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Mostrando postagens de julho 22, 2010

Estrela superfeloz é expulsa da Via Láctea por buraco negro

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As observações feitas pelo Hubble confirmam que a estrela corredora vem do centro da Via Láctea  Ilustração da fuga da estrela hiperveloz para cima e para fora do plano da Via Láctea. Nasa Cem milhões de anos atrás, um sistema estelar triplo passava pelo movimentado centro da Via Láctea quando passou perto demais do buraco negro central da galáxia, que capturou uma das estrelas arremessou as outras duas para fora da Via Láctea. No caminho, as duas estrelas ejetadas fundiram-se numa só. Essa história é, de acordo com pesquisadores que fizeram uso do Telescópio Espacial Hubble, o cenário mais provável para a chamara "estrela hiperveloz", conhecida como HE 0437-5439 e uma das mais rápidas já detectadas. Ela está abrindo caminho pelo espaço a uma velocidade de 2,5 milhões de quilômetros por hora, três vezes a velocidade orbital do Sol em torno do núcleo da galáxia. As observações feitas pelo Hubble confirmam que a estrela corredora vem do centro da Via Láctea. Astrônom

Telescópio acha 140 planetas que podem ter vida

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Kepler descobre planetas quando eles passam em frente a sua estrela, assim como registra Vênus ou Mercúrio ao passarem em frente ao Sol Cientistas anunciaram a descoberta de 140 novos planetas parecidos com a Terra encontrados nas últimas semanas. Com os novos dados, os cientistas acreditam que existam cerca de 100 milhões de planetas parecidos com o nosso e que possam abrigar vida apenas na Via Láctea. As informações são do Daily Mail. Os achados foram feitos pelo telescópio espacial Kepler, que procura novos planetas desde que foi lançado, em janeiro de 2009. Segundo o astrônomo Dimitar Sasselov, os planetas têm tamanho parecido com o da Terra. O cientista descreveu a descoberta como a "realização do sonho de Copérnico", em referência ao pai da astronomia moderna. Novos planetas fora do sistema solar são descobertos quando eles passam em frente a sua estrela. O telescópio não capta uma imagem direta, mas registra a minúscula diminuição do brilho do astro quando o planeta p

M57: A Nebulosa do Anel

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Parece um anel no céu. Há centenas de anos atrás os astrónomos notaram uma nebulosa com uma forma muito estranha. Agora conhecida como M57 ou NGC 6720, a nuvem de gás tornou-se popularmente conhecida como a Nebulosa do Anel. Sabe-se agora que é uma nebulosa planetária, uma nuvem de gás emitida no fim da vida de uma estrela tipo-Sol. Como uma das nebulosas planetárias mais brilhantes do céu, a Nebulosa do Anel pode ser vista com um pequeno telescópio na direcção da constelação de Lira. A Nebulosa do Anel situa-se a cerca de 4000 anos-luz de distância, e tem aproximadamente 500 vezes o diâmetro do nosso Sistema Solar. Nesta imagem obtida pelo Telescópio Hubble em 1998, são visíveis filamentos de poeira e glóbulos bem longe da estrela central. Isto ajuda a indicar que a Nebulosa do Anel não é esférica, mas cilíndrica. Fonte:portaldoastronomo.org

Sonda New Horizons

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A sonda New Horizons é uma missão não tripulada da NASA, que foi lançada em 19 de Janeiro de 2006, por meio de um foguete espacial Atlas V-551 a partir da Estação da Força Aérea, no estado da Flórida. A finalidade desta missão é a de explorar o Planeta anão Plutão e seus satélites, includindo a lua Caronte e transmitir as imagens e os dados coletados para a Terra. Os planejadores desta missão pretendem que a NASA aprove a continuação da missão para a exploração do Cinturão de Kuiper. A sonda foi construída através de um consórcio formado entre o Southwest Research Institute e o Johns Hopkins Applied Physics Laboratory. O cientista coordenador da missão é S. Alan Stern da Southwest Research. O principal objetivo desta missão é o de caracterizar globalmente a geologia e a morfologia de Plutão e de Caronte, além de mapear as suas superfícies. Também vai procurar estudar a atmosfera neutra de Plutão e estudar a sua taxa de fuga. Os outros objetivos desta missão incluem o estudo das variaç

O telescópio Fermi resolve mistério e descobre uma nova classe de pulsares

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O telescópio espacial Fermi revelou a estrela de nêutrons na remanescente de supernova CTA-1. Crédito: NASA, S. Pineault (DRAO) {1} A nebulosa remanescente de supernova CTA 1 tem sido estudada pelos astrônomos há tempos. Ela apresenta-se como resultante de uma explosão de uma estrela massiva como supernova há 10.000 anos atrás. Assim a CTA 1 é uma nebulosa em expansão, possui um jato de matéria e um ponto onde se esperava encontrar um pulsar de rádio (estrela de nêutrons em rotação que produz ondas de rádio). Mas até há pouco tempo não haviam sido detectados os pulsos de rádio. Agora o telescópio espacial Fermi (conhecido anteriomente como GLAST) recentemente lançado pela NASA resolveu o mistério. O Fermi descobriu que a estrela de nêutrons de CTA 1 está emitindo jatos de raios-gama que atingem a Terra três vezes por segundo. O pulsar gerado há cerca de 10.000 anos é o que restou de uma estrela massiva que explodiu como uma supernova ejetando cerca de 90% de sua matéria. Essa mass

Os planetas mais malucos do Universo

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Por muitos anos, Plutão foi considerado o planeta (sim, na época em que ele ainda era um planeta) mais bizarro do universo. Isso porque ele tem uma órbita bem diferente do que as órbitas de outros planetas. Mas, agora, astrônomos descobriram planetas muito mais malucos do que Plutão – e, diga-se de passagem, muito maiores do que Júpiter. A última reviravolta no cenário planetário aconteceu por conta de descobertas feitas pelo Hubble em parceria com telescópios localizados na Terra. Uma estrela anã chamada Upsilon Andromedae e os planetas que a orbitam são muito bizarros. Três planetas como Júpiter orbitam a estrela – isso os cientistas sabiam faz algum tempo – mas eles não sabiam como a órbita desses planetas era estranha até o Hubble entrar na jogada. Dois dos planetas (Upsilon C e Upsilon D) estavam inclinados 30 graus em relação à órbita que seria considerada normal (para você ter uma idéia, Plutão já era estranho e estava inclinado apenas 17 graus). As massas dos planetas precisara