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O Que Aconteceria se a Terra Parasse de Girar?

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Sem a rotação , responsável pelos dias e pelas noites, a incidência de luz na superfície seria determinada pelo movimento da Terra em torno do Sol. O dia terreno passaria a ter a duração de um ano, metade dele com luz solar e a outra metade no escuro. O longo dia seria tórrido como Vênus (400 graus), enquanto a noite seria gelada como Júpiter (100 graus negativos). Há dois cenários teóricos possíveis. No primeiro, os oceanos se congelariam durante a longa noite de um dos lados do planeta e a Terra mergulharia numa era glacial. No segundo, a evaporação intensa das águas dos oceanos durante o dia criaria um efeito estufa de grandes proporções. O resultado seria um calor brutal. Em qualquer das hipóteses, a vida seria praticamente impossível. Fonte:Universitario.com.br

Cratera Rachmaninoff em Mercúrio

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Crédito: NASA / Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory / Carnegie Institution of Washington Essa imagem foi feita com a Câmera de Grande Angular, ou WAC da sonda MESSENGER e fornece uma aula sobre as feições encontradas na superfície de Mercúrio e sobre os processos geológicos que as formaram. As imagens mostram uma porção da cratera Rachmaninoff, uma bacia de duplo anel denominada assim em homenagem ao compositor russo do século 20, pianista e maestro, Sergei Rachmaninoff. Nessa região, nós podemos ver partes remanescentes de um anel de pico interno, com cavidades povoando o topo dos picos tanto nos anéis mais internos como nos mais externos também. Pode-se também ver a escarpa do anel principal da bacia começando no canto esquerdo da imagem e se estendendo para sudeste. O interior da cratera contém várias regiões com material de alta refletância, bem como vales poligonais chamados de graben, localizado perto do topo da imagem no centro da bacia. Os graben

Cientistas confirmam que o campo magnético é vital para a atmosfera

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Segundo análise, a atmosfera de Marte perde até dez vezes mais oxigênio do que a terrestre, por isso a importância desse efeito protetor Ilustração retrata o campo magnético interagindo com a Terra e com Marte Uma equipe de pesquisadores confirmou que o campo magnético da Terra é fundamental para proteger a atmosfera e mantê-la em seu lugar, informou a Agência Espacial Europeia (ESA). Os resultados foram obtidos após análise das consequências da passagem de uma ventania solar durante um alinhamento de planetas em janeiro de 2008, que permitiu comparar como esses fenômenos afetam as atmosferas da Terra e de Marte. A equipe de cientistas, do Instituto Max-Planck para a Investigação do Sistema Solar, na Alemanha, disse que "o efeito protetor do campo magnético é fácil de compreender e de simular matematicamente, e por isso é uma teoria amplamente aceita". As medidas, feitas pelas missões europeias Cluster e Mars Express, demonstraram que a atmosfera de Marte perdia dez

Hubble observa volume surpreendente de estrelas em formação

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Crédito de imagem : NASA , ESA, e F. Paresce (INAF - IASF , Bologna , Itália) , R. O'Connell (University of Virginia , Charlottesville ) , ea Wide Field Camera 3 Ciência Comitê de Supervisão Esse massivo e jovem agrupamento estelar, conhecido como R136, tem poucos milhões de anos de vida e reside na Nebulosa 30 Doradus, uma região turbulenta de formação de estrelas localizada na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite à Via Láctea. Não se conhece na Via Láctea uma região de formação de estrelas tão grande e tão prolífica como a 30 Doradus. Muitas das estrelas azuis visíveis na imagem acima que parecem com diamantes, estão entre as estrelas mais massivas conhecidas. Algumas delas são 100 vezes mais massivas que o Sol. Essas estrelas já tem um destino traçado e em poucos milhões de anos devem explodir como supernovas. A imagem acima, feita no comprimento de onda do ultravioleta, visível e na luz vermelha registrada pela Wide Field Camera 3 do Hubble se esp

Outra Cratera na Lua

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Imagem por Michael Wirths, Baja California, México Com o desenvolvimento das tecnologias, todos nós estamos trabalhando em monitores cada vez maiores. A grande imagem da Lua acima é cheia de delícias para quem gosta do nosso satélite natural, incluindo cinco ranhuras, ou canais. Será que você é capaz de encontrar todos eles? Associado com todos esses canais estão aberturas alongadas, e outras aberturas sem canais podem ser vistas ao norte da cabeça de Reiner Gamma. Ainda nessa região podemos ver cadeias paralelas de mares que parecem ondas congeladas se dirigindo para uma praia localizada ao longo do terminador. Os muitos domos da Marius Hills também são mostrados nessa bela imagem, incluindo alguns com seus cumes colapsados. Não, não foram todas essas paisagens vulcânicas que chamaram a atenção de Chuck Wood do LPOD, foi sim a cratera Reiner. O que você consegue ver de incomum na cratera Reiner, a grande cratera próxima a Gamma? Pode-se ver que as cadeias e as valas presentes no

Galáxia NGC 1097

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Imagem da galáxia NGC 1097, perfil nuclear da linha H α (abaixo à esquerda), indicando a presença de um disco de gás (representado por um esquema acima à esquerda) girando com velocidades entre 5 000 e 10000 km/s em torno de um buraco negro central supermassivo A NGC 1097 é uma galáxia espiral barrada com núcleo LINER e tipo SBbc. Esta galáxia foi estudada por Thaisa Storchi Bergmann com o objetivo de investigar a cinemática do gás emissor na região central. Para isto, foram obtidos espectros em torno da linha Hα (esta é uma linha de emissão do hidrogênio e é gerada quando um elétron passa do terceiro para o segundo nível de energia deste átomo, correspondendo a um comprimento de onda de 6563 Ångstrons). O espectro nuclear obtido mostrou um perfil da linha Hα com duplo pico e largura ~ 20 000 km/s. Analogamente aos casos anteriormente discutidos, esta observação foi interpretada como sendo devida a gás girando a alta velocidade (10 000 km/s ) em um disco de acresção. A figura ab

Júpiter Visto da Terra

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Crédito de imagem : NASA / Damian Peach Essa imagem de Júpiter e de suas luas Io e Ganimede foi adquirida pelo astrônomo amador Damian Peach em 12 de Setembro de 2011, quando Júpiter estava perto de sua oposição. Nessa imagem o sul está para cima e a Grande Mancha Vermelha pode ser vista na imagem. A astronomia baseada na Terra terá papel vital no sucesso da missão Juno da NASA. Pelo fato de Júpiter ter uma atmosfera dinâmica, as imagens obtidas pelos astrônomos amadores ajudará a equipe do instrumento JunoCam a prever que feições serão visíveis quando as imagens da câmera forem adquiridas. Com um conjunto de instrumentos científicos, a sonda Juno irá investigar a existência de um núcleo planetário sólido, mapear o intenso campo magnético do planeta, medir a quantidade de água e amônia na atmosfera profunda e observar as auroras do planeta. Fonte: http://www.nasa.gov/multimedia/imagegallery/image_feature_2190.html

Seis minutos de terror

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Em agosto, estaremos bem no meio das Olimpíadas de Londres – o maior espetáculo da Terra. Mas não para alguns. Essa também será a época do pouso da nave Curiosity (Curiosidade), da NASA, em Marte. Os americanos enviaram o maior carro robótico da história para o planeta vermelho, que deve pousar lá em breve. “Especificamente, Curiosity chegará a Marte dia seis de agosto, às seis horas, 30 minutos e 13 segundos, horário de Londres”, comenta Charles Elachi, que lidera o Laboratório de Propulsão de Jatos, na Califórnia, onde a missão foi criada. O Curiosity é a última nave, dirigida por ele, a sair da NASA desde 2001. Lançada em novembro passado, a nave de 900 quilogramas está na metade de seu destino. O robô de U$ 2,5 bilhões é de longe a máquina mais capaz de tocar o outro mundo. Está cheio de instrumentos científicos e até carrega um laser para quebrar rochas e determinar suas químicas.  Seu enorme peso significa que os engenheiros tiveram que desenvolver um novo tipo de mecanismo d

Galáxia esconde berçário de estrelas sob camada de poeira

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Os pontos vermelhos que aparecem na imagem são locais onde estrelas são formadas na galáxia Centaurus A O telescópio espacial Hubble fotografou a galáxia elíptica Centaurus A sem a poeira estelar que geralmente a encobre. A imagem, divulgada nesta quarta-feira pela Nasa (agência espacial americana), revela grupos de estrelas jovens em formação que normalmente são difíceis de visualizar. Elas aparecem como pontos vermelhos no close feito pelo Hubble. O formato ovalado da Centaurus A, que está a cerca de 12 milhões de anos-luz, decorre de uma colisão no passado com outra galáxia. O impacto resultou em nuvens e gás hidrogênio que, prensados, levaram a uma série de nascimento de estrelas. A Centaurus é uma das galáxias mais próximas da Terra que contém um núcleo galáctico bem ativo. No centro, há um buraco negro que não está visível na foto. Fonte:Folha.com

Cientistas do CERN conseguem enxergar pela primeira vez dentro da antimatéria

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Experiência reteve átomos de antimatéria e conseguiu começar a estudar suas propriedades Cientistas do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) conseguiram "enxergar" pela primeira vez dentro da antimatéria, o que forneceu informações inéditas sobre sua estrutura interna. Jeffrey Hangst, o porta-voz do experimento que busca a antimatéria, o ALPHA, anunciou nesta quarta-feira, 7, que foi realizada "a primeira, embora modesta", medida do espectro do antiátomo, no caso do antihidrogênio, um "avanço enorme" no caminho para decifrar um dos mistérios mais profundos da física e das partículas e talvez para entender a própria existência do Universo.  "O que estamos fazendo é olhar dentro da antimatéria, dentro de um átomo de matéria, pela primeira vez. Estamos estudando isto da mesma maneira que os físicos atômicos estudaram o hidrogênio, o hélio e outros átomos da tabela periódica, estamos tratando o átomo de antimatéria da mesma maneira", afirmou