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Mostrando postagens de maio 12, 2015

Como seria como viver em Vênus?

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Com a sua paisagem vermelho-laranja e as suas temperaturas de derreter chumbo, Vênus é o inferno do Sistema Solar. Mas como seria viver lá? Configurar uma base habitável no planeta seria um feito muito além das nossas capacidades tecnológicas atuais, mas saiba como seria viver no planeta. Vênus é frequentemente considerado um irmão gêmeo da Terra por causa do tamanho e da composição de ambos os planetas. Por isso a NASA, a Rússia, a ESA, entre outros, enviaram inúmeras naves espaciais para explorar o segundo planeta mais próximo do sol - mais de 40 ao todo desde os anos 1960. No início da década de 1990 que a nave espacial Magellan, da NASA, orbita Vênus, usando sinais de radar para mapear 98 por cento do planeta (não podemos ver a superfície de Vênus diretamente por causa de sua espessa camada de nuvens). Depois disso, Vênus foi em grande parte esquecido até 2005, quando a ESA lançou a sua nave espacial Venus Express para estudar a atmosfera do planeta. A superfície de

O Grande Colisor de Hádrons deverá nos surpreender em breve com novas teorias sobre o espaço-tempo

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Após uma longa manutenção, o Grande Colisor de Hádrons está pronto para novas e incríveis descobertas Até o momento , os dados do Grande Colisor de Hadrons (CERN) não mostra sinais de uma nova física, ou de alguma revelação surpreendente sobre o cosmos, mas mas uma mudança ínfima e muito simples pode mudar tudo.  Segundo cientistas do CERN, em Genebra, as primeiras colisões de prótons no maior experimento científico do mundo estão programadas para a primeira quinzena de junho. Após uma pausa de dois anos, a máquina LHC foi reiniciada em abril de 2015, e ganhou mais três anos de de execuções (pela segunda vez), agora, capaz de operar em altas energias. E é por conta disso que os cientistas estão empolgados: a capacidade de operar em altas energias pode resultar na descoberta sobre as leis que regem nosso Universo. O maior acelerador de partículas do mundo, o Large Hadron Collider (CERN), ganhou a capa de jornais ao redor do mundo, principalmente em 2012, quando observou uma

NASA e ESA dizem que ir a Marte é um sonho distante

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Segundo a NASA e a ESA, o pouso em Marte estará limitado à ficção científica ainda por várias décadas. Sonho O sonho de um ver um humano pisando em Marte pela primeira vez vai demorar bem mais do que se esperava. Ao menos isto foi o que declararam os líderes das duas maiores agências espaciais do mundo, a NASA e a ESA (Agência Espacial Europeia). Apesar dos planos para pousar no Planeta Vermelho anunciados por empresas como a SpaceX e a Mars One, esta alardeando uma viagem sem volta a Marte , os executivos da NASA e da ESA afirmaram que teremos que esperar décadas para que os seres humanos caminhem em solo marciano.  Nenhuma empresa comercial vai chegar a Marte sem o apoio da NASA e do governo," disse o administrador da NASA e ex-astronauta Charles Bolden, durante uma audiência do Comitê de Ciência, Espaço e Tecnologia do Congresso norte-americano. E a NASA não assume uma data firme para suas próprias tentativas. Os planos já divulgados falam em pousar em Marte na décad

Novas imagens de Ceres e seus pontos brilhantes

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Os misteriosos pontos brilhantes no planeta anão Ceres estão melhor resolvidos na nova sequência de imagens feita pela sonda Dawn da NASA nos dias 3 e 4 de Maio de 2015. As imagens foram feitas de uma distância de cerca de 13600 quilômetros. A animação está disponível em: http://www.jpl.nasa.gov/spaceimages/details.php?id=pia19547 Nessa visão, os pontos brilhantes dentro de uma cratera no hemisfério norte do planeta anão são revelados como sendo compostos de muitos pontos menores. Contudo, a exata natureza dos pontos brilhantes ainda se mantém um mistério. Os cientistas da sonda Dawn podem agora concluir que o brilho intenso desses pontos se deve à reflexão da luz do Sol causada por um material altamente refletivo na superfície, o que pode ser possivelmente gelo”, disse Christopher Russell, principal pesquisador da missão da sonda Dawn, da Universidade da Califórnia, Los Angeles. Essas imagens oferecem aos cientistas novas ideias sobre as formas e tamanhos das crateras, e das

Explosões de supernovas do tipo II são assimétricas

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Novas observações da remanescente de Supernova (SN) 1987A , feitas com o Nuclear Spectroscopic Telescope Array (NuSTAR) estão confirmando previsões feitas no Instituto de Tecnologia da Califórnia de que eventos de supernova desse tipo, chamados de supernovas Tipo II, são inerentemente assimétricos, um fenômeno que tinha sido difícil de ser provado até agora. A remanescente de supernova SN 1987A, está localizada a aproximadamente 166000 anos-luz de distância da Terra. A luz da explosão que criou a remanescente atingiu o nosso planeta em 1987. Enquanto observava a remanescente, o NuSTAR recentemente detectou a assinatura única de energia do titânio-44, uma versão radioativa do titânio que é produzido durante os estágios iniciais das supernovas do Tipo II. “O titânio-44 é produzido no coração da explosão, assim ele traça a forma do motor que dirigiu o esfacelamento da estrela”, disse a Dra. Fiona Harrison do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, uma co-autora do estud