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Mostrando postagens de março 13, 2012

A estrutura do universo: a sua organização no espaço e no tempo

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Galáxias, galáxias e mais galáxias: este é o universo em que vivemos Há 400 anos, mais precisamente, em 1638, o astrônomo italiano Galileu Galilei (1564-1642) propôs, pela primeira vez na história da ciência, um método para se medir a velocidade da luz. O método é descrito em seu livro intitulado 'Discorsi e dimonstrazioni matematiche intorno a due nuove scienze, attinenti alla meccanica e i movimenti locali', ou, resumidamente, 'Discurso das duas novas ciências, mecânica e cinemática'. Um assistente se posicionaria no alto de uma montanha, a alguns quilômetros, munido de uma lanterna coberta por um pano. Par de galáxias ligadas gravitacionalmente. Elas estão a 280 milhões de anos-luz de nós. Esta imagem foi obtida em março de 1991, no Observatório do Pico dos Dias (OPD), localizado em Brazópolis, no sul de Minas Gerais. Foi utilizado um detector CCD de 0,2 Megapixel. As cores da imagem são artificiais. O nome de catálogo da galáxia maior é ESO-LV5100560. Ela

Argilas de Marte Podem Preservar Sinai de Vida

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As lamas e argilas ideais para a preservação de registos fósseis são menos comuns nos lagos marcianos do que na Terra. Um novo estudo de 226 antigos leitos no Planeta Vermelha revela que apenas um terço mostram evidências de tais depósitos à superfície hoje em dia. Uma equipa de cientistas da Universidade de Brown, no estado americano de Rhode Island, estudou imagens da superfície de Marte obtidas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter, da sonda Mars Odyssey e da sonda Mars Express em busca de lagos que no passado já tiveram fluxos interiores e exteriores de água. Analisaram então a luz reflectida de cada lago para determinar a sua composição química, na esperança de identificar as lamas e argilas que se encontram em tais sistemas cá na Terra. Localização de 226 antigos lagos espalhados pela superfície marciana, a norte e sul do equador. A região Nili Fossae, no círculo, contém um densidade invulgarmente alta de depósitos sedimentares, provavelmente provocados pelo elevado níve

O Grupo de Galáxias M81 Visto Através da Nebulosa de Fluxo Integrado

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Créditos e direitos autorais : Nicolás Villegas Grandes galáxias e nebulosas apagadas se destacam nessa imagem profunda do Grupo de Galáxias M81. Em primeiro plano e em maior destaque na imagem de grande angular de 12 horas de exposição está a grande galáxia espiral M81, a maior e mais destacada galáxia visível na imagem. A M81 está em interação gravitacional com a M82, localizada um pouco abaixo, uma grande galáxia com um incomum halo de filamentos de gás brilhante em vermelho. Por toda a imagem muitas outras galáxias do Grupo de Galáxias M81 podem ser vistas, bem como o brilho de um satélite que atravessou o campo da imagem no momento da aquisição. Junto com outras congregações de galáxias incluindo o nosso Grupo Local de Galáxias e o Aglomerado de Galáxias Virgo, o Grupo de Galáxias M81 é parte do expansivo Superaglomerado de Galáxias Virgo. Todo esse verdadeiro jardim zoológico galáctico é visto através do brilho fraco de uma Nebulosa Integrada de Fluxo, um complexo de nuvens