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Mostrando postagens de outubro 26, 2015

O universo tem atalhos para se viajar no tempo e no espaço?

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Ilustração de "wormhole" (buraco de minhoca), um atalho no universo que permitiria viajar no tempo-espaço Com falta de água e de energia, excesso de poluição e florestas cada vez mais ameaçadas, a ideia de habitar um outro planeta e começar tudo de novo cai como uma luva. A questão é que, se o ser humano ainda não conseguiu pisar nem em Marte, imagine explorar planetas de outros sistemas solares ou galáxias.  Sem tecnologia disponível para percorrer tamanhas distâncias, a solução seria encontrar um atalho, ou melhor, um "buraco de minhoca", como mostrado no filme " Interestelar ", de Christopher Nolan.  Buracos de minhoca são maneiras especiais de se dobrar o espaço-tempo de forma a conectar dois 'eventos' através de um 'intervalo' menor do que aquele que seria possível em um espaço-tempo plano", explica o físico Cássius Anderson de Melo, professor da Universidade Federal de Alfenas - Campus Poços de Caldas e da Universidade

Astrônomos capturam momento em que buraco negro despedaça estrela

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A ilustração mostra um disco de detritos estelares em torno do buraco negro no canto superior esquerdo. A longa cauda de detritos estelares ejetados se estende para a direita, se distanciando do buraco negro. Quando uma estrela chega muito perto de um buraco negro, a intensa gravidade dos buracos negros em resultados forças de maré que podem despedaçar a estrela. Nestes eventos, chamados de perturbações de maré, alguns dos detritos estelares são arremessados ​​para fora a velocidades elevadas, enquanto o restante cai no buraco negro. Isto provoca uma distinta labareda de raio-X que pode durar anos. Uma equipe de astrônomos, incluindo vários da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, tem observado um evento de perturbação de marés em uma galáxia que se encontra cerca de 290 milhões de anos luz da Terra. O evento é a perturbação de maré mais próxima descoberta na última década, e é descrita em um artigo publicado na edição de 22 de outubro de 2015 da revista “Nature”.