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Mostrando postagens de setembro 9, 2014

Stephen Hawking diz que bóson de Higgs poderia DESTRUIR O UNIVERSO

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No prefácio de seu novo livro, “Starmus”, o famoso físico teórico Stephen Hawking escreve que o bóson de Higgs, em níveis de energia muito altos, pode tornar-se instável e causar uma “decadência catastrófica do vácuo” que levaria ao colapso do tempo e do espaço. O bóson de Higgs tem a característica preocupante de que pode tornar-se metaestável em energias acima de 100 bilhões de giga elétron-volts”, afirmou Hawking. “Isto pode significar que o universo pode sofrer deterioração catastrófica de vácuo, com uma bolha do verdadeiro vácuo se expandindo à velocidade da luz. Isso pode acontecer a qualquer momento e nós não podemos prever essa tragédia”. No prefácio, Hawking salienta que a possibilidade da partícula se comportar de tal maneira é altamente improvável, e que a criação das condições para que isso ocorra é impossível, dado o estado atual do desenvolvimento tecnológico. “Um acelerador de partículas que chegaria a 100 bilhões de GeV seria maior que a Terra, e é improváv

Evidências de formação planetária a 335 anos-luz da terra

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Impressão de artista da estrela HD100546 e do seu disco de gás e poeira. Crédito: P. Marenfeld & NOAO/AURA/NSF Uma equipe internacional de cientistas descobriu novas evidências da formação de planetas em torno de uma estrela a cerca de 335 anos-luz da Terra. A equipe descobriu emissões de monóxido de carbono que sugerem fortemente a existência de um planeta em órbita de uma estrela relativamente jovem conhecida como HD100546. O candidato a planeta é o segundo que os astrónomos descobrem em órbita da estrela. As teorias de como os planetas se formam estão bem desenvolvidas. Mas caso se confirmem os achados do novo estudo, a actividade em redor de HD100546 marcará uma das primeiras vezes que os astrónomos foram capazes de observar directamente o processo de formação planetária. "Novas descobertas da estrela podem permitir que os astrónomos testem as suas teorias e aprendam mais sobre a formação de sistemas estelares, incluindo o nosso", afirma Sean Brittain, p

O VLT segue o cometa de Rosetta

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A mancha brilhante e desfocada que se vê no centro desta imagem trata-se do cometa  67P/Churyumov-Gerasimenko , ou 67P/C-G. Este não é um cometa qualquer mas sim o alvo da sonda espacial  Rosetta  da ESA, que se encontra atualmente no interior da coma do cometa, a menos de 100 quilômetros do seu núcleo. Com a Rosetta tão próxima do cometa, a única maneira de ver o 67P/C-G na sua totalidade é observá-lo a partir do solo. Esta imagem foi obtida a 11 de agosto de 2014 com um dos telescópios de 8 metros do  Very Large Telescope  (VLT) do ESO, no Chile. Foi composta a partir da sobreposição de 40 exposições individuais, cada uma de 50 segundos, depois de removidas as estrelas de fundo, de modo a obter a melhor imagem possível do cometa. A sonda Rosetta encontra-se no interior do pixel central da imagem e é muito pequena para poder ser resolvida. O VLT é composto por quatro Telescópios Principais individuais que podem trabalhar em uníssono ou separadamente. Estas observações foram