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Mostrando postagens de agosto 23, 2011

Cientistas chineses querem desviar Apophis da Terra

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  Em 2029 o asteróide vai passar a 30 mil quilómetros do nosso planeta             Apophis tem 320 metros de diâmetro e 45 milhões de toneladas Detectado em 2004 , o asteróide Apophis passará perto da Terra em 2029 embora não represente, segundo os mais recentes cálculos, um perigo iminente. No entanto, num artigo publicado na «Research in Astronomy and Astrophysics», uma equipa de cientistas da Universidade Tsinghua (China) propõe enviar uma sonda para colidir com o asteróide e desviá-lo da sua órbita. Existe uma remota possibilidade do Apophis atravessar uma região do espaço chamada ‘fenda de ressonância gravitacional’ que mudaria a sua trajectória fazendo com que passasse uma segunda vez muito perto da Terra. Calcula-se que o Apophis passará pelo nosso planeta a 13 de Abril de 2029. O possível retorno aconteceria em 2036. O pequeno tamanho da fenda de ressonância gravitacional – 600 metros – faz com que seja pouco provável que seja atravessada. Mesmo assim, os investigadores assegur

NASA mostra tempestade solar "engolindo" a Terra

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A Ejeção de Massa Coronal sai do Sol e forma uma bolha que vai "engolindo" os planetas à medida que perde densidade.[Imagem: NASA] Ejeção de massa coronal Pela primeira vez, uma tempestade solar foi monitorada desde a sua origem, até envolver a Terra.  "O filme gelou minha espinha," disse Craig DeForest, da Universidade do Colorado. "Ele mostra uma ejeção de massa coronal inchando-se até se transformar em um muro de plasma e então recobrindo o pequeno ponto azul da Terra onde vivemos. Eu me senti muito pequeno." Já as ejeções de massa coronal são muito grandes. Uma ejeção de massa coronal, ou CME (Coronal Mass Ejection), na sigla em inglês, é uma nuvem de plasma solar, com bilhões de toneladas, lançada pelas mesmas explosões que formam as manchas solares. Quando essa nuvem atinge nosso planeta, ela causa as auroras boreais e austrais. Quando são muito fortes, podem causam tempestades de radiação capazes de afetar satélites e outros equipamentos

Astrônomos encontram gelo e metano em planeta anão

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Estes planetas anões distantes são parte de um grupo maior de corpos gelados chamados Objetos do Cinturão de Kuiper (OCK).[Imagem: NASA/Hubble] 2007 OR10 Astrônomos do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) descobriram que o planeta anão 2007 OR10 - apelidado de Branca de Neve - é um mundo gelado, com cerca de metade da superfície coberta de gelo de água, água que, num passado distante, teria sido ejetada por vulcões. As novas descobertas também sugerem que o planeta anão avermelhado pode ser coberto por uma fina camada de metano, os restos de uma atmosfera que está lentamente sendo perdida para o espaço. Branca de Neve vermelha Branca de Neve - que foi descoberto em 2007 por Meg Schwamb - orbita o Sol na borda do Sistema Solar, e tem aproximadamente metade do tamanho de Plutão, o que o torna o quinto maior planeta anão conhecido. Na época, os cientistas estimaram incorretamente que o planeta-anão seria um corpo de gelo que teria se quebrado de outro planeta anão, chamado

Dimensões extras: se elas existem, buracos negros e pulsares podem nos ajudar a descobrir

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Um buraco negro tecnicamente suga tudo ao seu redor – deixar escapar qualquer coisa não é algo que se vê todo dia. Mas a sua força pode enfraquecer lentamente, se o universo tiver dimensões extras, não conhecidas, algo que os pulsares poderiam nos ajudar a descobrir. A teoria das cordas, que tenta unificar todas as forças conhecidas, diz que existem dimensões espaciais extras, além das três que conhecemos. Porém, testar essa teoria não é nada fácil. Agora, pesquisadores dizem que buracos negros orbitando estrelas de nêutrons, conhecidas como pulsares, poderiam provar a teoria, se pesquisas cósmicas conseguissem localizar tais pares. Os cientistas acreditam que buracos negros perdem massa ao longo do tempo por causa das partículas que emitem, um fenômeno chamado radiação Hawking. Sem dimensões extras, este processo está previsto para ser dolorosamente lento para buracos negros gigantes, que pesam algumas vezes mais do que o sol, tornando qualquer medição impossível. Dimensões extra

Imagem da Galáxia NGC 2146 e a Sua Estranha Distorção

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Uma galáxia está sendo esticada perdendo a sua forma e foi imageada pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA . Conhecida como NGC 2146 , essa galáxia tem sofrido sérias torções e deformações de modo que um de seus imensos braços empoeirados localiza-se agora diretamente em frente ao centro da galáxia, como mostra a imagem acima. A NGC 2146 é classificada como uma espiral barrada devido a sua forma, mas a feição mais distinta é o seu braço espiral que faz um laço em frente ao centro da galáxia como pode ser visto da nossa perspectiva. As forças necessárias para distorcer essa estrutura de sua forma natural e torcê-la em 45 graus são colossais. A explicação mais provável é que exista uma galáxia vizinha e que ela esteja perturbando gravitacionalmente e distorcendo a órbita da maioria das estrelas da NGC 2146. É provável que nós estejamos atualmente testemunhando os estágios finais de um processo que está ocorrendo por dezenas de milhões de anos. A NGC

Aurora Sobre a Groenlândia

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Créditos e direitos autorais : Juan Carlos Casado(TWAN) A aurora fotografada acima teve seu arco projetado de um horizonte para horizonte. Durante a expedição denominada de Sheilos, que teve o objetivos de observar e aprender sobre as auroras, ou as chamadas, luzes do norte, pode-se dizer que o céu não desapontou. Após o pôr-do-Sol e com alguma planejamento fotográfico, a imagem acima foi feita do acampamento Qaleraliq da missão na parte sul da Groelândia. Visível bem no centro da aurora está a Grande concha, e ao redor a constelação da Ursa Major. A fonte de luz brilhante na direita da imagem é a Lua, enquanto o planeta Júpiter pode ser visto mais a direita da Lua. A expedição Sheilos está programada para durar até o final de agosto, e além de registrar as auroras, inclui também a transmissão ao vivo do fenômeno. Fonte : http://apod.nasa.gov/apod/ap110823.html