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Cientistas chineses querem desviar Apophis da Terra

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  Em 2029 o asteróide vai passar a 30 mil quilómetros do nosso planeta             Apophis tem 320 metros de diâmetro e 45 milhões de toneladas Detectado em 2004 , o asteróide Apophis passará perto da Terra em 2029 embora não represente, segundo os mais recentes cálculos, um perigo iminente. No entanto, num artigo publicado na «Research in Astronomy and Astrophysics», uma equipa de cientistas da Universidade Tsinghua (China) propõe enviar uma sonda para colidir com o asteróide e desviá-lo da sua órbita. Existe uma remota possibilidade do Apophis atravessar uma região do espaço chamada ‘fenda de ressonância gravitacional’ que mudaria a sua trajectória fazendo com que passasse uma segunda vez muito perto da Terra. Calcula-se que o Apophis passará pelo nosso planeta a 13 de Abril de 2029. O possível retorno aconteceria em 2036. O pequeno tamanho da fenda de ressonância gravitacional – 600 metros – faz com que seja pouco provável que seja atravessada. Mesmo assim, os investigadores assegur

NASA mostra tempestade solar "engolindo" a Terra

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A Ejeção de Massa Coronal sai do Sol e forma uma bolha que vai "engolindo" os planetas à medida que perde densidade.[Imagem: NASA] Ejeção de massa coronal Pela primeira vez, uma tempestade solar foi monitorada desde a sua origem, até envolver a Terra.  "O filme gelou minha espinha," disse Craig DeForest, da Universidade do Colorado. "Ele mostra uma ejeção de massa coronal inchando-se até se transformar em um muro de plasma e então recobrindo o pequeno ponto azul da Terra onde vivemos. Eu me senti muito pequeno." Já as ejeções de massa coronal são muito grandes. Uma ejeção de massa coronal, ou CME (Coronal Mass Ejection), na sigla em inglês, é uma nuvem de plasma solar, com bilhões de toneladas, lançada pelas mesmas explosões que formam as manchas solares. Quando essa nuvem atinge nosso planeta, ela causa as auroras boreais e austrais. Quando são muito fortes, podem causam tempestades de radiação capazes de afetar satélites e outros equipamentos

Astrônomos encontram gelo e metano em planeta anão

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Estes planetas anões distantes são parte de um grupo maior de corpos gelados chamados Objetos do Cinturão de Kuiper (OCK).[Imagem: NASA/Hubble] 2007 OR10 Astrônomos do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) descobriram que o planeta anão 2007 OR10 - apelidado de Branca de Neve - é um mundo gelado, com cerca de metade da superfície coberta de gelo de água, água que, num passado distante, teria sido ejetada por vulcões. As novas descobertas também sugerem que o planeta anão avermelhado pode ser coberto por uma fina camada de metano, os restos de uma atmosfera que está lentamente sendo perdida para o espaço. Branca de Neve vermelha Branca de Neve - que foi descoberto em 2007 por Meg Schwamb - orbita o Sol na borda do Sistema Solar, e tem aproximadamente metade do tamanho de Plutão, o que o torna o quinto maior planeta anão conhecido. Na época, os cientistas estimaram incorretamente que o planeta-anão seria um corpo de gelo que teria se quebrado de outro planeta anão, chamado

Dimensões extras: se elas existem, buracos negros e pulsares podem nos ajudar a descobrir

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Um buraco negro tecnicamente suga tudo ao seu redor – deixar escapar qualquer coisa não é algo que se vê todo dia. Mas a sua força pode enfraquecer lentamente, se o universo tiver dimensões extras, não conhecidas, algo que os pulsares poderiam nos ajudar a descobrir. A teoria das cordas, que tenta unificar todas as forças conhecidas, diz que existem dimensões espaciais extras, além das três que conhecemos. Porém, testar essa teoria não é nada fácil. Agora, pesquisadores dizem que buracos negros orbitando estrelas de nêutrons, conhecidas como pulsares, poderiam provar a teoria, se pesquisas cósmicas conseguissem localizar tais pares. Os cientistas acreditam que buracos negros perdem massa ao longo do tempo por causa das partículas que emitem, um fenômeno chamado radiação Hawking. Sem dimensões extras, este processo está previsto para ser dolorosamente lento para buracos negros gigantes, que pesam algumas vezes mais do que o sol, tornando qualquer medição impossível. Dimensões extra

Imagem da Galáxia NGC 2146 e a Sua Estranha Distorção

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Uma galáxia está sendo esticada perdendo a sua forma e foi imageada pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA . Conhecida como NGC 2146 , essa galáxia tem sofrido sérias torções e deformações de modo que um de seus imensos braços empoeirados localiza-se agora diretamente em frente ao centro da galáxia, como mostra a imagem acima. A NGC 2146 é classificada como uma espiral barrada devido a sua forma, mas a feição mais distinta é o seu braço espiral que faz um laço em frente ao centro da galáxia como pode ser visto da nossa perspectiva. As forças necessárias para distorcer essa estrutura de sua forma natural e torcê-la em 45 graus são colossais. A explicação mais provável é que exista uma galáxia vizinha e que ela esteja perturbando gravitacionalmente e distorcendo a órbita da maioria das estrelas da NGC 2146. É provável que nós estejamos atualmente testemunhando os estágios finais de um processo que está ocorrendo por dezenas de milhões de anos. A NGC

Aurora Sobre a Groenlândia

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Créditos e direitos autorais : Juan Carlos Casado(TWAN) A aurora fotografada acima teve seu arco projetado de um horizonte para horizonte. Durante a expedição denominada de Sheilos, que teve o objetivos de observar e aprender sobre as auroras, ou as chamadas, luzes do norte, pode-se dizer que o céu não desapontou. Após o pôr-do-Sol e com alguma planejamento fotográfico, a imagem acima foi feita do acampamento Qaleraliq da missão na parte sul da Groelândia. Visível bem no centro da aurora está a Grande concha, e ao redor a constelação da Ursa Major. A fonte de luz brilhante na direita da imagem é a Lua, enquanto o planeta Júpiter pode ser visto mais a direita da Lua. A expedição Sheilos está programada para durar até o final de agosto, e além de registrar as auroras, inclui também a transmissão ao vivo do fenômeno. Fonte : http://apod.nasa.gov/apod/ap110823.html

Imagem Panorâmica do Canteiro de Obras do ALMA

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Créditos:ALMA (ESO/NAOJ/NRAO), W. Garnier (ALMA). Acknowledgement: General Dynamics C4 Systems  Sobrevoar o lado sudoeste sobre os mais de 5000 metros de altura do platô Chajnantor nos Andes Chilenos nos dá uma impressionante visão da construção do ALMA Array Operations site (AOS). Além do crescente número de antenas, as estradas ali localizadas e as próprias antenas já existentes vão dando forma ao local. Essa foto foi feita no dia 24 de Março de 2011 e algumas antenas que já estavam instaladas nesse momento podem ser vistas no centro da imagem. O ALMA, ou Atacama Large Millimeter/Submillimeter Array, será composto inicialmente por 66 antenas, desenhadas para observar o universo na radiação com comprimentos de onda milimétrico e submilimétrico. O principal conjunto irá consistir de 50 antenas de 12 metros cada uma que podem se espalhar por uma distância de 150 metros até 16 km. Em adição ao conjunto principal, o ALMA também terá um conjunto compacto composto de 4 antenas de 12 metros

Cientistas planejam missão para alterar rota de asteroide

A comunidade científica da Agência Especial Europeia anunciou que trabalha em uma missão de "ensaio" para testar a possibilidade de se alterar o curso de um asteroide no espaço. Porém, não há motivos para pânico. Não há indícios de nenhum cometa em rota de colisão mortal com o nosso planeta. Diferente da obra hollywoodiana de Michael Bay, a missão real para evitar um possível Armagedom do futuro vai se chamar Don Quijote e vai ser composta de dois satélites especiais. Um deles vai ser responsável por se chocar com o asteroide em alta velocidade, o outro ficará na retaguarda analisando os efeitos, além de confirmar se o curso do asteroide mudou ou não. O provável alvo da missão Don Quijote será o asteroide 99942 Adophis, com cerca de 500 m de comprimento, e que tem a pequena chance de uma em 250.000 de colidir com a Terra em 2036. A Agencia Espacial Europeia planeja fazer o lançamento dos dois satélites em 2015. Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/

Universo forma menos estrelas do que no passado, diz estudo

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Cientistas estimam que volume de hidrogênio disponível antes era maior. Trabalho foi divulgado pela Real Sociedade Astronômica britânica. Região de formação estelar em foto de arquivo do Telescópio Espacial Hubble. (Foto: Hubble / ESA / Nasa)   Um estudo da Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), agência australiana de pesquisa científica, mostrou que o Universo atualmente produz menos estrelas do que no passado. O trabalho foi divulgado pela Real Sociedade Astronômica britânica. Para chegar a esta conclusão, os cientistas liderados por Robert Braun, engenheiro aeroespacial da agência espacial norte-americana (Nasa), compararam a luz e as ondas de rádio de galáxias a 3 e 5 bilhões de anos-luz de distância com a radiação de galáxias mais próximas. Estrelas podem se formar a partir de nuvens de hidrogênio. Quando menos moléculas do elemento existirem, menor será o número de astros gerados. Depois de criadas, as estrelas expelem gás durante vários estágios

A evolução das galáxias vermelhas

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© Subaru/NAOJ (aglomerado de galáxias CL0939+4713) Astrônomos da Universidade de Tóquio e do Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ) descobriram galáxias formadoras de estrelas que aparecem paradoxalmente em vermelho em um aglomerado de galáxias. Na imagem os quadrados vermelhos mostram as posições das galáxias vermelhas, enquanto os pontos azuis mostram as galáxias emissoras de H-alfa (hidrogênio-alfa). As galáxias vermelhas evitam a região central do aglomerado e concentram-se em pequenos grupos localizados longe dele. Usando o telescópio Subaru no cume do Mauna Kea, no Havaí, a equipe produziu resultados que indicaram como galáxias vermelhas que estão numa fase de transição de uma geração mais jovem de estrelas, possivelmente demonstrando a evolução de galáxias no ambiente circundante num aglomerado de galáxias. Normalmente, quando a cor total de uma galáxia é vermelho, a maioria de sua população é de estrelas vermelhas, ou seja, estrelas mais velhas. A formação do