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Mostrando postagens de outubro 25, 2016

Planeta Nove pode trazer final trágico para Sistema Solar

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"A existência de um planeta massivo distante pode mudar fundamentalmente o destino do Sistema Solar." [Imagem: University of Warwick] Sai, Nibiru! Talvez os especuladores e "teóricos alternativos", curiosamente sempre prontos a prever armagedons, não tenham passado tão longe assim da realidade - embora, felizmente, tenham errado no tempo. O lendário e tão procurado Planeta X - agora rebatizado de Planeta Nove - pode de fato selar um destino desastroso para o Sistema Solar.  Pelo menos é que calcula o professor Dimitri Veras, da Universidade de Warwick, no Reino Unido. Mas é bom que se frise: São conjecturas e hipóteses e, ainda que todas se provem corretas - incluindo a existência do Planeta Nove -, os efeitos só se farão sentir depois que a vida na Terra já tiver sido extinta há muito tempo, de morte natural, por assim dizer. Sinuca planetária Segundo Veras, a presença do Planeta X, ou Nove, poderia causar a eliminação de pelo menos um dos plan

O universo está expandindo aceleradamente. Mesmo?

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Há cinco anos, três astrônomos receberam prêmio Nobel por um trabalho realizado no final da década de 1990, em que provavam que o universo está se expandindo de forma acelerada. A conclusão veio da análise da Supernova tipo Ia – a espetacular explosão termonuclear de estrelas que estão morrendo – identificada pelo telescópio Hubble e outros grandes telescópios na Terra. Isso gerou a aceitação geral da ideia de que o universo é dominado por uma substância misteriosa chamada “energia escura” que guia essa expansão acelerada. Agora, um grupo de cientistas liderados por Subir Sarkar, do departamento de física da Universidade de Oxford, coloca em dúvida este conceito. Uma enorme quantidade de dados foi analisada: um catálogo de 740 Supoernovas tipo Ia, mais de dez vezes o número do estudo original. E os pesquisadores encontraram evidência de que a aceleração pode ser muito inferior ao que foi inicialmente imaginado, com dados consistentes com um nível de aceleração constante. O estu

Novos dados dispensam Matéria Escura para explicar Universo

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A equipe usou dados de infravermelho captados pelo telescópio espacial Spitzer - esta é a imagem da galáxia NGC 7793 vista pelo Spitzer. [Imagem: NASA/JPL-Caltech/R Kennicutt/SINGS] Velocidade radial Uma medição inédita da velocidade rotacional das estrelas em centenas de galáxias trouxe resultados que estão fazendo balançar as duas principais teorias sobre o funcionamento do Universo - uma delas até quase cair. Segundo essas medições, a matéria escura simplesmente não existe, e as leis da gravitação de Newton precisam de um ajuste para explicar como a gravidade funciona em distâncias muito grandes. Stacy McGaugh, Federico Lelli (Universidade Case Western) e James Schombert (Universidade do Oregon) mediram a aceleração gravitacional de estrelas em 153 galáxias de diversos tamanhos, brilhos e velocidades de rotação. E descobriram que a velocidade rotacional das estrelas apresenta uma forte correlação com a massa visível das galáxias, sem necessidade de levar em conta uma hip