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Mostrando postagens de novembro 30, 2011

Visão Unica

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Imagem: Handheld ISS028 -E- 020072 da Estação Espacial Internacional via Earth Observatory Essa imagem só é possível de ser feita de um lugar no Sistema Solar - do nosso planeta Terra. Observando além de um horizonte montanhoso através de uma espessa atmosfera, está a Lua. Nenhum outro planeta além de Plutão tem um satélite tão grande, se comparado com o tamanho do planeta, mas Plutão tem uma atmosfera transiente e nós não temos conhecimento de nenhuma topografia no planeta. Vênus tem uma atmosfera espessa, de fato, uma atmosfera tão densa que uma Lua, que não existe em Vênus, não poderia ser vista da sua superfície. Marte tem uma atmosfera trivial e luas. Os planetas jovianos possuem uma boa atmosfera e luas, mas não tem nenhum lugar em que se possa parar para apreciar tal vista. Por mais esse motivo a Terra é um lugar especial, oferece imagens surpreendentes e um céu preenchido por uma bela Lua. Fonte: https://lpod.wikispaces.com/November+30%2C+2011

Sete Trilhões de Galáxias Anãs no Universo

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O Telescópio Espacial Hersche l da Agência Espacial Europeia, tem descoberto galáxias distantes anteriormente invisíveis e que são responsáveis por uma névoa cósmica de radiação infravermelha. As galáxias são alguns dos objetos mais distantes e mais apagados já observados pelo Herschel e abrem uma nova janela sobre o nascimento das estrelas no início do universo. Os astrônomos estimam que existam bilhões e bilhões de galáxias no universo observável, bem como alguns sete trilhões de galáxias anãs. Os astrônomos consideram que no universo visível de seus 14 bilhões de anos-luz, existam: 10 milhões de superaglomerados, 25 milhões de grupos de galáxias, 350 bilhões de grandes galáxias, 7 trilhões de galáxias anãs 30 bilhões de trilhões de estrelas. Os astrônomos se atentaram no último ano que eles podem ter subestimado o número de galáxias em algumas parte do universo em 90%, de acordo com um estudo relatado por Matthew Hayes do observatório da Universidade de Genebra que liderou

Mistérios escuros: cientistas estudam buraco negro da Via Láctea

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Em um esforço para compreender melhor os buracos negros, astrônomos voltaram seus telescópios para o sistema binário Cygnus X-1. Contendo uma estrela e um buraco negro de massa estelar, Cygnus X-1 fica dentro da constelação de Cygnus, na Via Láctea. Sua descoberta em 1972 levou a discussão ampla, incluindo uma aposta feita por Stephen Hawking se o sistema tinha ou não um buraco negro (Hawking perdeu). O estudo forneceu informações detalhadas sobre a massa, a rotação e a distância do sol do buraco negro. Esse conhecimento pode ajudar os cientistas a reunir informações sobre o estado do buraco negro hoje, e também revelar pistas sobre sua história inicial.  Para estudar objetos no espaço, os astrônomos contam com informações emitidas na forma de radiação eletromagnética – luz. Mas a gravidade dos buracos negros é tão forte que não escapa emissões, tornando-se um desafio de estudar. A única informação que eles revelam é a sua massa, rotação e carga elétrica. Essa pesquisa teve o ol

Decolagem do Curiosity Rumo a Marte

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Créditos da Imagem: NASA Próxima parada: Marte. No último sábado, dia 26 de Novembro de 2011, o Mars Science Laboratory carregando o veículo robô Curiosity partiu para o Planeta Vermelho no topo de um foguete Atlas V, desde o Cabo Canaveral na Flórida, EUA, como é mostrado em mais uma imagem do lançamento mostrada acima. Com um tamanho cinco vezes maior que o veículo robô Opportunity que está atualmente operando em Marte, o Curiosity é parecido com um estranho carro pequeno com seis pequenas rodas, uma câmera na frente que parece uma cabeça, um triturador de rochas, um grande braço robótico, e uma fonte de energia de plutônio. O Curiosity está programado para pousar em Marte em Agosto de 2012 e começar assim uma missão de dois anos explorando a Cratera Gale, com o objetivo principal de ajudar determinar se Marte poderia em algum momento na sua história ter suportado a vida e determinar como os humanos podem um dia visitar o vizinho planetário da Terra. Fonte: http://apod.nasa.gov/ap

A Galáxia do Redemoinho e a Supernova mais jovem já registrada

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Os astrônomos têm obtido uma fotografia radio astronômica da mais jovem supernova, já registrada, apenas catorze dias depois da explosão de uma estrela na Galáxia do Redemoinho, a M51, localizada a 23 milhões de anos-luz de distância da Terra, os cientistas realizaram tal feito. Telescópios coordenados ao redor da Europa conseguiram fazer uma imagem da explosãoo cósmica que é cem vezes maior em detalhe do que uma imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble. Essa técnica chamada de rádio interferometria, conseguiu uma resolução capaz de ver uma bola de golfe na superfície da Lua. A Universidade de Valencia e o Instituo de Astrofísica da Andalusia fizeram parte dessa pesquisa. Os resultados estão publicados essa semana na edição da revista especializada Astronomy & Astrophysics. Os telescópios que participaram da pesquisa foram os telescópios da NASA localizados em Robledo de Chavela (Madrid) e os telescópios do Insituto Nacional Geográfico em Yebes (Guadalajara).  “Essa é a mais

Calmaria depois da tempestade galáctica

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© Hubble (galáxia elíptica SDSS J162702.56+432833.9) O Telescópio espacial Hubble registrou uma imagem, de uma galáxia difusa que provavelmente é a consequência de colisão galáctica ocorrida há muito tempo atrás. Duas galáxias espirais, cada uma talvez parecida com a Via Láctea, se entrelaçaram por milhões de anos. Nesse tipo de fusão, as galáxias originais normalmente são estiradas e destruídas à medida que elas giram ao redor de um centro comum de gravidade. Após algumas idas e vindas, essa tempestade estelar se acalma formando um novo objeto arredondado. O novo objeto celeste, catalogado como SDSS J162702.56+432833.9 é conhecido tecnicamente como uma galáxia elíptica. Quando as galáxias colidem, um evento comum no Universo, uma nova explosão de formação de estrelas normalmente acontece à medida que nuvens de gás são esmagadas de forma conjunta. Nesse ponto, a galáxia tem uma tonalidade azul, mas a cor não significa que ela é fria, essa cor é o resultado do intenso calor ger