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Mostrando postagens de janeiro 14, 2016

Sem Júpiter e Saturno não haveria vida na Terra

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Novas simulações sugerem que sem Júpiter e Saturno orbitando a Terra, a vida poderia não ter surgido em nosso planeta. De acordo com os pesquisadores, os dois gigantes gasosos provavelmente ajudaram a estabilizar o sistema solar, protegendo a Terra e outros planetas rochosos interiores de frequentes enfrentamentos com grandes objetos em movimento rápido. Em outras palavras, como relata o portal Space, planetas gigantes parecem ter um impacto importante na formação de um sistema. “Se não há planetas gigantes em seu sistema, você tem um sistema planetário muito, muito diferente”, declarou Tom Barclay, do Centro de Pesquisa Ames da NASA, em Moffett Field, Califórnia, na 227ª reunião da Sociedade Astronômica Americana. Barclay e seus colegas descobriram que os impactos enormes – como aquele envolvendo a proto-Terra que acredita-se ser o responsável pela formação da lua, 4,5 bilhões de anos atrás – aconteceriam com mais frequência e por períodos de tempo mais longos em sistemas solar

Primeira luz de futura sonda de buracos negros

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Instrumento GRAVITY do VLTI testado de modo bem sucedido No âmbito das primeira observações obtidas com o novo instrumento GRAVITY, a equipe observou cuidadosamente estrelas brilhantes e jovens no conhecido Aglomerado do Trapézio, situado no coração da região de formação estelar de Orion. E logo com estes primeiros dados, o GRAVITY fez uma descoberta: uma das componentes deste aglomerado (Theta 1 Orionis F) é uma estrela dupla. A estrela dupla mais brilhante já conhecida anteriormente, Theta 1 Orionis C é também apresentada. A imagem de fundo foi obtida pelo instrumento  ISAAC montado no Very Large Telescope do ESO. As imagens do GRAVITY inseridas revelam um detalhe muito maior do que o que seria possível detectar com o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA.Crédito:ESO/GRAVITY consortium/NASA/ESA/M. McCaughrean Observar buracos negros é o objetivo principal do instrumento GRAVITY recentemente instalado no Very Large Telescope do ESO no Chile. Durante as primeiras observa