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Mostrando postagens de dezembro 16, 2013

Meteorito que aniquilou dinossauros pode ter levado vida para o espaço

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Estudo recente projeta que grandes impactos ocorridos em nosso planeta podem ter levado pedras com micro-organismos para outros corpos celestes   Um grupo de investigadores da Universidade da Pensilvânia apresentou à sociedade científica um artigo que atribui à Terra o papel de mãe de todo ser vivo que possa vir a ser encontrado em nosso sistema planetário. Segundo publica nesta segunda-feira o portal RT , os autores do trabalho partem da hipótese de que a vida fora do nosso planeta pode ter evoluído a partir de micróbios terrestres que teriam chegado a outros locais a bordo de pedras que teriam sido lançadas ao espaço pelos fortíssimos impactos de meteoritos contra a Terra.   De acordo com a publicação, o estudo está baseado na teoria da panspermia cósmica, surgida na Grécia provavelmente no século V a.C., e que acredita que formas de vida primitiva chegaram à Terra deste mesmo modo. Agora, os autores fazem uma inversão nos papeis, e indicam que nosso planeta pode ter forne

Descobrindo os misteriosos tesouros escondidos da nossa galáxia

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Utilizando um telescópio espacial chamado WISE, em conjunto com uma seleção de telescópios localizados em Terra, os astrónomos encontraram as mais antigas anãs castanhas de sempre. A curiosidade que leva os seres humanos a explorar está profundamente enraizada nas nossas culturas. Em astronomia, os cientistas aspiram a levar o mais longe possível os limites do nosso conhecimento para desvendar os grandes mistérios do nosso universo. Mas, para fazê-lo, necessitam de telescópios extremamente poderosos. Utilizando um telescópio espacial chamado WISE, em conjunto com uma seleção de telescópios localizados em Terra, os astrónomos encontraram as mais antigas anãs castanhas de sempre. Pensa-se que estes antigos objetos se formaram quando a nossa galáxia era ainda muito jovem, há mais de 10 mil milhões de anos atrás!   Anãs castanhas são chamadas de “estrelas falhadas” por alguns astrónomos. Em termos de tamanho encontram-se algures entre um planeta gigante como Júpiter, o maior pla

Reparo poderá prolongar missão da Nasa para encontrar 'gêmea' da terra

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No outono deste ano, uma importante engrenagem do satélite Kepler da Nasa emperrou, deixando seu telescópio incapaz de apontar com precisão suficiente para continuar a prospecção de planetas semelhantes à Terra em um trecho estrelado da Via Láctea. Mas os administradores do Kepler dizem que têm um plano que poderá manter o satélite ativo por mais três ou quatro anos. Nos últimos quatro anos, o Kepler identificou 3.500 possíveis exoplanetas e permitiu a primeira estimativa do número de planetas habitáveis na Via Láctea: cerca de uma em cada cinco estrelas semelhantes ao Sol tem planetas do tamanho da Terra potencialmente habitáveis, o que significa bilhões de chances de existência de vida extraterrestre. Mas a espaçonave estava apenas começando a localizar planetas com órbitas como a nossa, mundos do tamanho da Terra que levam um ano para orbitar sóis parecidos com o nosso e são candidatos a Terra 2.0, no jargão do setor. A nova abordagem deixaria de focalizar o Kepler em apenas