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Mostrando postagens de março 10, 2014

Estudo recente mostra que o mistério dos discos de formação de planetas é explicado pelo magnetismos

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Os astrônomos dizem que tempestades magnéticas no gás orbitando jovens estrelas podem explicar um mistério que tem persistido desde antes de 2006. Os pesquisadores, usaram o Telescópio Espacial Spitzer da NASA para estudar estrelas em desenvolvimento que tiveram um momento complicado para entender por que as estrelas emitem mais luz infravermelha do que o que era esperado. Os discos de formação de planetas, que circulam as jovens estrelas são aquecidos pela luz das estrelas e brilham na luz infravermelha, mas o Spitzer detectou uma luz infravermelha adicional vindo de uma fonte desconhecida. Uma nova teoria, com base em modelos tridimensionais da formação de discos de planetas sugere a resposta: O gás e a poeira suspensa acima dos discos em gigantescos lopps magnéticos como os vistos no Sol, absorvem a luz das estrelas e brilha intensamente na luz infravermelha. “Se você pudesse de alguma fora para num desses discos de formação de planetas e olhar para a estrela no centro,

Telescópio Gigante de Magalhães tem construção aprovada

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Telescópio gigante O consórcio internacional responsável pelo Telescópio Gigante de Magalhães (GMT: Giant Magellan Telescope ) deu a aprovação final para o início da sua construção. Quando concluído, o GMT, com uma abertura de 24,5 metros, terá mais de seis vezes a área de coleta de luz dos maiores telescópios atuais, e 10 vezes a resolução do Telescópio Espacial Hubble. O telescópio gigante será construído em Las Campanas, no Chile, onde o terreno já foi preparado para o início das obras. Embora o projeto não tenha entrado formalmente na fase de construção, os longos prazos necessários para fabricar alguns elementos do telescópio exigem que as atividades comecem bem antes. A fabricação de três dos sete segmentos do espelho primário do telescópio, por exemplo, já está em andamento. O quarto espelho começará a ser fabricado em janeiro de 2015. Cada espelho tem 8,4 metros de diâmetro. Se o cronograma for seguido à risca, o GMT deverá começar as observações científicas e

Seria a matéria escura responsável pelos Raios-Gamma no Centro da Via Láctea?

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O que está criando os raios gamma no centro da nossa galáxia? Uma das respostas é que seja a elusiva matéria escura. Nos últimos anos o Telescópio Espacial de Raios-Gamma Fermi tem imageado o centro da nossa galáxia em raios-gamma. Análises repetidas e detalhadas indicam que a região ao redor do centro galáctico parece ser muito brilhante para ser gerada somente pelas fontes de raios-gamma conhecidas. Uma imagem bruta da região do Centro Galáctico em raios-gamma é mostrada acima na esquerda, enquanto que a imagem da direita tem todas as fontes conhecidas subtraídas – deixando um excesso inesperado. Um modelo hipotético que parece se ajustar ao excesso envolve um tipo de matéria escura conhecida como WIMPs, que pode estar colidindo com ela própria para criar os raios-gamma detectados. Essa hipótese é controversa, contudo, e os debates e investigações mais detalhadas estão a caminho. Encontrar a natureza da matéria escura é uma das grandes questões da ciência moderna, como previam

O ‘Hubble’ fotografa uma supernova que surpreende por seu brilho

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A explosão de uma estrela descoberta, por pura casualidade, por uns estudantes britânicos há pouco mais de um mês se converteu em tema de interesse de astrônomos de todo o mundo, que inclusive apontaram o telescópio espacial Hubble para vê-la. É a supernova mais brilhante detectada nos últimos 27 anos e ainda é visível no céu com telescópios modestos de amadores. Além disso, é de um tipo especial (Ia) que os cosmólogos utilizam para medir grandes distâncias no universo. Mas o céu costuma surpreender os cientistas e, nesse caso, não só a uns jovens da Universidade de Londres que foram os primeiros a vê-la. Um grupo de especialistas da Universidade de Berkeley (EUA) está estudando a supernova que foi batizada oficialmente de SN 2014J, e viu que é estranha porque seu brilho aumentou mais rápido do que o esperado. “Pode ser que esteja nos mostrando algo das supernovas de tipo Ia que os teóricos precisem compreender; talvez o que pensávamos que fosse um comportamento normal de uma dess