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Meteorito que aniquilou dinossauros pode ter levado vida para o espaço

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Estudo recente projeta que grandes impactos ocorridos em nosso planeta podem ter levado pedras com micro-organismos para outros corpos celestes   Um grupo de investigadores da Universidade da Pensilvânia apresentou à sociedade científica um artigo que atribui à Terra o papel de mãe de todo ser vivo que possa vir a ser encontrado em nosso sistema planetário. Segundo publica nesta segunda-feira o portal RT , os autores do trabalho partem da hipótese de que a vida fora do nosso planeta pode ter evoluído a partir de micróbios terrestres que teriam chegado a outros locais a bordo de pedras que teriam sido lançadas ao espaço pelos fortíssimos impactos de meteoritos contra a Terra.   De acordo com a publicação, o estudo está baseado na teoria da panspermia cósmica, surgida na Grécia provavelmente no século V a.C., e que acredita que formas de vida primitiva chegaram à Terra deste mesmo modo. Agora, os autores fazem uma inversão nos papeis, e indicam que nosso planeta pode ter forne

Descobrindo os misteriosos tesouros escondidos da nossa galáxia

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Utilizando um telescópio espacial chamado WISE, em conjunto com uma seleção de telescópios localizados em Terra, os astrónomos encontraram as mais antigas anãs castanhas de sempre. A curiosidade que leva os seres humanos a explorar está profundamente enraizada nas nossas culturas. Em astronomia, os cientistas aspiram a levar o mais longe possível os limites do nosso conhecimento para desvendar os grandes mistérios do nosso universo. Mas, para fazê-lo, necessitam de telescópios extremamente poderosos. Utilizando um telescópio espacial chamado WISE, em conjunto com uma seleção de telescópios localizados em Terra, os astrónomos encontraram as mais antigas anãs castanhas de sempre. Pensa-se que estes antigos objetos se formaram quando a nossa galáxia era ainda muito jovem, há mais de 10 mil milhões de anos atrás!   Anãs castanhas são chamadas de “estrelas falhadas” por alguns astrónomos. Em termos de tamanho encontram-se algures entre um planeta gigante como Júpiter, o maior pla

Reparo poderá prolongar missão da Nasa para encontrar 'gêmea' da terra

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No outono deste ano, uma importante engrenagem do satélite Kepler da Nasa emperrou, deixando seu telescópio incapaz de apontar com precisão suficiente para continuar a prospecção de planetas semelhantes à Terra em um trecho estrelado da Via Láctea. Mas os administradores do Kepler dizem que têm um plano que poderá manter o satélite ativo por mais três ou quatro anos. Nos últimos quatro anos, o Kepler identificou 3.500 possíveis exoplanetas e permitiu a primeira estimativa do número de planetas habitáveis na Via Láctea: cerca de uma em cada cinco estrelas semelhantes ao Sol tem planetas do tamanho da Terra potencialmente habitáveis, o que significa bilhões de chances de existência de vida extraterrestre. Mas a espaçonave estava apenas começando a localizar planetas com órbitas como a nossa, mundos do tamanho da Terra que levam um ano para orbitar sóis parecidos com o nosso e são candidatos a Terra 2.0, no jargão do setor. A nova abordagem deixaria de focalizar o Kepler em apenas

Conheça oito mistérios sobre origem da Lua

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“Será a Lua uma nave espacial oca enviada para orbitar a nossa Terra num passado pré-histórico?” — Don Wilson, A nossa misteriosa nave espacial Lua. A Lua é a característica mais dominante do nosso céu noturno e inspira tanto deslumbramento como mito desde a Antiguidade. Embora as últimas décadas tenham proporcionado novos entendimentos sobre muitos mistérios lunares, um grande número de questões sobre este satélite natural permanece sem resolução. Habituamo-nos a este planetóide branco que orbita a Terra a cada 28 dias como uma parte importante do mundo natural. Quando começamos a analisar as qualidades físicas deste familiar vizinho muitos detalhes sugerem que a Lua pode não ser de todo natural. A Lua foi fabricada?! De onde surgiu esta ideia absurda? Foi pela primeira vez sugerido nos anos 60 pelos cientistas russos, Mijail Vasin e Alexander Shervakov, e foi mais tarde apoiada por outros pesquisadores e colegas intrigados por esta hipótese. Esta é composta por 8 princípios q

Gás nobre e último elemento da vida são detectados no espaço

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A primeira detecção de um gás nobre no espaço foi registrada na nebulosa do Caranguejo, uma supernova que explodiu no ano 1054.[Imagem: NASA/ESA/Alison Loll/Jeff Hester]   GÁS NOBRE NO ESPAÇO Estudando o que restou de explosões cósmicas gigantescas, conhecidas como supernovas, duas equipes de astrônomos anunciaram duas descobertas marcantes na edição desta semana da revista Science. A primeira descoberta é histórica, sendo a primeira vez que se detecta uma molécula contendo um gás nobre no espaço. A segunda foi o rastreamento da formação do elemento fósforo, um dos seis elementos essenciais para a vida como a conhecemos. Mike Barlow e seus colegas da Universidade College de Londres usaram o telescópio espacial Herschel para analisar as características espectrais da nebulosa do Caranguejo.   O que eles estavam estudando são os restos de uma estrela, que tinha de 8 a 16 vezes a massa do Sol, e que explodiu por volta do ano 1054. A equipe encontrou sinais do hidreto

A última grande chuva de meteoros do ano

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Geminídeas fotografadas no Kitty Peak, Arizona, em 2010, por David Harvey Para quem precisa de uma desculpa para ficar acordado até mais tarde hoje, aqui vai: na madrugada de sexta para sábado temos o ápice das geminídeas, uma das mais prolíficas chuvas de meteoros de periodicidade anual. Ela emana da constelação de Gêmeos, quando a Terra atravessa a órbita do asteroide Faetonte — um objeto um tanto quanto estranho. Com cerca de 5 km de diâmetro, ele tem uma órbita bastante oval, que o leva bem perto do Sol. A julgar só pelos parâmetros orbitais, ele mais parece um cometa de curto período do que um asteroide.   “Há até quem desconfie que ele se trata de um núcleo extinto de cometa”, afirma Gustavo Rojas, astrônomo da Universidade Federal de São Carlos. Núcleo extinto é o que sobra dos cometas depois que todo o gelo contido neles evapora e só sobram materiais rochosos. Seja o que for o Faetonte, fato é que ele passa perto do Sol, se esfarela e deixa um monte de pequenos detr

Escuridão do Espaço - Por que o Espaço é Escuro?

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Porque o espaço é escuro? Uma questão, que parece simples, porém é realmente muito difícil de responder! É uma pergunta que muitos cientistas ponderaram por muitos séculos – incluindo Johannes Kepler , Edmond Halley , e médico-astrônomo alemão Wilhelm Olbers . Há duas questões que temos que considerar aqui, vamos começar é pela primeira e mais simples delas: Por que o céu é azul durante o dia aqui na Terra?   Essa é uma pergunta que podemos responder facilmente. O céu diurno é azul porque a luz das moléculas próximas ao sol bate na atmosfera da Terra e é espalhada em todas as direções. A cor azul do céu é um resultado deste processo de espalhamento. À noite, quando essa parte da Terra está de costas para o Sol, o espaço parece negro porque não existe uma fonte próxima brilhante de luz, como o Sol, para ser espalhada. Se você estivesse na Lua, que não tem atmosfera alguma, o céu noturno seria negro e o diurno também. Você pode ver isso em fotografias tiradas durante a missão A

Hubble vê evidências de plumas de vapor de água em lua de Júpiter

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O Telescópio Espacial Hubble observou vapor de água por cima da frígida região polar sul da lua de Júpiter, Europa, fornecendo a primeira forte evidência de plumas de água em erupção a partir da superfície . Observações UV pelo Hubble mostram o tamanho das plumas de vapor de água produzidas no pólo sul de Europa. Crédito: NASA, ESA e M. Kornmesser   Descobertas científicas anteriores, de outras fontes, já apontavam a existência de um oceano localizado sob a crosta gelada de Europa. Os investigadores ainda não têm certeza absoluta que detectaram vapor de água sendo gerado pela erupção de plumas de água na superfície, mas estão confiantes de que esta é a explicação mais provável. Caso observações futuras suportem o achado, isto torna Europa a segunda lua no Sistema Solar a ter plumas de vapor de água. As descobertas foram publicadas on-line na edição de ontem (dia 12 Dezembro) da revista Science Express e anunciadas na reunião da União Geofísica Americana em São Francisco, EUA

Ciência prevê data para fim da vida na Terra

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A vida na Terra já tem data para terminar: 1,15 bilhão de anos . E o fim será infernal, segundo um estudo recém-divulgado. Sabe-se já que o Sol paulatinamente aumenta a quantidade de radiação que emite para a Terra, ao longo de bilhões de anos. No princípio do Sistema Solar, 4,7 bilhões de anos atrás, o brilho solar era 15% menos intenso do que hoje. A grande questão é saber quando essa escalada de radiação será forte o suficiente para levar a um efeito estufa descontrolado. É onde entra o trabalho de Jérémy Leconte, do Instituto Pierre Simon Laplace, em Paris, e seus colegas, publicado na edição de hoje da revista “Nature”.   O grupo produziu um modelo climático global em 3D que mostra quanta energia solar é necessária para fazer os oceanos evaporarem por completo. Na simulação, isso acontece em 1,15 bilhão de anos, quando toda a água, agora na forma de gás, se acumula na atmosfera. O efeito estufa produzido é tão poderoso que a temperatura global no planeta chegará a 1.600

Mais um buraco coronal gigantesco no Sol é registrado pela sonda SDO

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A sonda SDO , ou Solar dynamics Observatory está monitorando um grande buraco coronal no hemisfério norte do Sol. Mostrado aqui numa foto feita no extremo ultravioleta durante as primeiras horas do dia 11 de Dezembro, o canal escuro em ultravioleta cobre uma área maior que 500 bilhões de quilômetros quadrados do terreno solar. Buracos coronais são locais na atmosfera do Sol onde o campo magnético se abre e permite que o vento solar escape. Um vasto fluxo de vento solar fluindo desse buraco coronal particular deve alcançar a Terra entre os dias 15 e 17 de Dezembro de 2013. A última vez que um fluxo de vento solar passou pela Terra, no dia 7 de Dezembro de 2013, o impacto gerou belas auroras que alcançaram os estados de Montana e Michigan. Uma performance semelhante deve estar a caminho. Observadores nas altas latitudes devem ficar alertas para auroras no início da próxima semana. Fonte: Cienctec www.spaceweather.com