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Mostrando postagens de junho 24, 2011

Erupção Solar

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Erupções solares são estrondosas fragmentações, súbitas e violentas, ocorridas na superfície solar, provocadas geralmente,por mutações imprevistas no seu campo magnético . O plasma – um estado físico composto gases ionizados e elétrons -, quando atingido por esta explosão, provoca irradiação de partículas. Estes raios podem provocar interferências no Planeta Terra, tanto no mecanismo de atuação dos satélites a serviço da rede de telecomunicações quanto no complexo elétrico. Astronautas e equipamentos terrestres em circulação no espaço cósmico podem ser também fatalmente atingidos por estas atividades solares. O Sol, que conserva em campos magnéticos uma desproporcional carga energética, logo no alto de suas manchas solares, vê esta reserva incalculável subitamente explodir, desencadeando uma intensa irradiação que engloba desde as ondas radiofônicas até os raios X e raios gama. Há três espécies de erupções solares. As de classe X são as mais significativas e explosivas, a ponto de at

Vento Solar

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O Vento Solar corresponde à emissão de partículas oriundas da coroa solar. Ainda não é conhecido com exatidão o mecanismo pelo qual se forma o Vento Solar. Até o momento, sabe-se que o mesmo é constituído por um plasma composto de elétrons, prótons e sub-partículas como neutrinos. Esse plasma é composto por partículas carregadas de átomos ionizados com maior peso e que sofrem uma aceleração provocada pelas reações termonucleares do Sol, sendo então disparado em todas as direções com altas velocidades, atingindo aproximadamente 400 Km/s. Quando perto da Terra, as partículas podem chegar até 800 Km/s e possuir densidades em torno de 10 partículas por centímetro cúbico. O Vento Solar está sujeito a variações que ocorrem na coroa solar, causadas pela própria rotação do Sol e por suas atividades magnéticas. O fenômeno torna-se ainda mais variável e instável por receber influência de gases ao redor do Sol e de planetas próximos ao mesmo. As explosões que ocorrem na superfície do Sol servem

O Aglomerado de Estrelas do Cabide

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A imagem acima mostra o impressionante asterismo do Cabide (um asterismo é a parte proeminente de uma constelação ou um grupo de estrelas) e foi feita a partir do New Forest Observatory em Brockenhurst na Inglaterra no começo do mês de Agosto de 2008. O Cabide pode ser encontrado na constelação de Vupecula. Ele também é conhecido como Aglomerado de Brocchi ou Collinder 399 e apesar de poder ser visto a olho nu ele é especialmente bonito de ser observado por meio de pequenos telescópios. O céu nessa noite no meio do verão estava claro e ideal para a astrofotografia. Mostrado juntamente com o Cabide está o NGC 6802 (à esquerda), esse é um aglomerado aberto de estrelas que tem um brilho aproximadamente uniforme. É possível notar que nessa foto existe um toque de uma nebulosidade de reflexão (na parte superior central) bem como uma pequena região de nebulosidade de emissão (na parte superior direita). Essa foto foi processada por Noel Carboni. Fonte: Ciência e Tecnologia - http://www.cie

Cassini Captura Spray Oceânico Em Lua De Saturno

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Plumas dramáticas, tanto pequenas quanto grandes, espalham água gelada a partir de muitos locais ao longo das famosas 'listas de tigre' perto do pólo sul da lua de Saturno, Encelado. As listas de tigre são fissuras que espalham partículas geladas, vapor de água e compostos orgânicos.   A sonda Cassini da NASA descobriu a melhor prova, até agora, de um reservatório de água salgada a larga-escala por baixo da crosta gelada da lua de Saturno , Encelado . Os dados vêm da análise directa de grãos de gelo ricos em sal, perto dos jactos expelidos da lua. Os dados do instrumento que analisa poeira cósmica mostram que os grãos expelidos das fissuras, conhecidas como listas de tigre, são relativamente pequenos e predominantemente baixos em sal quando longe da lua. Mas mais perto da superfície, a Cassini descobriu que as plumas são dominadas por grãos relativamente grandes com sódio e potássio. As partículas ricas em sal têm uma composição "oceânica" e indicam que a

Descoberta maior corrente elétrica do Universo

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A fonte de um jato emanando da galáxia 3C303 (ponto vermelho no centro da imagem) tem uma corrente de 1018 Ampères.[Imagem: Leahy/Perley e Kronberg et al.] Raio cósmico - Um jato cósmico a dois bilhões de anos-luz de distância está transportando a mais alta corrente elétrica já observada pelo homem: 1018 Ampères, ou um exa-Ampère. Estima-se que isso seja equivalente a 1 trilhão de raios que caíssem simultaneamente. Com a diferença que a corrente cósmica não tem a velocidade de um relâmpago: ela é estável e duradoura. Philipp Kronberg e seus colegas da Universidade de Toronto, no Canadá, mediram o alinhamento das ondas de rádio ao longo de uma galáxia conhecida como 3C303 , que possui um jato gigante de matéria sendo disparado a partir de seu centro. Eles observaram uma súbita mudança no alinhamento das ondas de rádio que coincide com o jato.  "Esta é uma assinatura inequívoca de uma corrente," disse Kronberg.   Buraco negro colosssal - A equipe acredita que a co

Quasar QSO QSO 1229 + 204 O Objeto Mais Brilhante do Universo Observável

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Créditos da Imagem: NASA/Hubble No centro dessa galáxia espiral barrada brilha o quasar denominado de QSO 1229 + 204 , um objeto mais brilhante do que qualquer outro no universo conhecido. O quasar distante aparece tão brilhante que os astrônomos tem que usar a grande resolução do Telescópio Espacial Hubble (HST) apenas para observar a galáxia hospedeira que os astrônomos descobriram que está em processo de colisão com uma galáxia anã, que possivelmente gera combustível para um buraco negro supermassivo que gera por sua vez o quasar, fazendo-o brilhar intensamente. Fonte: Ciência e Tecnologia - http://www.cienctec.com.br/ler.asp? http://www.dailygalaxy.com/

O Asterismo Big Dipper

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Créditos e direitos autorais: Rogelio Bernal Andreo O asterismo, ou seja, o conjunto de estrelas mais conhecido do hemisfério norte, The Big Dipper é fácil de ser reconhecida, apesar de alguns verem ali o The Plough. De qualquer modo o nome das estrelas e a familiar delimitação da constelação podem ser vista na imagem abaixo. Dubhe, a estrela alfa da constelação pai da colher, a Ursa Major está na parte superior direita. Juntamente com a estrela beta da constelação, a Merak, abaixo, elas formam uma linha que aponta diretamente para a estrela Polaris e conseqüentemente para o pólo celeste norte fora da imagem na direção do topo da fotografia. Também notável para os observadores e caçadores de estrelas, a Mizar, a segunda estrela da esquerda para a direita na parte da colher que é usada para pegar, forma um bom teste de visão, pois na verdade ela é uma estrela dupla juntamente com a sua companheira Alcor, quem consegue ver as duas está com a visão em dia. Nesse link ( http://apod.nasa.

As Chamas de Betelgeuse

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Novas imagens revelam nebulosa enorme em torno da famosa estrela supergigante © ESO (nebulosa em torno da estrela Betelgeuse) Utilizando o instrumento VISIR montado no Very Large Telescope do ESO (VLT) , os astrónomos obtiveram imagens, com o maior detalhe até agora conseguido, de uma nebulosa complexa e brilhante em torno da estrela supergigante Betelgeuse. Esta estrutura que se assemelha as chamas emitidas pela estrela forma-se à medida que o objeto liberta material para o espaço. Betelgeuse, uma supergigante vermelha da constelação de Orion, é uma das estrelas mais brilhantes do céu nocturno. É também uma das maiores, sendo quase do tamanho da órbita de Júpiter - cerca de quatro vezes e meia o diâmetro da órbita da Terra. A imagem do VLT mostra a nebulosa em torno da estrela, a qual é muito maior que a própria estrela, estendendo-se para lá de 60 mil milhões de quilómetros desde a superfície estelar - cerca de 400 vezes a distância da Terra ao Sol. Estrelas supergigantes vermelh