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Mostrando postagens de janeiro 31, 2011

Europa em Fase Crescente

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                                               Créditos: Galileo Project , JPL , NASA ; reprocessed by Ted Stryk Embora a fase dessa lua possa parecer familiar, a lua não. De fato essa fase crescente mostra parte da lua de Júpiter, Europa. A sonda robô Galileo capturou esse mosaico de imagem durante a sua missão em órbita de Júpiter de 1995 até 2003. O que se pode ver nessa imagem de Europa são planícies de gelo brilhante, fraturas que desaparecem no horizonte, e pedaços escuros que provavelmente contém gelo e sujeira. O terreno soerguido é particularmente aparente próximo ao terminador, onde mostra sua sombra. Europa tem o tamanho aproximado da Lua da Terra, mas é muito mais suave, mostrando poucos planaltos ou grandes crateras de impacto. Evidências e imagens da sonda Galileo indicam que um oceano líquido poderia existir abaixo da superfície congelada do satélite. Para testar essa especulação e também a de que o oceano poderia abrigar a vida, a NASA e a ESA começa

O Trio de Galáxias Arp 274

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Nos dias 1 e de 2 de Abril de 2009, o Telescópio Espacial Hubble fotografou o que seria na época o alvo vencedor da competição ‘You Decide’ do Space Telescope Science Institute uma competição criada para celebrar o ano de 2009 como o International Year of Astronomy (IYA). A imagem vencedora é sensacional, ela mostra um grupo de galáxias conhecido como Arp 274. Esse objeto na ocasião recebeu 67021 votos dos 140000 votos computados para os seis finalistas. O conjunto Arp 274 é também conhecido como NGC 5679, e é um sistema de três galáxias que parecem estar se sobrepondo na imagem, embora elas estejam a distâncias diferentes. A forma espiral de duas dessas galáxias aparece na sua maior parte intacta. A terceira galáxia (mais a esquerda) é mais compacta, mas mostra evidências de processos de formação de estrelas. Duas das três galáxias estão formando estrelas numa taxa alta. Isso é evidente no brilho azul de nós que mostram a formação de estrelas que estão localizado

Entenda como os astrônomos descobrem planetas extrassolares

Atualmente, esses tipos de astros são detectados principalmente por métodos indiretos   A descoberta de exoplanetas é difícil por três motivos, explica o astrônomo Ronaldo Mourão. Primeiro porque a diferença entre o brilho da luz gerada pela estrela e o da luz refletida pelos planetas é tão grande que, dependendo do comprimento de onda, pode chegar a valores de bilhões de vezes. Segundo porque o ângulo entre eles é muito pequeno, da ordem de alguns décimos de um arco de segundo, o que é parecido com ver uma bola de pingue-pongue a uma distância de 5 km. Em terceiro, a enorme diferença entre a massa de um planeta em relação à da estrela, que torna a detecção muito difícil. Métodos de detecção Existem quatro métodos capazes de permitir a detecção de planetas extrassolares: 1) a direta, que fornece a imagem do planeta; 2) a astrométrica, que mede a variação periódica da posição da estrela produzida pela massa do planeta que orbita em sua volta; 3) a espectroscópica, obtida