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Mostrando postagens de janeiro 15, 2011

As Duas Faces da Galáxia do Redemoinho (Whirlpool Galaxy)

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  E ssas imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA mostram duas visões dramaticamente diferentes da galáxia espiral M51, também chamada de Galáxia Whirlpool (Galáxia do Redemoinho) que fica de frente para a Terra. A imagem da esquerda foi feita na luz visível, destacando os atributos de uma típica galáxia espiral, incluindo os graciosos e curvos braços, as regiões rosadas de formação de estrelas e os brilhantes em azul aglomerados estelares. Na imagem da direita, a maior parte da luz das estrelas foi retirada, revelando as estruturas de poeira que fazem parte do esqueleto da Galáxia do Redemoinho, como vistos no comprimento de onda do infravermelho próximo. Essa nova imagem é a visão mais detalhada que se tem até hoje da densa poeira que constitui a M51. As linhas estreitas de poeira reveladas pelo Hubble refletem o nome da galáxia, Galáxia do Redemoinho, à medida que eles parecem girar como um redemoinho em direção ao núcleo da galáxia. Para mapear

O Aparecimento da Supernova

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Enquanto vasculhavam os céus em busca de buracos negros usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA, os astrônomos descobriram uma supernova gigantesca que estava escondida e descansando em sua própria poeira. Nessa impressão artística, o objetivo foi representar uma concha externa de gás e poeira, que foi expelida pela estrela há centenas de anos atrás, que obscurece a nossa vista em relação a supernova que se encontra no seu interior. Esse evento em uma galáxia distante aponta para o que pode ser um possível futuro para o sistema estelar mais brilhante na nossa galáxia, a Via Láctea.   Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_1842.html

Abell 85: Energia Escura Contém o Crescimento de Estruturas no Universo

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                       Creditos: raio X (NASA/CXC/SAO/A.Vikhlinin et al.); Optical (SDSS); Illustration (MPE/V.Springel) A imagem composta à esquerda do painel é do aglomerado de galáxias Abell 85, localizado a aproximadamente 740 milhões de anos-luz de distância da Terra. A emissão roxa é um gás com milhões de graus que foi detectado em raios-X pelo Observatório de Raios-X Chandra, da NASA e as outras cores mostram galáxias obtidas na luz óptica do Sloan Digital Sky Survey. Esse aglomerado de galáxias é um dos 86 observados pelo Chandra com o objetivo de traçar como a energia escura tem contido o crescimento dessas estruturas massivas pelos últimos 7 bilhões de anos. Aglomerados de galáxias são os maiores objetos colapsados no universo e são ideais para estudar as propriedades da energia escura, a misteriosa forma de gravidade repulsiva que está guiando a expansão acelerada do universo. A ilustração à direita mostra imagens de uma simulação feita por Volker Springel, representando o

A pulsação de um buraco negro

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                                  © Chandra (GRS 1915+105 no infravermelho, óptico e raios-X) A imagem abaixo na região óptica e infravermelha do espectro realizada pelo Digitized Sky Survey mostra o campo coroado ao redor do sistema binário GRS 1915+105 (ou apenas GRS 1915) localizado próximo do plano da Via Láctea. O detalhe mostrado na parte superior esquerda destaca a imagem feita pelo Chandra do GRS 1915, e o detalhe na parte inferior direita mostra o gráfico parecido com um gráfico que mede o batimento do coração visto em raios-X desse sistema. Usando o Chandra e o Rossi X-ray Timing Explorer (RXTE), os astrônomos descobriram o que causa esses batimentos e ganharam uma nova luz sobre a maneira como os buracos negros podem regular o seu influxo e diminuir severamente seu crescimento. © Chandra (buraco negro absorvendo matéria da estrela) À medida que o material gira em direção ao buraco negro, um disco se forma. O buraco negro no GRS 1915 estima-se que tem uma rot