Galeria de Imagens: Planos Da Nasa

O Próximo veículo espacial
Considerado o substituto dos ônibus espaciais, o Veículo Multi-propósito Tripulado Orion ou MPCV Orion está sendo projetado para levar seres humanos ao espaço profundo. Construído pela empresa Lockheed Martin, o Orion foi pensado inicialmente para levar o homem de volta à Lua, mas em fevereiro deste ano, o presidente Barack Obama desviou o orçamento do projeto em benefício de pesquisas em novas tecnologias espaciais. O MPVC Orion deverá ser o primeiro projeto da iniciativa privada a ser utilizado pela Nasa em viagens espaciais, podendo levar quatro astronautas em missões de até 21 dias.Foto: Nasa

 
Exploração marciana
O planeta Marte se transforma no novo foco principal da Nasa após o fim dos ônibus espaciais. Com o objetivo de estudar o histórico de mudanças climáticas ocorridas na atmosfera do planeta, o Maven (cujo nome vem de "Mars Atmosphere and Volatile EvolutioN", ou evolução da atmosfera e gases voláteis de Marte, em tradução livre) deve ser lançado no fim de 2013. A nave espacial Maven levará três jogos de equipamentos a Marte, cada um com uma função específica no registro do clima. Com o apoio de universidades americanas, a Nasa espera poder determinar como e porque os gases da atmosfera marciana foram lançados ao espaço.Foto: Nasa
 
Super-robô em Marte
O Curiosity (curiosidade, em inglês) será o próximo "andarilho" a ser enviado a Marte para percorrer o solo do planeta. Do tamanho de um carro e pesando cerca de 900 kg, o robô será deixado na superfície do planeta vermelho por uma nave parecida com um guindaste. A previsão de chegada a Marte é agosto de 2012. Depois de aterrissar, ele fará análises geológicas e contará também com um raio laser capaz de vaporizar rochas para analisar os gases liberados, um dos equipamentos mais avançados que a Nasa já produziu.Foto: Nasa
 
A sonda Dawn
Até julho de 2012, a sonda Dawn estará na órbita do asteroide gigante Vesta (registrado na foto) antes de seguir sua trajetória ao planeta-anão Ceres. Vesta e Ceres são os dois maiores corpos do cinturão de asteroides entre Júpiter e Marte. O cinturão é composto por cerca de 100 mil asteroides, considerados os "escombros" da formação do Sistema Solar, há 4,6 bilhões de anos. A sonda Dawn será a primeira nave a orbitar dois corpos do Sistema Solar além da Terra. O principal objetivo da missão de oito anos é comparar e contrastar estes dois corpos gigantes.Foto: Nasa
 
Satélites na órbita da Terra
Os NPP (NPOESS Preparatory Project) são os novos satélites de observação terrestre que surgem para ser um elo entre os antigos EOS (Earth Observing System, ou sistema de observação terrestre) e a futura geração de satélites JPSS (Joint Polar Satellite System, ou sistema conjunto de satélites polares). O NPP dará em torno de 14 voltas ao redor da Terra por dia, com o objetivo de estudar o tempo e as mudanças climáticas. Para isso, ele fará medições de nuvens, cobertura vegetal, cor dos oceanos e temperaturas terrestres. O satélite também será capaz de monitorar desastres naturais e outros fenômenos globais, e ainda está em construção, como mostra a fotografia. Foto: Nasa
 
O Santo Graal da Lua
O laboratório móvel GRAIL (um jogo de palavras que é a sigla de Gravity Recovery and Interior Laboratory e também a palavra comumente usada em inglês para se referir ao Santo Graal – supostamente, segundo uma das teorias, o cálice usado por Jesus na última ceia) terá como missão viajar ao redor da Lua para explorar a sua estrutura interna. Com o mapeamento do campo gravitacional da Lua, a Nasa espera entender melhor a evolução termal do satélite, bem como aplicar os conhecimentos adquiridos em missões a outros planetas. A foto mostra testes preliminares do novo laboratório.Foto: Nasa
 
Telescópio que opera raios-X
Um telescópio que opera raios-X vai analisar buracos negros, mapear supernovas – explosões de estrelas que liberam energia e outros corpos celestes – e estudar as galáxias mais ativas. O NuSTAR (Nuclear Spectroscopic Telescope Array) terá uma primeira missão de dois anos na qual analisará algumas regiões do céu próximas à Via Láctea com o principal objetivo de entender como as estrelas surgem e morrem. A foto mostra o mastro estendível do telescópio, que ajudará a operar as lentes.Foto: Nasa
 
Estudos de Júpiter
A sonda espacial Juno,  lançada pela Nasa no dia 5 de agosto de 2011, vai entrar na órbita de Júpiter apenas em julho de 2016, após uma viagem de cinco anos. A sonda tem como objetivo calcular a quantidade de água na atmosfera jupteriana – o que pode ajudar na definição de como Júpiter se formou – e estudar os campos magnético e gravitacional do planeta. Juno passará um ano viajando ao redor de Júpiter e, após completar os trabalhos em órbita, será desativada. A imagem mostra o lançamento da sonda em agosto.Foto: Nasa
 
Ferramentas espaciais
Apesar de a Nasa ter aposentado seus ônibus espaciais e não ter planos de construir novas naves tripuladas próprias, a agência continua desenvolvendo tecnologias que podem auxiliar no voo de naves, de carga ou tripulação, e na exploração do espaço. Entre as pesquisas da Nasa, estão um sistema de propulsão a jato de baixo custo, robôs autônomos que dispensem o auxílio humano em missões a ambientes inóspitos ou para ações antibomba (como o robô da foto) e métodos de armazenamento e transporte de combustível criogênico – combustível de baixa temperatura composto de oxigênio e hidrogênio. A agência também trabalha em projetos que poderão, um dia, ser utilizados pelas pessoas comuns, como baterias mais duráveis, de energia solar e nuclear e, a um prazo mais longo, sistemas que transformam elementos da atmosfera marciana e lunar em oxigênio e água que poderão servir para futuros colonizadores humanos.
Foto: Nasa
 
Ajuda à aviação civil
Não só de naves espaciais é feita a Nasa. A agência também desenvolve ferramentas utilizadas no estudo do espaço aéreo. O software Facet, que gera gráficos como o da imagem, gerencia o tráfego de aeronaves a partir de uma visão “panorâmica” dos aviões que estão viajando no espaço aéreo dos Estados Unidos em tempo real. A ferramenta ajuda a melhorar o aproveitamento do espaço aéreo e a criar rotas mais eficientes que exijam menor queima de combustíveis reduzindo o impacto no meio ambiente. O maior avanço do Facet em relação e softwares anteriores é que ele não precisa de supercomputadores para funcionar, podendo ser usado em uma máquina comum.Foto: Nasa

Fonte: terra.com.br

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