Postagens

Mostrando postagens de outubro 25, 2011

IC 1805: A Nebulosa do Coração

Imagem
Créditos e direitos autorais: Daniel Verloop (Beursacademie) O que fornece energia para a Nebulosa do Coração? A grande nebulosa de emissão, conhecida como IC 1805, parece, como um todo, na sua forma geral com um coração humano. A nebulosa brilha de forma intensa com em uma luz vermelha emitida pelo seu principal componente, o hidrogênio. O brilho vermelho e a sua grande forma são gerados por um pequeno grupo de estrelas localizados próximos do centro da nebulosa, que pode ser visto em detalhe na imagem abaixo. Uma visão detalhada em uma imagem feita com a técnica HDR se espalha por aproximadamente 30 anos-luz e contém muitas das estrelas mostradas acima. Esse aglomerado aberto de estrelas, ou seja, um conjunto de estrelas relativamente novas com menos de 1 bilhão de anos onde são encontradas normalmente de 10 a 1000 estrelas e que se localiza no plano galáctico, contém poucas estrelas brilhantes com uma massa aproximadamente igual a 50 vezes a massa do Sol, muitas estrelas apag

Telescópios Ajudam a Resolver Antigos Mistérios de Supernova

Imagem
Esta imagem combina dados do quatro diferentes telescópios para criar uma imagem em múltiplos comprimentos de onda de tudo o que resta do exemplo documentado mais antigo de uma supernova, denominada RCW 86.Crédito: NASA/ESA/JPL-Caltech/UCLA/CXC/SAO Um mistério que começou há quase 2000 anos, quando astrónomos chineses testemunharam o que viria a ser a explosão de uma estrela no céu, foi resolvido. Novas observações infravermelhas com o Telescópio Espacial Spitzer da NASA e com o WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer), revelam como a primeira supernova documentada da História ocorreu e como os seus restos aniquilados, em última análise, se espalharam a grandes distâncias. Os achados mostram que a explosão estelar teve lugar numa cavidade oca, permitindo com que o material expelido viajasse muito mais depressa e mais longe do que o esperado.  "Este resto de supernova ficou muito grande, muito depressa," afirma Brian J. Williams, astrónomo da Universidade Estatal da C

Os Pilares de Estrelas de Sharpless 171

Imagem
Créditos e direitos autorais : Nicolas Outters (Observatoire d'Orange) Grandiosos pilares de gases frios e poeira escura adornam o centro da região formadora de estrelas Sharpless 171. Um aglomerado aberto de estrelas está se formando ali do gás presente em frias nuvens moleculares. À medida que a luz energética emitida pelas estrelas jovens e massivas vaporiza a poeira opaca, a região se fragmenta e pilares pitorescos formam-se dos gases remanescentes e da poeria, e então evaporam lentamente. A luz energética também ilumina o gás hidrogênio circundante, energizando-o para que brilhe como uma nebulosa de emissão vermelha. Fotografada acima está a ativa região central da nebulosa de maior emissão de Sharpless 171. Sharpless 171 reúne NGC 7822 e a região ativa registrada acima. A área acima estende-se por cerca de 20 anos-luz, localiza-se a cerca de 3.000 anos-luz de distância e pode ser vista com um telescópio na direção da constelação do hemisfério norte Cepheus, o Rei da Etiópia