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Mostrando postagens de fevereiro 18, 2011

Galéria de Imagens - Os 8 planetas de nosso Sistema Solar

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Mercúrio é um planeta seco, quente e quase não tem ar. O planeta fica a quase 58 milhões de quilômetros do Sol e não tem lua nem atmosfera. Fica tão perto do Sol que as temperaturas da superfície podem chegar a 430oC. Assim como a Lua, o planeta é coberto por uma camada fina de minerais. Mercúrio também tem áreas de terra amplas e planas, precipícios e muitas crateras profundas como as da Lua. Cientistas dizem que o interior de Mercúrio e da Terra é feito de ferro. Vênus é o segundo planeta mais próximo do Sol e é quase do mesmo tamanho da Terra. A superfície do planeta é cheia de montanhas, vulcões, cânions e crateras. O planeta é coberto por nuvens de ácido sulfúrico, uma substância mortal. Vênus também é um planeta muito quente: a temperatura na superfície é de 460oC. Os cientistas enviaram uma nave para explorar o planeta. A primeira a sonda passar perto do planeta foi a Mariner 2, em 1962. A Terra é o terceiro mais próximo do Sol e o maior dos quatro planetas roc

Blocos estriados na cratera Aristarchus

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Campo de estriado pedregulhos na parede da cratera Aristarchus. Uphill é para cima da imagem. LROC imagem NAC M120161915 [NASA / GSFC / Arizona State University]. A Cratera Aristarchus está localizada na borda do Platô Aristarchus, uma das regiões mais geologicamente interessantes da Lua. Ela tem 40 km de largura, 3.5 km de profundidade, é uma cratera complexa de impacto, que provavelmente se formou a aproximadamente 175 milhões de anos atrás. O impacto alterou a borda do platô e a região de mar ao redor, esse impacto escavou diferentes tipos de rocha, bem como rochas sobrepostas crustais. Muito já se falou da Aristarchus destacando principalmente as feições do Platô de Aristarchus, incluindo o Valles Schröteri e os depósitos piroclásticos que cobriram o platô. Diferenças na composição com o pico central da cratera também foram notadas, e isso destacou a importância de se estudar a geologia dessa cratera. Um mosaico de 40 km de diâmetro da cratera Aristarchus. Blocos estriado são atua

O que é um ano-luz?

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As distâncias no espaço são tão grandes que seria muito difícil gerenciar os números medindo-as em milhas ou em quilômetros. Então os astrônomos criaram uma medida padrão, o ano-luz   Ano-luz é uma unidade de distância. Apesar de não fazer muito sentido porque "ano-luz" contém a palavra "ano", que normalmente é uma unidade de tempo, anos-luz medem a distância. Estamos acostumados a medir as distâncias tanto em centímetros/metros/quilômetros ou polegadas/pés/milhas, dependendo de onde moramos. Sabemos o tamanho de um metro ou de um pé. Estamos acostumados com estas unidades porque as usamos todos os dias. Porém, quando os astrônomos usam seus telescópios para olhar para as estrelas, as coisas são diferentes. As distâncias são gigantescas. Por exemplo, a estrela mais próxima da Terra (sem contar o nosso Sol) fica a cerca de 38.000.000.000.000 km de distância. E isso é a estrela mais próxima. Existem estrelas que estão bilhões de vezes mais longe que isso.

Os Planaltos do norte do lado escuro da Lua

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Robusta região montanhosa no lado distante da Lua, sul da cratera Cantor. Largura da imagem é de aproximadamente 3,4 km [NASA / GSFC / Arizona State University]. A imagem  acima mostra uma visão detalhada feita da Cratera Cantor no lado escuro da Lua, localizada nas coordenadas (38.2°N, 118.6°E) e feita durante o pôr-do-Sol. Embora as sombras pronunciadas escondam o interior das crateras, a incidência em um ângulo alto exagera o terreno ao redor de modo que sutis feições na superfície sejam realçadas. Nessas condições de iluminação, a Lua parece pulverizada, amaciada e marcada com crateras de tamanho variáveis e de idades relativas. Algumas crateras são muito brilhantes e têm anéis bem definidos enquanto outras são somente observadas como sombras de depressão.   LROC mosaico monocromático WAC da cratera Cantor e terreno circundante. cratera cantor, ~ 81 km de diâmetro, é ligeiramente alongada no sentido norte-sul e tem uma borda em forma poligonal. A seta indica o local da

Herschel encontra estrela impossível e nova fase da água

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A nuvem de formação de estrelas RCW 120 revela uma estrela em estado embrionário que irá se transformar, ao que parece, numa das maiores e mais brilhantes estrelas na nossa galáxia.[Imagem: ESA/PACS/SPIRE/HOBYS Consortia] Nascimento de estrelas Os primeiros resultados científicos do Telescópio Espacial Herschel, da Agência Espacial Europeia (ESA), revelam detalhes inéditos da formação das estrelas. As novas imagens, divulgadas hoje, mostram milhares de galáxias distantes em um processo vigoroso de formação de estrelas, além de belíssimas nuvens de formação estelar espalhadas ao longo da Via Láctea. Mas a imagem que mais chamou a atenção mostra o que os astrônomos até hoje consideravam impossível: o nascimento de uma estrela "grande demais para ser verdade." Estrela gigante Apresentados hoje durante um simpósio científico promovido pela ESA, os resultados desafiam as ideias atuais sobre o nascimento das estrelas e abrem novos caminhos para pesquisas futuras.

PKS 1127-145: Chandra Resolve Dois Problemas Observando Um Quasar Distante

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A imagem de raio-X do quasar conhecido como PKS 1127-145, uma fonte altamente luminosa de raios-X e de radiação visível localizada a aproximadamente 10 bilhões de anos-luz da Terra, mostra um enorme jato de raio-X que se estende no mínimo por um milhão de anos-luz desde o quasar. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8678 Créditos: Ciência e Tecnológia

Projeto Nebulosas Planetárias

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                                              Crèditos & Copyright : JP Metsävainio ( Astro Anarchy Surgindo pela morte de estrela parecidas com o Sol, as nebulosas planetárias representam a breve porém gloriosa fase final da evolução estelar. Os envoltórios gasosos são ionizado por uma fonte central extremamente quente, o núcleo colapsado de uma estrela que esgotou todo o combustível por fusão nuclear. Brilhando na noite cósmica suas simetrias simples são fascinantes e têm inspirado esse projeto de se construir uma painel com imagens de nebulosas planetárias. Nesse painel, nova nebulosas planetárias são dispostas numa malha de 3×3. Logicamente que os fãs de nebulosas planetárias podem identificar rapidamente a M27 (Nebulosa do Haltere), a M76 (Nebulosa do Pequeno Haltere), a M57 (Nebulosa do Anel), bem como a NGC 6543 (Nebulosa do Olho do Gato). Entre as nebulosas menos conhecidas retratadas por esse projeto estão a Nebulosa da Medusa e a Nebulosa Bug. Todas as imagens for

Herschel encontra matéria escura de menos e estrelas demais

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À esquerda está a simulação da distribuição da matéria escura. No centro, a distribuição simplificada da matéria escura segundo o "modelo halo". À direita, em amarelo, estão os halos que representam os melhores lugares para a formação de estrelas. [Imagem: Virgo Consortium/Alexandre Amblard/ESA] Onde está a matéria escura O telescópio espacial Herschel descobriu uma grande população de galáxias envolvidas em poeira cósmica que não precisam de tanta matéria escura como se pensava anteriormente para capturar gases interestelares e deslanchar o processo de formação de estrelas. As galáxias, extremamente distantes, possuem cada uma cerca de 300 bilhões de vezes a massa do Sol. Tais dimensões desafiam a atual teoria, que prevê que uma galáxia deve ser mais de dez vezes maior do que isso - 5.000 bilhões de massas solares - para ser capaz de formar um grande número de estrelas. Acredita-se que a maior parte da massa de uma galáxia seja matéria escura, uma substância hipotética

Planetas que escaparam de seus sistemas poderiam abrigar vida alienígena

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Segundo um novo estudo, planetas semelhantes à Terra com núcleos tumultuados podem suportar vida, mesmo que não tenham estrelas. Os pesquisadores apelidaram esses mundos de “planetas Steppenwolf” [Steppenwolf é o nome de uma banda de rock cujo sucesso foi a canção “Born to be Wild”, em português, “nascido para ser selvagem”], porque toda a vida neste habitat estranho existiria como um lobo solitário vagando pelas estepes da galáxia, e porque eles nasceram para ser selvagens. Esses planetas foram expulsos de seus sistemas solares, o que aparentemente é comum em todo o cosmos. A água líquida é geralmente considerada um pré-requisito para a vida, e eles poderiam abrigar oceanos de água líquida, desde que o núcleo do planeta fosse aquecido e a água estivesse enterrada sob uma camada protetora de gelo. Um planeta 3,5 vezes o tamanho da Terra, com composição semelhante à Terra e idade mais ou menos parecida, poderia, teoricamente, manter um oceano líquido subglacial. Se ele tiver cerca de 10