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Mostrando postagens de março 14, 2011

Primeira medição do campo magnético do núcleo da Terra é feita por geofísicos da universidade da Califórnia

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Geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície Na Universidade da Califórnia - Berkeley, geofísicos fizeram a primeira medição da força do campo magnético no interior do núcleo da Terra, que fica a 1.800 quilômetros abaixo da superfície.   Leia a matéria completa em : http://www.astrofisicos.com.br/planetas/primeira-medicao-campo-magnetico-nucleo-terra-geofcos-universidade-california-berkeley/index.htm Créditos: Astrofísicos.com.br

A explosão mais distante já fotografada

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Explosões de raios-gama são as mais poderosas do universo conhecido. A luz da explosão de raios-gama mais distante já vista, chamada de GRB 090423, atingiu nosso planeta neste ano e veio de uma distância de 13 bilhões de anos-luz. Esta explosão durou apenas um pouco mais do que um segundo e liberou 100 vezes mais energia do que nosso sol irá liberar durante todos os seus 10 bilhões de anos de vida. Possivelmente se originou de uma estrela explosiva entre 10 e 100 vezes maior que nosso sol. Os cientistas acreditam que o fenômeno aconteceu por causa de um colapso massivo de uma estrela que, além da explosão, teria deixado, como conseqüência, um buraco negro. De acordo com o astrônomo Liam Tanvir, da Universidade de Leicester, esta é a explosão de raios gama mais remota já detectada e, também, o objeto mais distante da Terra já encontrado. Edo Berger, astrofísico de Cambridge, perseguiu explosões de raios gama durante toda sua vida e declara nunca ter visto um evento tão espetacular. “Ago

Uma Família de Estrelas Que Está se Separando

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A maioria dos ricos aglomerados estelares globulares que orbitam a Via Láctea tem núcleos que são preenchidos de forma apertada com muitas estrelas, mas o NGC 288 é um dos poucos aglomerados considerados de baixa concentração, com as estrelas mais relaxadas em relação a atração mútua. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=9352 Créditos: Ciência e Tecnologia                  (spacetelescope.org)

Teoria modificada da gravidade é confirmada por galáxias gasosas

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No escuro Observações recentes de galáxias ricas em gases correspondem exatamente às previsões de uma teoria modificada da gravidade, conhecida como MOND. A revelação foi feita pelo Dr. Stacy McGaugh, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. A cosmologia moderna propõe que o Universo é dominado por dois componentes ainda não explicados, chamados matéria escura e energia escura - a matéria ordinária, de que são feitas todas as estrelas, planetas e demais corpos celestes conhecidos, responderia por apenas 4% da massa da Universo. O problema é que ainda há poucos indícios da matéria escura e da energia escura. À esquerda, a UGC 2885, uma galáxia dominada por estrelas. À direita, a F549-1, uma galáxia cuja massa é constituída principalmente por gases.[Imagem: Zagursky/McGaugh] Dinâmica newtoniana modificada Uma explicação alternativa - bastante impopular entre os astrofísicos, diga-se de passagem - é que a atual teoria da gravidade não seria suficiente para d

Mare Orientale

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Créditos: NASA / GSFC / Arizona State Univ. / Lunar Reconnaissance Orbiter Com a forma parecida com anéis de um alvo tipo olho de boi, o Mare Orientale é uma das impressionantes feições de grande escala lunar. Localizado na borda extrema oeste da Lua, infelizmente essa feição dificilmente é observada desde a Terra. Porém com as sondas que hoje vasculham a Lua e com suas poderosas câmeras como a Wide Angle Camera (WAC) que viaja a bordo da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) é possível construir esse belo mosaico da multi-anelada bacia de impacto mostrando intrigantes detalhes da mais jovem das grandes bacias lunares. Parcialmente inundada por lava o Mare Orientale tem mais de 3 bilhões de anos de vida, e aproximadamente 950 km de diâmetro e foi formado pelo impacto de um grande asteroide. A colisão gerou ondas na crosta lunar resultando em feições circulares concêntricas. Pode-se pensar nos dias de hoje que é irônico para nós que vivemos já numa era espacial e sabemos que a Lua

Vendo de fora o que se percebe é que o planeta parece ser o que restou de um planeta muito maior

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Especula-se que um grande objeto indo em direção ao Sol acabou entrando em sua trajetória perielial e se chocou contra o planeta, deixando apenas o seu núcleo ferroso O planeta   mais próximo sol, Mercúrio, tem uma temperatura de superfície estimada em mais de 430°C durante o dia e -180°C durante a noite, o que causa esta grande variação na temperatura do planeta é a falta de atmosfera, que em uma das teorias mais aceita foi varrida do planeta por meio dos ventos solares que fustigaram o planeta por milhões de anos. Sua órbita é a que tem a maior diferença dentre todos os outros planetas, um ano em Mercúrio leva 8,9 dias terrestres, seu eixo também apresenta a menor inclinação em relação ao plano da órbita dentre todos os planetas do Sistema Solar.  A extrema força exercida pela gravidade do Sol praticamente mantem o planeta parado enquanto ele orbita a estrela, ele rotaciona apenas 3 vezes durante um período completo de revolução ou translação em torno do Sol. Com um periélio tão c

Galeria de Imagens:As maiores coisas do Universo

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Se você ainda acha que Júpiter é o maior planeta é melhor expandir seus horizontes. Conheça as maiores coisas do universo, divididas por categorias:      O maior planeta Sim, Júpiter é o maior planeta do nosso sistema solar. Mas conhecemos um gigante ainda maior, o TrES-4, que foi descoberto em 2006, a 1500 anos-luz da Terra. Com um diâmetro 1,8 vezes maior do que Júpiter ele é o maior planeta que encontramos até hoje (não duvidamos que existe algo ainda maior por aí). Um fato estranho é que o TrES-4 é muito leve para seu tamanho – mesmo sendo maior, tem apenas 88% da massa de Júpiter, com uma densidade de 0,2 gramas por centímetro cúbico (menos que a densidade de uma rolha, de forma proporcional). Na foto a comparação entre Júpiter e o TrES-4. O maior artefato espacial A não ser que os aliens tenham nos enviado um presente do qual não sabemos, o maior artefato espacial conhecido é a Estação Espacial Internacional, que tem 109 metros de comprimento e pesa 370 to

Uma Imagem Panorâmica de Marte Feita Pela Sonda Phoenix

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                                         Créditos:Phoenix Mission Team, NASA, JPL-Caltech, U. Arizona Se você pudesse ficar parado em algum lugar em Marte, o que você viria? A sonda robô Phoenix que pousou em Marte em 2008 registrou essa espetacular imagem panorâmica mostrada acima. A imagem acima é na verdade uma combinação digital de mais de 100 fotos feita pela câmera e cobrindo totalmente os 360 graus ao redor da sonda. Acessando a imagem original e andando para a direita é possível ver todo o resto da vista panorâmica. Estão visíveis na imagem em primeiro plano os painéis solares circulares, vários instrumentos da sonda Phoenix, rochas, a trincheira onde a Phoenix está presa realizando as medidas, um vasto platô sujo e coberto de gelo, e bem distante, no horizonte, é possível apreciar a atmosfera de Marte. A sonda Phoenix pousou na região distante do norte de Marte e tem usado seu sofisticado laboratório para procurar por sinais de vida que possam ter se desenvolvido no passado

Sonda da Nasa vai orbitar o planeta Mercúrio pela primeira vez

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                Criação artística da Nasa mostra a sonda Messenger na órbita de Mercúrio/Foto: Nasa/Divulgação Após mais de 12 viagens pelo interior do sistema solar, a sonda espacial Messenger vai orbitar o planeta Mercúrio pela primeira vez a partir do dia 17 de março. A meta é que a sonda permaneça na órbita do planeta por pelo menos um ano. Segundo a Nasa, com a missão o planeta poderá ser visualizado com maior clareza. Os cientistas acreditam que, ao conhecer Mercúrio mais detalhadamente, será possível compreender melhor como a Terra e os outros planetas do Sistema Solar se formaram. Como as temperaturas em Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar e também o mais próximo do Sol, chegam a 400ºC, um dos maiores desafios para a Nasa foi construir um isolamento térmico capaz de evitar que a sonda derreta ao chegar a seu destino. Fonte : http://www.terra.com.br/portal

Planeta habitável fora do Sistema Solar não existe, diz estudo

O único planeta supostamente habitável encontrado fora do Sistema Solar na verdade não existe, segundo diversos grupos de astrônomos que tentaram confirmar o achado original. Em setembro de 2010, um grupo americano liderado por Paul Butler, da Instituição Carnegie de Washington, e Steve Vogt, da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, anunciou a descoberta de dois novos planetas ao redor da estrela Gliese 581. Eles se juntariam a quatro anteriormente identificados por outros astrônomos, e um deles estaria numa distância tal de sua estrela que a água, em tese, poderia se manter em estado líquido em sua superfície. A essa região do sistema planetário se dá o nome de zona habitável, pela crença de que a presença de água seja a condição essencial ao surgimento da vida. VIDA? Esse mundo ligeiramente maior que a Terra (massa estimada de três a quatro vezes a terrestre) despertou enorme interesse. Poderia mesmo haver criaturas vivas nele? Alguns cientistas, como um grupo do Instituto par

B1509-58 na SNR G320.4-1.2: O Chandra Examina um Pulsar de Quadrilhões de Volts de Energia

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Essa imagem do Chandra deu aos astrônomos a primeira visão da energética e complexa nebulosa existente ao redor do jovem pulsar PSR B1509-58. As cores azul e roxa indicam a emissão de raios-X pelas partículas de alta energia de matéria e anti-matéria que são emitidas do pulsar. O pulsar por si só é a fonte branca brilhante no centro da nebulosa. Um fino jato, com quase 20 anos-luz de comprimento se estende para a parte inferior esquerda, e traça o feixe de partículas que está sendo ejetado pelo polo sul do pulsar a mais de 130 milhões de milhas por hora. Um pouco acima do pulsar pode-se ver um pequeno arco de emissão de raios-X, que marca a onda de choque produzida pelas partículas fluindo para longe do equador do pulsar. A nuvem verde próxima do topo da imagem é gerada pelo gás aquecido a milhões de graus Celsius. Esse gás, possivelmente remanescente de uma explosão de supernova está associado com a criação do pulsar e pode ter sido aquecido pelas colisões com as partículas de alta e