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Mostrando postagens de junho 3, 2015

Morrendo em Marte: saiba todos os detalhes antes dessa viagem sem volta

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Diversas notícias têm sido publicadas recentemente sobre a viagem a Marte que será realizada entre 2022 e 2024 – inclusive, uma das principais candidatas à jornada é uma brasileira O projeto Mars One pretende enviar pessoas de diferentes nacionalidades ao Planeta Vermelho para iniciar um possível processo de colonização, além de trazer o conceito de reality show. Apesar de muitas pessoas permanecerem céticas em relação à existência real de tal projeto, o fato é que milhares de pessoas se candidataram às vagas de possíveis astronautas (mesmo que o ticket de retorno do Planeta Vermelho não seja garantido). Contudo, estudos de muitos cientistas já dizem que os voluntários podem morrer antes mesmo de chegar ao destino. Só que existem muitos outros desafios para as pessoas que pretendem viajar ao inóspito local. O ambiente marciano é extremamente diferente do que encontramos na Terra, e estabelecer um habitat em que os seres humanos sejam capazes de sobreviver exigirá enormes quantidades

Órbitas ciculares para exoplanetas pequenos

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O sistema compacto, chamado Kepler-444, é o lar de cinco planetas pequenos em órbitas muito íntimas. Os planetas foram detetados através da diminuição de brilho que ocorrem quando transitam o disco da estrela, como ilustrado nesta impressão de artista. Crédito: Tiago Campante/Peter Devine Visto de cima, as órbitas dos planetas do nosso Sistema Solar em torno do Sol assemelham-se com anéis em volta de um alvo. Cada planeta, incluindo a Terra, desloca-se num percurso quase circular, mantendo quase sempre a mesma distância ao Sol. Durante décadas, os astrónomos tentaram saber se as órbitas circulares do Sistema Solar são raras no Universo. Agora, uma nova análise sugere que tal regularidade orbital é, pelo contrário, a norma, pelo menos para sistemas com planetas tão pequenos quanto a Terra. Num artigo publicado na revista The Astrophysical Journal, investigadores do MIT (Instituto de Tecnologia do Massachusetts) e da universidade de Aarhus na Dinamarca relatam que 74 exoplanetas,