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Quasares

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Quasares: quase testemunhas do Big Bang Eles foram descobertos há apenas 25 anos, mas é certo que brilham no espaço intensamente há 15 bilhões de anos desde a origem do Universo. Aos poucos os cientistas vão descobrindo coisas sobre eles  e todas são realmente extraordinárias. O Que é Um Quasar? Um Quasar é uma fonte de rádio de origem cósmica que, apesar de seu aspecto estelar, emite ondas de rádio mais intensamente que qualquer grande galáxia. Explicando, são elementos que os cientistas não sabem bem o que são, mas que emitem mais energia do que uma galáxia. Os Quasars estão muito mais longe da Terra do que qualquer outro elemento cósmico conhecido; por isso, acredita-se que os que os quasares podem explicar muito sobre o início do Universo.  Quasar é uma abreviatura de Quasi Stelars, em Latim Quase Estrelas. Aparentemente, os quasares são semelhantes às estrelas, mas sua estrutura real é semelhante à de uma galáxia activa e sua massa é ligeiramente maior do que a de q

Estrela de Nêutrons

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  Estrela de nêutrons é um estágio na vida de estrelas muito grandes que, depois de consumir todo o hidrogênio em seu núcleo e explodir em uma supernova, pode virar um corpo celeste extremamente denso e compacto onde não há mais átomos, mas um aglomerado de nêutrons. Por isso o nome: estrela de nêutrons. Toda estrela tem um ciclo de nascimento, vida e morte e a estrela de nêutrons representa o estágio final para algumas estrelas que têm a massa de 8 ou mais vezes maior que a massa do sol.  Durante toda sua vida as estrelas mantêm um estado de equilíbrio onde a energia liberada pela fusão de hidrogênio em seu núcleo (na maioria dos casos) gera uma pressão suficiente para contrabalançar a energia da compressão gravitacional da estrela sobre suas camadas mais externas, evitando que ela caia sobre si.   Mas, quando uma estrela suficientemente grande já consumiu todo o hidrogênio de seu núcleo, o equilíbrio é perturbado. Ela começa a converter o hélio das camadas mais externas em e

Aglomerado de galáxias

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  Os aglomerados de galáxias ou cúmulos de galáxias são uma das maiores estruturas do Universo, nelas inúmeras galáxias estão interagindo gravitacionalmente umas com as outras, chocando-se muitas vezes entre sí mas normalmente estando equilibradas à uma certa distância. Jan Hendrik Oort foi o primeiro a demonstrar que as galáxias não estão distribuídas aleatoriamente no espaço, mas concentram-se em grupos. Mais tarde, quando a descoberta já estava assimilada pela comunidade científica, acreditou-se que os aglomerados de galáxias fossem as estruturas maiores encontradas no Universo. Entretanto, em 1953 descobriu-se os superaglomerados de galáxias, ou expressamente falando "aglomerados de aglomerados de galáxias", estruturas ainda maiores do Universo.Um dos mais impressionantes é o Aglomerado de Abel, são milhões de galáxias aparentemente infinitas. Aglomerado de galáxias HCG 87. Fonte:NASA

Aglomerado Estelar

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Aglomerado estelar Messier 69 , na constelação Sagittarius .   Um aglomerado estelar  é um grupo de estrelas cuja interação gravitacional é estreita e pode formar padrões. O comportamento de todos os corpos celestes do aglomerado pode ser observado como se fosse um só corpo. Observando-se a estrutura, o número de estrelas e a distribuição dos grupos em relação ao núcleo galáctico, vê-se que existem dois padrões de classificação dos aglomerados: os aglomerados abertos e os aglomerados globulares. Os Aglomerados estelares abertos, antigamente chamados de aglomerados galácticos, são sistemas estelares ou aglomerações de corpos celestes cuja forma é irregular e englobam centenas de estrelas.   Na maioria dos casos são estrelas jovens, azuis e brilhantes, e muitas vezes há também alguma nebulosidade. O mais conhecido exemplo são as Plêiades, em Touro. Aglomerados globulares são aqueles que tem um formato aparente esférico e cujo interior é muito denso e rico em estrelas antigas,

Aglomerado globular - NGC104 (47tucanae)

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Trata-se de um grande aglomerado globular, extremamente compacto, magnitude 4, visível mesmo a olho nu, é o segundo globular mais brilhante do céu. Visualmente fica bem próximo à Pequena Nuvem de Magalhães, mas é um objeto da nossa galáxia. Situa-se a 13400 anos-luz do sistema solar, com diâmetro de 120 anos-luz. M13 O Grande Aglomerado Globular de Hércules (também conhecido como M13, ou NGC 6205) foi descoberto por Edmond Halley em 1714, e catalogado por Charles Messier em 01 de Junho de 1764. Com uma magnitude aparente de 5.8, é muito fracamente visível a olho nu em uma noite de céu limpo e sem poluição luminosa. Seu diâmetro real é de cerca de 145 anos-luz, e possui várias centenas de milhares de de estrelas. M13 fica a 25 mil anos-luz da Terra. Seu diâmetro aparente é de 17 minutos de arco e é facilmente visível com um pequeno telescópio ou binóculo, mesmo na cidade. Fonte:Wikepédia

Buracos negros em colisão observados com detalhes

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Os cientistas conseguiram obter a localização exacta de um par de buracos negros supermassivos no centro de duas galáxias em colisão a 300 milhões de anos-luz de distância. As imagens de infravermelho foram feitas usando o telescópio Keck II no Hawai e revelam que os dois buracos negros no centro da colisão de galáxias conhecida como NGC 6240 têm cada um deles um disco de estrelas e nebulosas em rotação. As novas imagens foram apresentadas em detalhe na Science Express, uma publicação online da revista Science.Os cientistas já haviam   observado NGC 6240 usando diferentes comprimentos de onda de radiação. Imagens que haviam sido obtidas com o Telescópio Espacial Hubble mostraram as partes exteriores das galáxias em colisão no visível e mostraram longas caudas de maré contendo estrelas abandonadas, gás e poeiras.  As observações efectuadas usando o Telescópio Espacial de raios-X Chandra da NASA revelaram a presença de dois buracos negros supermassivos no centro das galáxias.

Nebulosa planetária NGC 2346

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NGC 2346 é uma nebulosa planetária bipolar, na constelação do Unicórnio. Encontra-se a cerca de 2 000 anos-luz de nós e estende-se por aproximadamente 0,3 anos-luz. As nebulosas planetárias resultam dos últimos estágios da vida de estrelas como o nosso Sol. Mas NGC 2346 distingue-se por ter no seu centro, não uma estrela, mas um sistema binário, com um período de 16 dias. Acredita-se que as estrelas que compõem o binário já se encontraram mais afastadas uma da outra. Mas a expansão de uma das estrelas, ao evoluir para gigante vermelha, terá provocado a aproximação da sua companheira. Esta, ao ser puxada para a estrela maior, terá deixado um rastro de gás em forma de anel à volta do sistema binário. Mais tarde, ao ser despida das suas camadas mais externas que deixaram o seu núcleo quente exposto, a gigante vermelha terá desenvolvido um vento estelar forte perpendicular ao anel de gás já existente, dando assim origem às duas enormes bolhas. Acredita-se que este processo em duas fa

Hodge 301 - Nebulosa da Tarântula

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     O aglomerado de estrelas de massa elevada que se vê no canto inferior direito desta imagem é conhecido por Hodge 301 e situa-se na famosa Nebulosa da Tarântula. Esta nebulosa, localizada na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães, tornou-se o centro das atenções da comunidade astronómica em 1987 quando, no seu interior, apareceu uma supernova. Muitas das estrelas de Hodge 301 são tão velhas que elas próprias já explodiram sob a forma de supernovas. Estas estrelas estão agora a ejectar o seu material para as regiões circundantes a velocidades da ordem de 350 km por segundo. Este material está a colidir e a comprimir o gás envolvente, criando os magníficos filamentos coloridos visíveis na imagem. Ao contrário do que o nome parece indicar, uma supernova não é uma estrela nova, mas sim o resultado da explosão de        uma  estrela que chegou ao fim da sua vida. Crédito: Hubble Heritage Team (AURA/STScI/NASA). Fonte: Portaldoastronomo.org

Sistema solar e as luas

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O número de planetas em nosso Sistema Solar é quase nulo se comparado ao número e variedade de luas que giram em torno de todos os planetas - com exceção de Mercúrio e Vênus. Os cientistas acreditam que nossa Lua tenha sido arrancada da Terra em uma colisão gigantesca bilhões de anos atrás. T itã, a megalua que orbita Saturno, tem atmosfera própria, de nitrogênio. Talvez também abrigue lagos e possivelmente até continentes. Uma das luas de Júpiter é a vulcânica Io, cuja superfície é constantemente flexionada pela força da gravidade do planeta.  Outra das luas de Júpiter é Europa, uma lua de gelo listrada. Os cientistas acreditam que ela possa conter vastos oceanos abaixo de sua camada de gelo. Tritão, a lua de Netuno, tem gêiseres de nitrogênio que se despejam através de uma camada de gelo de nitrogênio. A superfície repleta de marcas de Tritão se assemelha à casca de um melão. Além disso, a lua orbita Netuno em direção reversa, conhecida como "retrógrada", e é possíve

O Que é um Planeta

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Existem outros sete planetas em nosso sistema solar além da Terra. Alguns deles possuem luas em suas órbitas. Mas o que é exatamente um planeta? Em 24 de agosto de 2006, a União Astronômica Internacional estabeleceu uma nova definição para planeta: é um corpo que está em órbita ao redor de uma estrela; tem massa suficiente para que sua própria gravidade supere as forças de coesão dos materiais que a constituem, de modo que assuma uma forma com equilíbrio hidrostático (arredondada);  é o objeto de dimensão predominante entre os objetos que se encontram em órbitas vizinhas, ou seja, precisa ter órbita desimpedida. Os planetas variam em massa, composição e distância em relação à estrela. Em nosso sistema solar, os planetas estão divididos nas três categorias principais apresentadas abaixo. Planetas interiores - Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Esses planetas são rochosos e orbitam próximos ao Sol. Gigantes gasosos exteriores (planetas jovianos) - Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Ess