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Nasa escolhe local de pouso de novo jipe marciano

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'Curiosity' deve explorar a cratera Gale, no planeta vermelho. Lançamento da sonda-robô está previsto para o fim do ano. A cratera Gale, na superfície marciana (Foto: Nasa) A Nasa escolheu uma cratera em Marte para onde enviará seu rover Curiosity, um veículo de exploração equipado com um laboratório que será colocado no próximo ano na superfície do planeta para buscar sinais de vida, anunciou nesta sexta-feira a agência espacial americana. O Curiosity, que custou 2,5 bilhões de dólares, explorará a cratera Gale. Nesse local, onde existe uma montanha, os cientistas estudarão a argila e os depósitos de sulfato situados em vários níveis de altitude. O jipe robô Curiosity, da Nasa (Foto: Nasa) "Os cientistas escolheram a Gale para continuar com seus ambiciosos objetivos dentro desta nova missão", anunciou Jim Green, diretor da divisão da Nasa encarregada do estudo de planetas, com sede em Washington. "O local oferece uma paisagem visualmente espetacular, mas também

Os maiores mistérios do cinturão de asteroides

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Entre as órbitas de Marte e do distante Júpiter existem centenas de milhares de corpos rochosos conhecidos como o cinturão de asteroides . Muitos sistemas solares devem conter cinturões como esse, que em filmes de ficção científica normalmente são apresentados como rochas que não permitiriam a mínima locomoção para qualquer astronauta. Pode ser assim em outros sistemas, mas no nosso os corpos rochosos estão bem distantes uns dos outros.  A sonda Dawn vai investigar o segundo maior corpo do cinturão, o Vesta. Em 2015, ela deve continuar em órbita no maior objeto celeste, o Ceres – responsável por quase um terço da massa do cinturão de asteróides, sendo maior do que Plutão. Dawn é a primeira sonda a orbitar um corpo celeste – quem dirá dois – no cinturão de asteróides. Com isso, alguns mistérios do cinturão estão sendo desvendados. Confira quais: Origem dos asteróides separados A teoria mais aceita sobre as rochas esparsas em nosso cinturão é que isso teria sido resultado da

NGC 1499: A Nebulosa Califórnia

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Um alvo regular dos astrofotógrafos, a Nebulosa Califórnia pode ser vista com um telescópio de campo amplo sob um céu escuro na direção da constelação de Perseu, não muito longe das Plêiades.Créditos e direitos autorais: Markus Noller (Deep Sky Images) Flutuando no Braço de Órion da galáxia espiral Via Láctea, esta nuvem cósmica ecoa acidentalmente o contorno da Califórnia na costa oeste dos Estados Unidos. O nosso próprio Sol também está no Braço de Órion da Via Láctea, só que a mais ou menos 1.500 anos-luz da Nebulosa Califórnia. Também conhecida como NGC 1499, a clássica nebulosa de emissão tem mais ou menos 100 anos-luz de comprimento. Em muitas imagens o brilho mais proeminente da Nebulosa Califórnia é a luz vermelha característica de átomos de hidrogênio em recombinação com elétrons há muito perdidos, removidos (ionizados) por luz estelar energética. No entanto, na imagem abaixo, o hidrogênio está colorido de verde, enquanto o silício está mapeado em vermelho e o oxigê

Cauda de poeira da Terra dá pistas sobre planetas alienígenas

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Concepção artística do Spitzer passando pela cauda de poeira da Terra.[Imagem: JPL/Caltech] Cauda de planeta Você sabia que a Terra tem uma cauda de poeira?  O Telescópio Espacial Spitzer navegou através dela há alguns meses, dando pela primeira vez aos pesquisadores uma ideia clara de como é essa cauda. As informações poderão ser de grande ajuda para os caçadores de planetas, que tentam rastrear mundos alienígenas.  Os planetas em sistemas solares distantes provavelmente têm caudas de poeira semelhantes," diz Mike Werner, da equipe do Spitzer. "E, em algumas circunstâncias, as características dessa poeira poderão ser mais fáceis de ver do que os próprios planetas. Então, precisamos saber como reconhecê-las." É extremamente desafiador - e, geralmente, impossível - fotografar exoplanetas diretamente. Eles são relativamente pequenos e muito apagados, escondendo-se no brilho das estrelas que orbitam. "Uma cauda de poeira como a da Terra poderia produzir u

P4 de Plutão

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Créditos e direitos autorais : NASA, ESA, Mark Showalter (SETI Institute) Nix e Hydra foram primeiro introduzidos para os olhos humanos em imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble em Maio de 2005, como o segundo e o terceiro satélites de Plutão. Agora, imagens do Hubble também revelaram um quarto satélite para o congelado planeta anão. Provisoriamente designado como P4, ele completa uma órbita ao redor de Plutão a cada 31 dias. Atualmente a menor e mais apagada lua de Plutão, P4 tem um diâmetro estimado de 13 a 34 quilômetros. O satélite mais novo descoberto, foi identificado primeiro por observações feitas pelo Hubble em 28 de Junho de 2011 e posteriormente confirmado em observações feitas em 3 e 18 de Julho de 2011. Esses dois painéis acima são composições tanto de exposições curtas e longas que incluem o planeta Plutão mais brilhante, juntamente com o maior satélite de Plutão, Caronte. Ruídos da câmera e artefatos do processamento de imagem também aparecem nos segmentos de lo

NGC 2683: Espiral de Perfil

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Créditos e direitos autorais: Dados: Hubble Legacy Archive,ESA, NASA; Processamento: Nikolaus Sulzenauer A galáxia espiral NGC 2683 tem uma barra no seu centro? Ela é tão parecida com a nossa própria galáxia barrada, a Via Láctea, que é de se imaginar que sim. No entanto, ela se apresenta tão de perfil que é difícil dizer. De qualquer forma, este deslumbrante island universe, catalogado como NGC 2683, está a meros 20 milhões de anos-luz de distância na constelação boreal do Gato (Lynx). NGC 2683 é vista quase de perfil nesta paisagem cósmica, com galáxias mais distantes espalhadas pelo fundo. A luz mesclada de uma grande população de velhas estrelas amarelas forma o incrivelmente luminoso núcleo galáctico. As luzes das estrelas iluminam as silhuetas das faixas de poeira ao longo dos braços espirais, pontilhados com o brilho azul indicador de aglomerados de jovens estrelas nas regiões formadoras de estrelas desta galáxia. Fonte: http://www.astronews.com.br/WebSite/index.php?Page=Photo

ESA: Hubble registra "detalhes nunca vistos" de Andrômeda

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"Longe de ser um objeto, opaco denso, o Hubble nos lembra que a característica dominante de uma galáxia são os enormes vazios entre suas estrelas", diz a ESA em comunicado.Foto: ESA/Divulgação A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), parceira da Nasa no Hubble, divulgou nesta quinta-feira quatro imagens da galáxia Andrômeda registradas pelo telescópio com "detalhes nunca vistos". As observações mostram até estrelas individuais - mesmo alguns dos mais potentes equipamentos não conseguem registrar estrelas em outras galáxias. As imagens, afirmam a ESA, foram possíveis graças ao posicionamento do Hubble, que não tem a interferência da atmosfera, e ao fato de Andrômeda ser a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea - ela pode ser vista até a olho nu. O registro foge às imagens mais conhecidas de Andrômeda, como esta, também do Hubble, que mostram a galáxia inteira Além disso, os astrônomos evitaram focar o centro de Andrômeda, onde as estrelas são muito

Despedida da Atlantis em Parkes

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                                        Créditos e direitos autorais : John Sarkissian (CSIRO Parkes Observatory) O rádio telescópio Parkes de 64 metros é conhecido por sua contribuição para a história humana no espaço, famoso por ter apoiado as transmissões televisas para todos os cantos da Terra durante o voo da Apollo 11. O enorme e guiado prato flutua no primeiro plano dessa paisagem conseguida no começo da noite. Acima do prato está o céu estrelado da região de New South Wales da Austrália o que inclui as constelações famosas do sul como a Vela, a Puppis, e Hydra juntamente com um sinal que nunca mais será visto novamente. Ainda brilhando à luz do Sol e vagando da direita para a esquerda um pouco abaixo da cabine de foco do rádio telescópio está o rastro do Ônibus Espacial Atlantis, pouco depois de ter se desacoplado da Estação Espacial Internacional pela última vez. A estação espacial segue seu arco da parte inferior esquerda da foto aproximadamente 2 minutos atrás do Atlantis

Galeria de Imagens - Imagens Astronomicas do ESO

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O fogo escondido da nebulosa da Chama . Esta foi a primeira imagem do telescópio Vista e mostra a região de formação estelar também conhecida como NGC 2024 , na constelação de Órion, e seus arredores. O registro foi feito em infravermelho, o que mostra o núcleo escondido atrás de poeira e revela um agrupamento de jovens estrelas no coração da nebulosa. Outras duas nebulosas podem ser vistas: próximo ao centro, embaixo, está NGC 2023 e, a sua direita, está a Cabeça de Cavalo. Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação Retrato de um dramático berço estelar. Esta imagem mostra a Tarântula e outras nebulosas em vermelho. Além delas, pode ser vista uma das mais famosas supernovas, a SN 1987A (na parte inferior) e um agrupamento de jovens estrelas (esq.). Esta imagem é um mosaico criado a partir de observações do telescópio MPG/ESO, em La Silla, pelos astrônomos Joao Alves (Calar Alto, Espanha) e Benoit Vandame e Yuri Beletski (ESO).

Sonda Opportunity da NASA Cruza Marco Histórico de 20 Milhas (32 Km) Percorridos na Superfície de Marte

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Mais de sete anos no que foi originalmente planejado para ser uma missão de três meses em Marte, a sonda da NASA Mars Exploration Rover Opportunity chegou a uma marca incrível, ela acabou de completar 32 quilômetros, ou seja, 20 milhas percorridas na superfície de Marte, ou mais de 50 vezes a distância originalmente planejada para essa sonda robô. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=15186 Fonte: Ciência e Tecnologia