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VISTA Perscruta as Profundezas da Lagoa Azul

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Esta nova visão de infravermelho da região de formação estelar Messier 8 , muitas vezes chamado de Nebulosa da Lagoa , foi capturada pelo telescópio Vista em Paranal do ESO , no Chile . Esta imagem a cores foi criado a partir de imagens obtidas com J , H e Ks filtros de infravermelho próximo , e que foram adquiridos como parte de uma pesquisa ampla das partes centrais da Via Láctea. O campo de visão é cerca de 34 por 15 minutos de arco .   Esta nova imagem infravermelha da Nebulosa da Lagoa foi obtida num estudo da Via Láctea que durará 5 anos e que está a ser realizado com o telescópio VISTA do ESO instalado no Observatório do Paranal, no Chile. Esta é uma pequena parte duma imagem muito maior da região que rodeia a nebulosa, a qual é por sua vez apenas uma parte dum enorme rastreio. Os astrónomos utilizam actualmente o telescópio VISTA (acrónimo do inglês Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy) do ESO para esqu

Missão da ESA divulga dados iniciais de mapa completo do céu

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Imagem feita com Telecópio Planck, ainda incompleta, mostra casulos nunca vistos antes onde estrelas estão se formando   A Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou na terça-feira, 11, novos dados coletados pela missão do Telescópio Planck do mapa inicial de todo o céu e de sua radiação cósmica. O catálogo inclui casulos empoeirados nunca vistos antes onde estrelas estão se formando e algumas dos mais enormes conglomerados de galáxias já observados.A missão partiu para o espaço em maio de 2009 com o objetivo de detectar luz de poucos milhares de anos após o Big Bang, evento que se acredita tenha criado o Universo. No entanto, os detectores de última geração serão usados para fazer uma vistoria de todo o céu pelo menos quatro vezes, medindo sua radiação cósmica de fundo, ou a radiação derivada do Big Bang. Esses dados irão ajudar os cientistas a entender melhor a evolução e o destino do nosso Universo. Embora os resultados das leituras do telescópio só fiquem prontos em dois

Nasa encontra mais distante aglomerado de galáxias do universo

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Objeto astronômico é também o mais jovem, pois é visto quando o Universo, ele mesmo, ainda era muito jovem O descobrimento de galáxias acontece de forma relativamente frequente e não costuma ser um tópico muito especial, mas a recente descoberta das galáxias mais distantes conhecidas está atraindo uma atenção significativa. Foram necessários vários telescópios multi comprimento de onda ultra-potentes para avistar o aglomerado de galáxias, que fica aproximadamente 12,6 bilhões anos-luz da Terra e foi chamado de COSMOS AzTEC3. Dado que o próprio universo é estimado em apenas 13,7 bilhões de anos, isso significa que nós estamos vendo a luz de uma galáxia que apareceu logo um bilhão de anos após o Big Bang – e a vida moderna como a conhecemos demorou aproximadamente um bilhão de anos apenas para evoluir de organismos simples a multicelulares. Para encontrar o aglomerado, telescópios procuraram super buracos negros, do tipo que emite radiação que rompe nuvens de gases e leva a form

Cassiopeia A: A Morte de Uma Estrela Gerou Essa Surpreendente Remanescente de Supernova

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Essa impressionante imagem em cores falsas mostra os muitos lados da remanescente de uma supernova conhecida como Cassiopeia A. Essa composição foi montada a partir de imagens feitas com três grandes observatórios da NASA, usando três diferentes bandas de frequência da luz. Dados infravermelhos vieram do Telescópio Espacial Spitzer e foram coloridos em vermelho, dados da faixa visível do espectro foram coletados pelo Telescópio Espacial Hubble e foram coloridos em amarelo, e dados de raios-X foram coletados pelo Observatório de Raios-X Chandra e foram coloridos em verde e azul. Localizada a 10000 anos-luz de distância na direção da constelação de Cassiopeia, a Cassiopeia A é a parte remanescente de uma estrela massiva que morreu por meio de uma violenta explosão de supernova há 325 anos atrás. Ela consiste de uma estrela morta, chamada de estrela de nêutrons e uma concha de material ao redor que foi expelido pela estrela à medida que ela morria. Essa parte remanescente marca a

Um Aglomerado Estelar Massivo e Escondido Inundado com Estrelas Supergigantes Vermelhas

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  O céu é como uma caixa de joias cheio de estrelas brilhantes que podem ser vistas nessa imagem em infravermelho. O detalhe da imagem é formado por 14 estrelas localizadas na fronteira de explodirem como supernovas. Essas estrelas residem no mais massivo aglomerado estelar da Via Láctea. O aglomerado azulado dentro da caixa branca na imagem maior, mostra a região estelar estudada ao redor. Essas grandes estrelas são uma pista sobre a massa do jovem aglomerado. Os astrônomos estimam que o aglomerado é no mínimo 20000 vezes mais massivo que o Sol. Cada estrela supergigante vermelha é aproximadamente 20 vezes mais massiva que o Sol. A composição colorida maior foi feita pelo Telescópio Espacial Spitzer para o projeto Galactic Legacy Infrared Mid-Plane Survey Extraordinaire (GLIMPSE). A pesquisa penetrou a poeira escura através do espesso disco da nossa galáxia para revelar estrelas e aglomerados estelares nunca antes vistos. As falsas cores na imagem correspondem às emissões de

Combinação de Dados Lunares Revelam Diferenças na Elevação de Dois Mares (Tranquilidade e Serenidade)

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    Créditos da imagem;  Tom Harradine , Do mesmo modo como tratamos dados da Terra, por exemplo, combinando imagens de diferentes satélites, fontes e origens, na Lua, podemos também fazer essa combinação o que nos permite observar nosso satélite natural com outros olhos. Essa imagem, aqui reproduzida, mostra a combinação, de uma foto saturada da Lua Cheia com mapas de terrenos obtidos recentemente pelo equipamento LOLA 64 DEM a bordo da sonda Lunar Reconnaissance Orbiter. Para criar essa visualização foi necessário processar os dados, o que atualmente não é muito crítico devido ao poderio computacional à disposição. O Sol ilumina a Lua nessa imagem com um ângulo de incidência de 1 grau e essa visão foi construída para mostrar uma perspectiva impossível de se obter quando observamos a Lua a partir da Terra. O ponto de vista é a partir das Montanhas Taurus, com o Mar da Serenidade (avermelhado à direita) e o Mar da Tranquilidade em azul à esquerda. Devido ao ângulo de ilumina

O buraco negro do centro da Via Láctea poderá ser super ativo?

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    © NASA/Chandra (galáxias Abell 644 e galáxia SDSS J1021+131) Um novo estudo dos cientistas do Observatório de Raios-X Chandra da NASA busca calcular a frequência pela qual os maiores buracos negros galácticos conhecidos têm sido ativos nos últimos bilhões de anos. Os resultados foram publicados na edição de 10 de novembro da revista Astrophysical Journal. Esta descoberta esclarece a forma pela qual os buracos negros podem crescer e pode trazer implicações para a maneira pela qual o buraco negro gigante no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, poderá se comportar no futuro. Leia a matéria completa em :   http://cosmonovas.blogspot.com/2010/12/o-buraco-negro-do-centro-da-via-lactea.html Créditos: Astro News

Será Que Existem Nebulosas (Gás e Poeira) Dentro de Aglomerados Globulares?

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Os aglomerados globulares são agrupamentos de estrelas enormes, de forma esférica e que contém de várias dezenas de milhares a centenas de milhares de estrelas. Segundo os atuais modelos de formação estelar, os aglomerados globulares possuem estrelas que pertencem a chamada população II, ou seja, estrelas velhas, que se formaram junto com a galáxia que abriga esses aglomerados. Leia matéria completa em:   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7404 Créditos: Ciência e Tecnologia

Henize 2-10: Um Olhar Detalhado no Início do Cosmos

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As observações combinadas de múltiplos telescópios feitas do objeto Henize 2-10, uma galáxia de explosão de estrelas anã, localizada a aproximadamente 30 milhões de anos-luz de distância da Terra, têm fornecido aos astrônomos uma nova visão detalhada em como a formação de galáxias e de buracos negros pode ter ocorrido no início do universo. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7474 Créditos: Ciência e Tecnologia

Olhos no Céu – Galáxias em Fusão

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Essas galáxias que possuem uma forma distorcida formam uma gigantesca máscara no céu. Os olhos azuis congelados são na verdade os núcleos de duas galáxias que se encontram em processo de fusão, chamadas NGC 2207 e IC 2163, e a máscara são seus braços espirais. A imagem em cores falsas consiste de dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer da NASA (vermelho) e dos dados visíveis do Telescópio Espacial Hubble da NASA (azul e verde). A NGC 2207 e a IC 2163 se encontraram e começaram um tipo de tango gravitacional a aproximadamente 40 milhões de anos atrás. As duas galáxias estão puxando uma a outra, estimulando com isso a formação de novas estrelas. Eventualmente, esse baile cósmico terá um fim, e isso acontecerá quando as galáxias finalmente se fundirem por completo formando uma única galáxia gigantesca. A dupla dançante está localizada a 140 milhões de anos-luz de distância na constelação de Canis Major. Os dados infravermelhos do Spitzer destacam as regiões empoeiradas das gal