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Mostrando postagens de abril 19, 2016

No interior da Fornalha Ardente

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O Telescópio de Rastreio do VLT captura o Aglomerado da Fornalha Esta nova imagem , obtida pelo Telescópio de Rastreio do VLT (VST) instalado no Observatório do Paranal do ESO no Chile, mostra a concentração de galáxias conhecida por Aglomerado da Fornalha, que se situa na constelação da Fornalha no hemisfério sul. O aglomerado comporta uma quantidade de galáxias de todas as formas e tamanhos, algumas das quais escondem alguns segredos. Galáxias parecem ser "sociais", gostando de se juntar em grupos grandes, a que chamamos aglomerados . Na realidade é a gravidade que mantém as galáxias unidas num aglomerado, como se de uma única identidade se tratassem, com a força gravitacional a ser exercida tanto por grandes quantidades de matéria escura invisível como por galáxias que podemos ver. Os aglomerados contêm entre cerca de 100 a 1000 galáxias e podem ter dimensões que vão desde os 5 aos 30 milhões de anos-luz . Os aglomerados de galáxias não têm formas claramente definid

Astronomia: A supernova que atingiu a Terra

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Explosão de supernova atingiu a Terra cerca de 2 milhões de anos atrás, dizem cientistas BEM ME QUER, MAL ME QUER - É difícil dizer se supernovas são heroínas ou vilãs. Esse é o nome a que se dá às imensas explosões que ocorrem às estrelas de alta massa quando elas esgotam seu combustível e não conseguem mais se manter estáveis. Parece ruim, não é? A FANTÁSTICA FÁBRICA - Acontece que é graças a elas que elementos mais pesados — como oxigênio, carbono e ferro — são produzidos e então espalhados pelo Universo. No Big Bang, foram fabricados apenas hidrogênio, hélio e um tantinho de lítio. VALEU, SUPERNOVA! Sem esse semear feito por algumas supernovas caridosas na nuvem de gás primordial que deu origem ao Sol e seus planetas, há 4,6 bilhões de anos, nós não poderíamos estar aqui. Os átomos mais pesados que estão no seu corpo hoje foram forjados no coração das estrelas. OPORTUNO, MAS NÃO PARA O MOMENTO - Em compensação, depois que já estamos aqui, felizes, contentes e s

NASA avista algo muito estranho no interior do ‘Anel de Einstein’

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Um misterioso círculo espacial, conhecido como o Anel de Einstein, pode esconder outra galáxia, segundo os cientistas. O ‘Anel de Einstein’ é produzido por uma vasta galáxia que “dobra a luz” de uma galáxia que fica atrás dela, a quase 12 bilhões de anos luz de distância. Agora, os cientistas parecem ter visto uma ‘galáxia anã’ através do Anel, o que provavelmente levará a muitas outras descobertas. Em 2014, os astrônomos estudaram uma variedade de objetos astronômicos para testar o poder de um novo telescópio de alta resolução. Uma das imagens experimentais mostra o Anel de Einstein, produzido pela gravidade de uma galáxia sobre outra, que está a quase 12 bilhões de anos luz de distância. Este fenômeno, chamado de lente gravitacional, foi previsto pela teoria da relatividade de Einstein e oferece uma poderosa ferramenta para estudar as galáxias que, de outra forma, estariam distantes demais para se observar. A nova descoberta pode oferecer aos cientistas uma forma de observ