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Mostrando postagens de agosto 18, 2011

Sonda LRO da NASA Fotografa Raios Formados Por Pedaços de Rochas na Lua

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A nordeste do Mare Moscoviense , na Lua, uma cratera sem nome de idade Copérnica tem uma cobertura de material de ejeção extensa e se localiza nas coordenadas 32.56˚N, 143.53˚ e tem um diâmetro de aproximadamente 6 quilômetros. A cobertura de material ejetado das crateras de impacto fornecem uma ferramenta útil para se poder datar de forma relativa as formações geológicas e definir a história dos eventos geológicos de uma região usando dados obtidos pelos satélites que orbitam a Lua. A presença de coberturas de material ejetado contínuos, raiados ao redor de uma cratera de impacto indica que a cratera se formou num tempo relativamente recente no tempo geológico da Lua. A distribuição do material ejetado ao redor da cratera pode ajudar a prever se o bólido se chocou obliquamente ou não e de qual direção ele veio. Mais ainda, se existem variações na refletância na cobertura de material ejetado, o impacto pode ter exposto material de múltiplas composições, e como os pedregulhos ou a co

A Misteriosa Cauda De Um Pulsar

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Créditos da Imagem: X-ray: NASA/CXC/IUSS/A.De Luca et al; Optical: DSS Uma estrela de nêutrons em rotação está presa a uma misteriosa cauda, pelo menos é isso que parece. Os astrônomos usando o Observatório de Raios-X Chandra, da NASA descobriram que esse pulsar, conhecido como PSR J0357+3205 , ou PSR J0357 , para encurtar, tem uma longa, e brilhante cauda de raios-X que parece estar sendo ejetada dele. Essa composição de imagens mostra os dados do Chandra em azul e os dados do Digitized Sky Survey em amarelo. A posição do pulsar na parte terminal superior direita da cauda é marcada na imagem. As duas fontes brilhantes localizadas próximas da parte inferior esquerda da cauda são ambas pensadas como sendo objetos do plano de fundo não relacionadas com o pulsar e localizadas fora da nossa galáxia. O PSR J0357 foi descoberto originalmente pelo Telescópio Espacial de Raios Gama Fermi em 2009. Os astrônomos calculam que o pulsar esteja localizado a 1600 anos-luz de distância da Terra e

Análise de rocha mostra que Lua seria 200 milhões de anos mais nova

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Conclusão questiona o que os astrônomos sabiam sobre origem do satélite. Rocha estudada foi coletada em 1972, na missão Apollo 16. Lua seria 200 milhões de anos mais nova do que se pensava (Foto: Divulgação) Uma pesquisa publicada nesta quarta-feira (17) pela revista Nature traz dados que questionam a teoria mais aceita pelos astrônomos quanto à idade e à origem da Lua. Os novos resultados foram obtidos a partir da análise de uma rocha coletada pela missão Apollo 16, em 1972. Hoje, os cientistas consideram que a Lua nasceu depois de um impacto gigante entre um objeto semelhante a um planeta e a Terra, ainda em suas origens. Nessa colisão, material derretido teria sido jogado no espaço em grande quantidade. O resfriamento teria solidificado esse magma em diferentes componentes minerais, formando a Lua. De acordo com essa teoria, a Lua teria idade semelhante à do Sistema Solar, que é de 4,568 bilhões de anos. No entanto, a pesquisa internacional, conduzida por especialistas de quatro i

Pilar Solar sobre Ontario

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Créditos e direitos autorais : Rick Stankiewicz (Peterborough Astronomical Association) O que é isso no horizonte? Não, não é uma nave alienígena atacando a Terra, mas sim um pilar solar. Quando dirigia através de Ontario, no Canadá, no começo de Junho de 2011, o fotógrafo ficou surpreso ao encontrar algo tão lindo, e imediatamente fez imagens do fenômeno que estava observando. Quando o ar atmosférico está frio, o gelo algumas vezes forma cristais de seis lados enquanto eles caem das nuvens de níveis mais altos. A resistência do ar (veja o vídeo no final desse post que mostra o interessante efeito da resistência do ar) faz então com que esses cristais fiquem aproximadamente planos a maior parte do tempo enquanto eles flutuam em direção ao solo. Se observados em direção do nascer ou do pôr-do-Sol, esses cristais planos, mostrados em detalhe na imagem abaixo, irão refletir a luz do Sol e criar uma coluna de luz, nada comum, ou seja, um pilar solar, como o que é mostrado acima. Fonte: