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Mostrando postagens de janeiro 18, 2017

Cientistas calcularam a massa de toda a Via Láctea, e o número tem 40 zeros

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Telescópio espacial europeu Gaia revela o mapa mais detalhado já produzido da Via Láctea, um catálogo de 1 bilhão de estrelas Astrônomos chegaram ao que acreditam ser  a medida mais precisa da massa da Via Láctea: cerca de 4,8 x 10¹¹ vezes a massa do Sol , ou "massas solares", se quiser usar uma unidade padrão de massa da astronomia. Isso representa cerca de 9,5 x 10^41 kg,  traduzindo, é o número 95 seguido por 40 zeros .  O valor, é claro, é estimado, já que não temos nenhuma medida exata de todos os bilhões de estrelas e outros objetos que existem na Via Láctea (e nem conseguimos pesá-los em uma balança). Em um artigo publicado no  The Astrophysical Jornal , os cientistas explicam como usaram métodos de medição que envolvem complexas técnicas matemáticas e estatísticas, como a análise hierárquica bayesiana, além de medições diretas da velocidade de aglomerados globulares, os grupos esféricos bem embalados de 10.000 a 100.000 velhas estrelas que se movem pela

Estrela presumida jovem é afinal uma anciã galáctica

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Rolf Chini tem vindo a estudar aproximadamente 400 estrelas na vizinhança do Sol que partilham algumas das propriedades do Sol. No processo, ele e a sua equipa fizeram uma descoberta muito interessante.  Crédito: RUB, Nelle Era considerada uma adolescente entre as estrelas. Mas agora uma coisa ficou clara: este objeto celeste foi formado quando a nossa Galáxia nasceu. Porque é que os investigadores erraram durante tantas décadas? 49 Lib , uma estrela relativamente brilhante no céu do hemisfério sul, tem doze mil milhões de anos e não apenas 2,3 mil milhões. Durante muitas décadas, os cientistas ficaram intrigados com os dados contraditórios que recebiam deste corpo celeste, porque tinham estimado uma idade muito mais jovem do que realmente é. A nova determinação da sua idade, por astrónomos da RUB (Ruhr-Universität Bochum), resolveu agora com sucesso todas as inconsistências. O Dr. Klaus Fuhrmann e o professor Dr. Rolf Chini publicaram os seus resultados na revista The Ast