observatório Astronômico Cerro Paranal, localizado em Cerro Paranal, no deserto de Atacama, no norte do Chile. O centro de operações da ESO está em Garching, Alemanha. Cerro Paranal é uma una montanha de 2.635 metros de altura, rodeada por uma região de clima desértico, distantes de centros populacionais.                                               Observatórios astronômicos de Cerro Paranal O projeto VLT   O Very Large Telescope consiste na construção de quatro telescópios de espelho primário de 8,2 m de diâmetro em edificações distintas, mas próximas uma das outras, que podem funcionar de forma independente ou de forma combinada. Eles captam luz visível e infravermelha. Funcionando na forma combinada, os telescópios podem coletar

Nicolau Copérnico

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Os ossos do astrônomo, Nicolau Copérnico (1473-1543), foram descobertos há quatro anos por arqueólogos locais, durante escavações nos arredores da catedral de Frombork e, 467 anos após a sua morte, terá um novo funeral, com cerimónia solene agendada para dia 22 de Maio de 2010. Três anos após a exumação, análises de DNA determinaram que os restos mortais lhe pertenciam e assim especialistas forenses fizeram a reconstrução facial do crânio correspondia aos retratos de Copérnico ainda conservados. Quando afirmou que a Terra se move em torno do Sol, em 1543, Copérnico provocou uma revolução no pensamento ocidental, pois tirava pela primeira vez o homem do centro do Universo. Até então, a teoria geocêntrica de Ptolomeu, em que tudo gira em volta da terra, era a verdade que guiava a filosofia, a ciência e a religião. Nascido numa família de ricos comerciantes, Nicolau Copérnico foi educado pelo tio, futuro bispo de Ermlend, depois de ficar órfão aos onze anos. Em 1491 ingressou na Universi

Nosso universo pode estar dentro de um “Buraco de Minhoca”, que estaria dentro de um Buraco Negro

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Você acha que as teorias dos astrofísicos são malucas? Espere até ler essa: um físico está tentando provar que nosso Universo fica no interior de um “buraco de minhoca” e esse buraco de minhoca estaria em um buraco negro que, por sua vez, faria parte de um Universo muito maior. E o pior é que a teoria do sujeito, chamado Nikodem Poplawski (não, não estamos brincando) até faz sentido. Usando um sistema euclidiano chamado de coordenadas isotrópicas, ele descreveu o campo gravitacional de um buraco negro para fazer um modelo de movimento radial geodésico de partículas massivas em um buraco negro. Estudando o movimento radial em dois tipos de buracos negros – Schwarzchild e Einstein-Rosen (as duas soluções matematicamente aceitáveis pela relatividade) – e aceitando que apenas experimentação ou observação podem revelar o comportamento de uma partícula em um buraco negro, Poplawski diz que, como só podemos ver o exterior de um buraco negro o interior pode ser apenas visto se um observador a

A Rosa Púrpura de Virgem

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Até hoje, a NGC5584 era apenas uma galáxia entre muitas outras, localizada na porção oeste do Aglomerado de Virgem. Conhecida somente como um número nos catálogos de galáxias, sua beleza é agora revelada em toda a sua glória numa nova imagem feita pelo VLT. Desde o dia 1 de Março de 2010, essa rosa cósmica púrpura também abriga a explosão estelar mais brilhante do ano, conhecida como SN 2007af. Localizada a aproximadamente 75 milhões de anos-luz de distância na constelação de Virgem, a NGC5584 é uma galáxia um pouco menor que a Via Láctea. Ela pertence, contudo à mesma categoria: ambas são espirais barradas. Galáxias espirais são compostas por um bojo e um disco achatado. O bojo abriga estrelas velhas e normalmente um buraco negro central supermassivo. As estrelas mais jovens residem no disco, formando as estruturas espirais características, de onde a galáxia tira seu nome. As galáxias espirais barradas são cruzadas por uma banda de estrelas brilhantes. Em 200, usando o Very Large

Nova lua encontrada pela Cassini pode ser a origem da formação do arco de anel externo G de Saturno

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  Esta seqüência de 3 imagens, obtida pela Cassini em 10 minutos, mostra a trajetória do recém descoberto satélite no arco existente no anel G de Saturno. Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute   A sonda espacial Cassini da NASA encontrou inserida dentro do anel G do planeta Saturno uma mini-lua que aparece nas fotos como um pequeno ponto luminoso. Cientistas julgam que essa lua é a fonte principal do anel G, o último descoberto, e seu singelo arco de anel. Os cientistas que trabalham com as imagens produzidas pela sonda Cassini acharam essa mini-lua com cerca de 800 metros de diâmetro incrustada no arco do anel G (anel parcial). Antes das imagens da Cassini o anel G era o único anel de poeira que não estava claramente associado a nenhuma lua conhecida, o que o tornava estranho, disse Matthew Hedman da universidade de Cornell em Ithaca, NY. “A descoberta da mini-lua complementada pelos dados fornecidos pela Cassini deverão ajudar-nos a elucidar esse anel misterioso”.

HiRISE captura imagens de novas avalanches em Marte

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Em 19 de feveriro de 2008, ao buscar variações nos padrões em certa região em Marte, a câmara HiRISE a bordo da sonda MRO (Mars Reconnaissance Orbiter), flagrou uma avalanche em desenvolvimento. Desde então, a equipe operacional da HiRISE tem estado vigilante, a caça de mais avalanches em Marte. Felizmente, a procura teve sucesso! Em 27 de janeiro de 2010, a HiRISE capturou uma rara imagem (ver acima) de outra avalanche em ação, em um íngreme desfiladeiro na região próxima ao pólo norte de marciano. Foram observadas pelo menos três nuvens isoladas de partículas caindo pelo desfiladeiro. A equipe informou que estas nuvens devem ter atingido dezenas de metros em altura. As avalanches marcianas são produto da geada do CO² (dióxido de carbono congelado – ‘gelo seco’) que fica retido nas escarpas durante a escuridão do inverno. Quando a luz solar lá chega, no desenrolar da primavera, o CO² congelado sublima e sua expansão provoca os deslizamentos. O desfiladeiro tem cerca de 700 metros de

IC 342

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IC 342 é uma galáxia espiral intermediária na direção da constelação de Camelopardalis. A galáxia está localizada perto do equador galáctico e obscurecida parcialmente, é um pouco difícil de se observar mesmo por astronômos amadores e profissionais. IC 342 é uma das duas galáxias mais brilhantes no no Grupo IC 342/Maffei de galáxias, um dos grupos de galáxias mais próximos do Grupo Local. A galáxia foi descoberta po W. F. Denning em 1895. Edwin Hubble mostra primeiro que ela está no Grupo Local, mas depois, foi demonstrado que a galáxia está fora do Grupo Local. Ela tem um núcleo H II. Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.

IC 342: WISE revela galáxia que se esconde por trás da Via Láctea

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Esta criatura cósmica cheia de pernas surge detrás do seu esconderijo sob a visão infravermelha do telescópio orbital WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer). Esta bela galáxia, a IC 342, é as vezes chamada de “a galáxia escondida”, pois a Via Láctea se interpõe entre nós e ela. A galáxia IC 342, a 'galáxia escondida', fotografada em infravermelho pelo WISE (PIA13021). Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA IC 342 é uma galáxia espiral intermediária na direção da constelação de Camelopardalis (Girafa). Os astrônomos amadores e profissionais têm tido muitas dificuldades em vislumbrar a IC 342 através das brilhantes estrelas da Via Láctea, bem como da poeira e gás do meio interestelar (ISM). Agora o WISE cortou o caminho, retirando este véu cósmico imposto pela nossa galáxia, oferecendo-nos esta visão cristalina da “galáxia escondida”. Esta galáxia tem sido de grande interesse para os astrônomos porque está relativamente perto de nós. Entretanto a determinação de sua distância exata