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Mostrando postagens de outubro 22, 2010

Imagem Única do Hubble Mostra Disco Galáctico

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Uma imagem de alta resolução do Hubble mostra claramente uma linha de poeira dividindo a galáxia em duas metades. A imagem destaca a estrutura da galáxia: um sutil bulbo ao redor de um núcleo brilhante, um disco azul de estrelas correndo paralelo a linha de poeira e um halo externo transparente. Alguns rastros de poeira apagada podem ser vistos como meandros longe do disco da galáxia dentro do bulbo e no halo interno da galáxia. O halo externo é marcado com inúmeros aglomerados gravitacionalmente unidos com aproximadamente milhões de estrelas em cada um deles, esses aglomerados são conhecidos como aglomerados globulares. Galáxias no plano de fundo estão a milhões de bilhões de anos-luz de distância da galáxia NGC 5866 são também vistas através do halo. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=2909

Aqüíferos na Subsuperfície de Marte Alimentaram Por Muito Tempo Oceanos e Lagos na Antiga História do Planeta

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Imagens da sonda que está orbitando o planeta Marte parecem indicar que o planeta vermelho pode ter tido em algum momento na sua história oceanos e lagos, e os pesquisadores estão ainda tentando entender como esses corpos de água podem ter se desenvolvido. Uma nova explicação é que os aqüíferos subterrâneos enviaram água para a superfície  formando dessa maneira o assoalho das antigas bacias de escala continental presentes em Marte. A água emergiu através de imensas fraturas formando assim sistemas como de rios, erosão em grande escala, deposição sedimentar e acúmulo de água em grandes corpos localizados nas planícies ao norte do planeta. J. Alexis Palmero Rodriguez, pesquisador e cientista do Planetary Science Institute, tem estudado as regiões de terras baixas do planeta Marte, descobrindo ali grandes depósitos sedimentares que lembram planícies abissais no assoalho dos oceanos terrestres. Isso é também parecido ao assoalho de outras bacias em Marte onde acredita-se que os oceanos p

A Imagem de Arco-Íris de Uma Estrela Empoeirada

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Lembrando uma piscina iluminada por uma luz submarina, a Nebulosa do Ovo oferece aos astrônomos uma aparência especial de suas normalmente invisíveis conchas de poeira que envolvem a antiga estrela. Essas camadas de poeira que se estendem por um décimo de ano-luz da estrela, tem uma estrutura de cebola que forma anéis concêntricos ao redor da estrela. Um espesso cinturão de poeira, correndo quase que verticalmente através da imagem bloqueia a luz da estrela central. Feixes gêmeos de luz se irradiam da estrela escondida e iluminam a poeira negra, como o que acontece com uma lanterna ligada em uma sala enfumaçada. A Nebulosa do Ovo está localizada a 3000 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Cygnus. Essa imagem aqui reproduzida foi feita ela Advanced Camera for Surveys do Telescópio Espacial Hubble em Outubro de 2002. Fonte: http://spacefellowship.com/news/art23331/picture-of-the-day-rainbow-image-of-a-dusty-star.html

Chandra estuda fonte ultra luminosa de Raios-X que revela um buraco negro massivo destroçando uma anã branca

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NGC 1399: imagem composta do que se conhece como fonte de raios-X ultra luminosa (ULX). Crédito: Raios-X - NASA/CXC/UA/J. Irwin et al. Óptico - NASA/STScI Observações do observatório espacial de raios-X Chandra revelaram uma rara fonte ultra luminosa de raios-X (ULX) em um denso aglomerado de estrelas anciãs. Novos resultados do Observatório Chandra de Raios-X da NASA e os telescópios Magalhães sugerem que um denso remanente estelar tem sido arrancado por um buraco negro de 1.000 vezes a massa do Sol. A confirmação desta descoberta será uma dupla jogada cósmica: 1.Uma evidência sólida da existência de um buraco negro de massa intermediária, que tem sido um tema muito debatido entre os astrônomos; 2.Marcaria a primeira vez a observação de um buraco negro de tal classe a destroçar uma estrela. Este cenário está baseado em recentes observações do Chandra, as quais revelaram uma rara fonte de raios-X ultra luminosa (ULX) em um denso aglomerado de estrelas velhas. Além disso, há observaç

Novo Fenômeno Observado em Cometa Cumprimenta a Sonda que se Aproxima

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Recentes observações feitas do cometa Hartley 2 têm quebrado a cabeça dos cientistas, enquanto eles esperam pelo sobrevôo do pequeno mundo congelado em 4 de Novembro de 2010. Um fenômeno foi registrado pelos equipamentos de imagem a bordo da sonda Depp Impact da NASA de 9 a 17 de Setembro de 2010 durante o planejamento científico de observação do cometa. Essas observações quando integradas com as imagens que serão obtidas durante o encontro com o Hartley 2 em 4 de Novembro, farão parte de um conjunto de observações mais detalhada da atividade de um cometa durante a sua passagem pelo Sistema Solar interno de que se tem notícia até hoje. “Na Terra o cianeto é conhecido como um gás mortal. No espaço ele é conhecido como um dos ingredientes mais facilmente observados e que sempre está presente em um cometa”, disse Mike A’Hearn da University of Maryland, College Park. A’Hearn é o principal pesquisador do EPOXI, uma missão estendida que utiliza a sonda já em vôo Deep Imapct. “Nossas o

A Antiga Nebulosa Planetária MWP1

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Créditos e direitos autorais : Robert Nemiroff(MTU) &Jerry Bonnell (UMCP) NASA Official: Phillip NewmanSpecific rights apply. NASA WebPrivacy Policy and Important Notices A service of:ASD atNASA /GSFC & Michigan Tech. U. A bela nebulosa planetária simétrica catalogada como MWP1 localiza-se a 4500 anos-luz de distância da Terra na direção da constelação do norte Cygnus, o Cisne. Ela é uma das maiores nebulosas planetárias conhecida se expandindo por 15 anos-luz. Com base na taxa de expansão é possível calcular a idade da nebulosa em 150000 anos, o que é um piscar de olho no ciclo de vida normal de uma estrela como o Sol que dura 10 bilhões de anos. Mas as nebulosas planetárias representam uma fase final muito breve na evolução estelar, que surge à medida que a estrela central da nebulosa expele suas camadas externas e torna-se uma anã branca quente. De fato, as nebulosas planetárias ordinariamente duram somente entre 10000 e 20000 anos. Como resultado, a MWP1 que é verdadeirame

Nasa estipula em bilhões volume de água dentro de cratera lunar

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Em 2009, a Nasa (agência espacial norte-americana) abriu uma cratera lunar em busca de água, mas não sabia exatamente o que encontraria. Agora, novas pesquisas apontam que cerca de 150 litros de gelo e vapor foram liberados durante a experiência .  Região da Lua atingida por impacto da Nasa, cerca de 20 segundos depois, com destaque para o material ejetado de sua  superfície À primeira vista, pode não parecer muito --150 litros é o que uma máquina de lavar comum comporta--, mas representa o dobro do volume que os pesquisadores esperavam encontrar. A descoberta vai contra todo o argumento anterior de que a Lua é seca e um lugar desolado que não contem água. E pode haver mais. Segundo o chefe da missão da Nasa, Anthony Colaprete, calcula-se que haja 4 bilhões de litros de água na cratera, o que seria suficiente para encher 1.500 piscinas olímpicas. A estimativa representa apenas o que os cientistas puderam observar depois do impacto do Lcross (Satélite de Sensoriamento e Observação de

Nasa capta imagens de restos do cometa Halley

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                     Meteoroide orionídeo passa a oeste de Ontario, no Canadá; o ponto que brilha à esquerda é a Lua O mais famoso dos cometas, o Halley ainda causa comoção. Com um ciclo de 76 anos a cada visita à Terra, não é preciso esperar até 2061 para vê-lo. O Halley deixa um rastro de poeira cósmica e gelo chamados meteoroides. Quando pertos da órbita da Terra, colisões acontecem a milhares de quilômetros acima do planeta, dando origem a uma chuva de meteoroides. Segundo a Nasa, embora o pico da chuva de meteoroides seja por volta de 21 de outubro, as câmeras da Nasa (agência espacial norte-americana) registraram as imagens de orionideos no último dia 15. Como estão na constelação de Órion, recebem o nome de orionídeos e se movem a uma velocidade de 237 km/hora --por causa dessa rapidez, não duram muito e se incendiam na atmosfera. A agência afirma que observar os orionideos no céu é fácil, se se estiver longe dos centros urbanos. Cada meteoro que aparece na constelação Órion

Universo pode acabar em 3,7 bilhões de anos, revelam astrofísicos

O Universo poderá desaparecer em cerca de 3,7 bilhões de anos, revelam astrofísicos americanos e japoneses que questionam a teoria sobre a expansão permanente espaço-tempo. "É improvável que o Universo acabe durante nossa vida, mas há 50% de possibilidade de que o tempo tenha um final em cerca de 3,7 bilhões de anos", assinalaram os cientistas. Na opinião deste grupo de cientistas, certos métodos e hipóteses utilizados há muito tempo pelos astrofísicos, e seu recurso a um limite arbitrário para o tempo com o qual calculam as probabilidades de um universo de expansão infinita, levam de fato à conclusão de que o tempo terá um fim. "Em outras palavras, este limite de tempo, considerado unicamente como ferramenta de cálculo estatístico, se comporta de fato como um evento físico real", explica Raphael Bousso, astrofísico da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), um dos autores do estudo, publicado no site arXiv.org. "Se esta conclusão não é correta, signifi

Estrela LL Ori

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Essa fotografia foi obtida pela câmera WFPC2 do Telescópio Espacial Hubble, como parte de um mosaico de imagens da Grande Nebulosa de Órion. M42, a Grande Nebulosa de Órion, é a região de formação de estrelas de massa elevada mais próxima do Sistema Solar, a uma distância de 1.500 anos-luz. No caso aqui descrito, a estrela jovem LL Ori emite um vento estelar muito energético (isto é, uma corrente de partículas carregadas eletricamente que se afasta rapidamente da estrela). O nosso próprio Sol possui uma versão menos energética deste vento, o chamado vento solar. O vento solar confina o campo magnético da Terra e é responsável por fenômenos como tempestades geomagnéticas e auroras. O material expelido pela estrela LL Ori colide com o gás lento que se evapora do centro da Nebulosa de Órion. A superfície na qual os dois ventos colidem pode ser observada como a onda de impacto em forma de crescente, o contrário de uma onda de impacto na superfície da água, provocada pelo deslocamento de u