Postagens

Fim do planeta Terra

Imagem
O fim do planeta Terra refere-se a teorias em que a Terra deixa de existir completamente como planeta ou torna-se inabitável para a vida. De acordo com astrônomos, a Terra deverá durar por pelo menos mais 5 bilhões (5 × 109) de anos antes do sol tornar-se uma gigante vermelha. Devido à perda de massa do sol, a Terra sairá de sua órbita, distanciando-se do mesmo. O imenso calor evaporará os oceanos, transformando a Terra num deserto poeirento, bastante parecido com o planeta Marte mas com um clima semelhante ao de Vênus. O sol posteriormente se transformará numa anã branca, incapaz de fornecer uma quantidade mínima de calor necessária à manutenção da vida. linha do tempo da vida do SolOutros dizem que a atmosfera irá perder seu vapor d'água dentro de 1,1 bilhão (1,1 × 109) de anos, porque o sol se tornará 10% mais quente, e que os oceanos irão evaporar dentro de 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, quando o sol estiver 40% mais quente. Em 3,5 bilhões (3,5 × 109) de anos, a galáxi

Sonho de construir estação espacial lunar está mais próximo da realidade

Imagem
Cientistas descobriram que a água é abundante tanto no interior quanto fora da Lua. Ou seja, segundo os especialistas, isso melhora as nossas chances de estabelecer uma presença no satélite em longo prazo. A descoberta foi feita depois que investigadores americanos analisaram uma rocha de basalto subjacente a superfície da Lua, que se formou por fluxos de lava bilhões de anos atrás e foi trazida de volta a Terra pela missão Apollo 14 1971. Na verdade os cientistas encontraram evidências de íons hidróxido – moléculas com carga negativa idênticas às da água – mas ainda falta um átomo de hidrogênio. Usando um método de digitalização conhecido como espectrometria de massa de íons secundários, eles encontraram hidrogênio na forma de hidróxido, um parente químico próximo da água, em um mineral chamado apatita. Segundo os cientistas, se você aquecer a apatita, os íons vão se decompor e sair como água. A equipe da descoberta diz que ela fornece boas evidências para a presença de água no inter

Buracos negros podem expor partículas exóticas de matéria escura

Imagem
Os buracos negros não são muito famosos por revelarem segredos, mas cientistas acreditam que eles podem ajudar-nos a detectar partículas misteriosas muito difíceis de serem encontradas na Terra. Se as condições estiverem corretas, um buraco negro que esteja girando pode perder algumas partículas e, no processo, perder também um pouco do momento angular, causando um efeito conhecido como “superadiância”. Segundo Asimina Arvanitaki, pesquisadora da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, esse efeito poderia ser usado para identificar partículas misteriosas como áxions. Os áxions, teoricamente, constituiriam a matéria escura – a força invisível que mantém as galáxias juntas. De acordo com cálculos dos cientistas um único áxion que fosse emitido por um buraco negro poderia ativar a emissão de mais áxions que formariam uma nuvem orbitando o buraco negro. Eventualmente a nuvem de áxions se tornaria tão densa que seria partida. Algumas partes dela seriam “consumidas” pelo buraco negro

Astrônomos encontram anã marrom em órbita de estrela semelhante ao Sol

A estrela principal do sistema, PZ Tel A, é uma versão mais jovem do Sol, com apenas 12 milhões de anos Uma equipe internacional de astrônomos, usando Telescópio Gemini Sul, baseado no Chile, encontrou uma estrela anã marrom em uma órbita estreita ao redor de uma estrela semelhante ao Sol. Anãs marrons são astros maiores que planetas mas ainda incapazes de iniciar a fusão nuclear necessária para se tornarem estrelas normais. O que torna a descoberta especial, de acordo com seus autores, é a proximidade entre a anão marrom, com 36 vezes a massa de Júpiter, chamada PZ Tel B, e sua estrela primária, PZ Tel A. Elas são separadas por apenas 18 Unidades Astronômicas (UA), aproximadamente a mesma distância entre Urano e o Sol. A maioria das anãs marrons jovens e planetas encontrados por observação direta estão separados da estrela principal de seus sistemas por distâncias maiores que 50 UA, superior à que existe entre o Sol e Plutão. A estrela principal, PZ Tel A, é uma versão mais jovem do

Descobertos pares de planetas gigantes ligados entre si

Planetas maiores que Júpiter orbitam separados por uma distância menor que a entre a Terra e Marte Centenas de planetas extrassolares já foram descobertos nos últimos 15 anos, a maioria deles mundos solitários orbitando suas estrelas em aparente isolamento. Novas observações, no entanto, mostraram que um terço dos sistemas contém dois ou mais planetas, mas distantes entre si. Agora, pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) descobriram dois ssitemas com pares de planetas gigantes presos num abraço orbital. Em um dos sistemas, o par planetário gira em torno da estrela moribunda HD 200964, localizada a cerca de 223 anos-luz da Terra, a dança gravitacional dos planetas é mais apertada que em qualquer outro par já visto. "Este par veio num pacote surpresa", disse o líder do estudo, John A. Johnson, em nota. "Um sistema planetário com gigantes tão próximos seria destruído rapidamente se os planetas não estivessem fazendo uma dança nem sincronizada. É u

Os Olhos do Aglomerado de Virgem

Imagem
O Aglomerado de Galáxias de Virgem localiza-se em uma corrente de galáxias conhecida como Cadeia de Markarian a aproximadamente 50 milhões de anos-luz de distância da Terra. Proeminentes na Cadeia de Markarian são essas duas galáxias que estão interagindo nessa imagem, chamadas de NGC 4438 (a esquerda) e a NGC 4435, também conhecidas como Os Olhos. Nessa impressionante imagem de campo profundo do universo também se inclui muitas outras galáxias distantes como pano de fundo. Essas duas galáxias parecem estar separadas por uma distância de 100000 anos-luz nessa imagem de detalhe, mas acredita-se que num passado cósmico a distância entre elas foi somente de 16000 anos-luz. Forças gravitacionais resultantes desse encontro têm retirado estrelas, gás e poeira. A NGC 4438, a galáxia mais massiva tem gerenciado a captura desse material após a colisão, enquanto que o material da menor, a NGC 4435 facilmente se perdeu nas profundezas do universo. Fonte: http://www.cienctec.com.br/  

Carl Sagan

Imagem
Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 — Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrônomo dos Estados Unidos. Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da astronomia, como também ao estudo da chamada exobiologia. Morreu aos 62 anos, de Câncer, no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia). Obra Com sua formação multidisciplinar, Sagan foi o autor de obras como Cosmos (que foi transformado em uma premiada série de televisão), Os Dragões do Éden (pelo qual Carl Sagan recebeu o prêmio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e O Mundo Assombrado Pelos Demônios: A Ciência Como Uma Vela No Escuro. Escreveu ainda o romance de ficção científica Contato, obra que foi inclusive levada para as telas de cinema, posterior a sua morte. A última obra do autor, Bilhões e Bilhões, foi publica

Novas descobertas supreendentes sobre o Sol

Imagem
Rápida ficha técnica sobre o super astro que nos mantém vivos: está no centro do sistema que leva seu nome, seu diâmetro é de 1.392.000 km (quase 110 vezes maior que a Terra), sua massa é de 2 × 1030 quilos (cerca de 330 mil vezes mais pesado que o nosso planeta), a temperatura da superfície é de 5500 graus centígrados e a luz demora 8 minutos e 19 segundos para chegar de lá até aqui. Apesar de nem sempre termos esses números na ponta da língua, todos sabem que o Sol é muito grande, muito quente e muito distante daqui. Mas cientistas do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias ainda estão descobrindo novos fatos escondidos sob a fachada flamejante da nossa grande estrela. Um dos enigmas que ainda divide os cientistas diz respeito à composição do Sol. Até pouco tempo atrás, a ideia seguinte era quase uma unanimidade: no núcleo do Sol, átomos de Hidrogênio se fundem e formam cerca de 75% da massa, dando origem a elementos mais pesados, tais como Hélio, principalmente, mas também

Omega Centauri

Imagem
                            Omega Centauri, um grande aglomerado globular na constelação de Centaurus. Omega Centauri ou NGC 5139 é um aglomerado globular situado na constelação de Centaurus. Foi descoberto por Edmond Halley em 1677. Omega Centauri tinha sido incluído no catálogo de Ptolomeu 2000 anos atrás como uma estrela. Lacaille incluiu-a no seu catálogo como número I.5. O astrônomo inglês John William Herschel foi o primeiro a reconhecer como um aglomerado globular em 1830. Este aglomerado orbita nossa galáxia, a Via Láctea, sendo a maior e mais brilhante dos aglomerados globulares que a orbitam. É um dos poucos que pode ser visto a olho nu. Omega Centauri está a cerca de 15.800 anos-luz (4,85 kpc) da Terra e contém vários milhões de estrelas de População II. As estrelas de seu centro são tão interligadas entre si que acreditava estarem apenas 0,1 anos luz umas das outras. Sua idade estimada é de cerca de 12 bilhões de anos. Apesar de não ser uma estrela na constelação, r

Mayall II

Imagem
Mayall II (M31 G1) também conhecido como NGC-224-G1, SKHB 1, GSC 2788:2139, HBK 0-1 ou Aglomerado de Andrômeda é um aglomerado globular em M31, a Galáxia de Andrômeda. Está localizado a 170.000 anos-luz do centro da Galáxia de Andrômeda, é o mais brilhante (magnitude absoluta) aglomerado globular no Grupo Local, tendo uma magnitude aparente de 13.7. G1 é consideravelmente mais massvio que Omega Centauri. Apenas em sua distribuição de metalicidade, indicado nas gerações de estrelas mútiplas e longos períodos de criação estelar, é atualmente considerada um remanescente de uma galáxia anã consumida por Andrômeda. Mayall II nomeado com o nome de Nicholas U. Mayall, que descobriu juntamente com O. J. Eggen, em 1953. SKHB 1 está nomeado por Wallace L. W. Sargent, C.T. Kowal, F.D.A. Hartwick e Sidney van den Bergh. Foi nomeado também como G1 em 1977. HBK 0-1 foi nomeado por J.P. Huchra, J.P. Brodie, e S.M. Kent em 1991. Uma imagem do Telescópio Hubble de Mayall I Créditos:Wikipédia, a encicl