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Grande Mancha Vermelha de Júpiter pela Voyager 1

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O que acontecerá com a Grande Mancha Vermelha de Júpiter? Desde os anos de 1930, vem se observando e se registrando o encolhimento da mancha, e a taxa com o qual o seu tamanho tem diminuído tem acelerado nos últimos anos. Um furacão maior que a Terra, a Grande Mancha Vermelha tem sido observada e registrada, desde a invenção e da aplicação dos telescópios para a astronomia. Como a maior parte dos fenômenos astronômicos, a Grande Mancha Vermelha, não foi nem prevista e nem imediatamente compreendida depois de sua descoberta. Embora pequenos sistemas pareçam alimentar e formar o gigantesco sistema de tempestade, uma compreensão completa de seu funcionamento ainda é um tema de pesquisa na astronomia, e cada vez que entendemos um pouco mais seu funcionamento, conseguimos melhorar o entendimento sobre o clima aqui na Terra. A imagem acima, é uma versão melhorada digitalmente de uma imagem de Júpiter feita pela sonda Voyager 1 em 1979, enquanto ela passava próximo do maior planeta do

Encolhimento da grande mancha vermelha de Júpiter

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O planeta gigante gasoso Júpiter , é o maior mundo do Sistema Solar com cerca de 320 vezes a massa do planeta Terra. Ele também é conhecido por possuir um imenso sistema de tempestade em forma de redemoinho, a chamada Grande Mancha Vermelha, que aparece nessa nítida imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble no dia 21 de Abril de 2014. Embricada entre as faixas de nuvens que criam uma malha em Júpiter, a Grande Mancha Vermelha sozinha poderia facilmente engolir a Terra, embora ultimamente ela venha encolhendo. As observações mais recentes feitas pelo Hubble estabeleceram que a mancha tem cerca de 16500 quilômetros de diâmetro. Esse é o menor valor já encontrado para a mancha pelo Hubble e esse valor chama ainda mais a atenção quando comparado com os cerca de 23300 quilômetros de diâmetro, medidos pelas sondas Voyager 1 e 2 nos seus sobrevoos pelo planeta em 1979, e é mais dramático ainda quando comparado com observações históricas feitas por telescópios nos anos de 1800 que es

A visita da sonda Voyager 2 ao planeta Netuno

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Passando pelo Sistema Solar externo, a sonda Voyager 2 fez sua maior aproximação de Netuno, em 25 de Agosto de 1989, a única sonda a visitar o mais distante dos gigantes gasosos. Com base nas imagens registradas durante essa aproximação e com os dados obtidos nos dias subsequentes, foi possível gerar essa inspiradora cena que cobre o planeta externo apagado, a sua maior lua, Tritão, e seu sistema apagado de anéis. Logo além da órbita de Netuno, a perspectiva interplanetária foi feita com a sonda olhando de volta para o Sol, capturando o planeta e Tritão como esferas crescentes. Nuvens do tipo cirrus e uma faixa escura, circula a região polar sul de Netuno, com um vórtice nublado acima do polo. Partes do sistema de anel apagado juntamente com os três arcos de anéis brilhantes, foram imageados pela primeira vez com a Voyager, durante seu sobrevoo, apesar dos segmentos mais apagados terem sido computacionalmente modelados na imagem acima. Se espalhando por 7.5 graus, o campo estrel

Resolvido o mistério da formação de estrelas magnéticas?

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Esta impressão artística mostra a estrela magnética no enxame estelar  jovem Westerlund 1. Este enxame contém centenas de estrelas de massa muito elevada, algumas das quais resplandecendo com o brilho equivalente a quase um milhão de sóis. Astrónomos europeus demonstraram, pela primeira vez, que esta estrela magnética - um tipo invulgar de estrela de neutrões com um campo magnético extremamente poderoso - se formou, muito provavelmente, num sistema estelar binário. A descoberta da anterior companheira da estrela magnética num local diferente do enxame, ajuda a resolver o mistério de como é que uma estrela que começou por possuir uma massa tão elevada pôde dar origem a uma estrela magnética, em vez de colapsar sob a forma de um buraco negro. Créditos:ESO Astrónomos anunciaram hoje que poderão ter descoberto a resposta para o mistério cósmico das 'estrelas magnéticas', tão densas que apenas uma colher de chá da sua matéria teria uma massa de mil milhões de tone

Exoplanetas começam a ser fotografados diretamente

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Leva aproximadamente 80.000 anos terrestres para que o GU Psc b complete uma órbita em torno de sua estrela. [Imagem: Universite de Montreal] Ano de 80.000 anos Você já deve ter-se acostumado a ouvir sobre a descoberta de exoplanetas e ver suas "visões artísticas", quadros idealizados produzidos digitalmente. Agora você vai começar a vê-los em imagens reais. Um gigante gasoso é a mais recente adição à pequena lista de exoplanetas descobertos através de imagens diretas. Ele está localizado ao redor da GU Psc, uma estrela com uma massa três vezes menor que a do Sol, situada na constelação de Peixes. Mas esta não é a maior surpresa desta observação. O exoplaneta, chamado GU Psc b, está muito distante da sua estrela - cerca de 2.000 vezes a distância entre a Terra e o Sol -, um autêntico recorde. A essa distância, leva  aproximadamente 80.000 anos terrestres para que o GU Psc b complete uma órbita em torno de sua estrela. Os pesquisadores aproveitaram essa distâ

Habitados por quem?

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Entenda por que os cientistas dizem que alguns planetas estão em “zona habitável” Já aconteceu algumas vezes: os meios de comunicação anunciam a descoberta de um planeta em uma “zona habitável” do espaço, e muita gente começa a imaginar se chegou a hora de encontrar extraterrestres vivendo nesses mundos distantes. Mas, para os astrônomos, estar em “zona habitável” não é garantia de haver vida em certo planeta – vamos entender melhor o que significa esse conceito? Como você sabe, de uma maneira geral, os planetas giram ao redor de uma estrela, assim como a Terra gira em torno do Sol. Zona habitável é a área ao redor de uma estrela onde as temperaturas são propícias à existência de água em estado líquido na superfície de um planeta. Essa é uma condição indispensável para a existência e a manutenção da vida como a conhecemos. Se o planeta estiver muito além desta zona, provavelmente será muito frio e a água, se existir, estará congelada. Se, por outro lado, o planeta estiver muit

Astrónomos encontram há muito perdida “Irmã do Sol” Abrem caminho para reunião familiar

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A irmã do Sol, HD 162826, não é visível a olho nu, mas pode ser vista com binóculos perto da brilhante estrela Vega. Crédito: Ivan Ramirez/Tim Jones/Observatório McDonald Uma equipe de investigadores liderada pelo astrónomo Ivan Ramirez da Universidade do Texas em Austin, EUA, identificou a primeira "irmã" do Sol - uma estrela que quase certamente nasceu da mesma nuvem de gás e poeira que a nossa. Os métodos de Ramirez vão ajudar os astrónomos a encontrar outras irmãs solares, o que poderá levar a um melhor entendimento de como e onde o nosso Sol se formou, e também como o nosso Sistema Solar tornou-se hospitaleiro para a vida. O trabalho será publicado na edição de 1 de Junho da revista The Astrophysical Journal. Queremos saber onde nascemos," afirma Ramirez. "Se pudermos descobrir em que parte da Galáxia o Sol foi formado, podemos restringir as condições no início do Sistema Solar. E isso pode ajudar-nos a compreender porque é que estamos aqui."

CG4 - Glóbulos cometário rompido

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Pode uma nuvem de gás agarrar uma galáxia? Não é nem perto. A “garra” desta foto acima é uma nuvem de gás conhecida como um glóbulo cometário . Este glóbulo, no entanto, se rompeu. Glóbulos cometários são tipicamente caracterizados por restos de poeira estelar formando imagens, como a de cima . Estas características causar cometários glóbulos ter semelhanças visuais para cometas, mas na realidade eles são muito diferentes. Os glóbulos estão frequentemente nos locais como berçário de estrelas, e muitos mostram estrelas muito jovens em suas cabeças. A razão para a ruptura  do objeto não é completamente conhecida. A galáxia à esquerda do glóbulo é enorme e só é colocado perto CG4 por acaso superposição. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap140513.html

Valles Marineris: O Grand Canyon de Marte

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O maior cânion no Sistema Solar corta uma vasta região da face do planeta Marte. Denominado de Valles Marineris, em homenagem a sonda Mariner que o observou de perto pela primeira vez, o grande vale se estende por mais de 3000 quilômetros de comprimento, se espalha por 600 quilômetros de largura  e tem 8 quilômetros de profundidade. Só para se ter um parâmetro de comparação,  o Grand Canyon, nos EUA,  no estado do Arizona, tem 800 quilômetros de comprimento,  30 quilômetros de largura e 1.8 quilômetros de profundidade.  A origem do Valles Marineris ainda é desconhecida, embora a hipótese mais aceita seja aquela de que ele começou como uma rachadura a bilhões de anos atrás enquanto o planeta Marte se resfriava. Muitos processos geológicos têm sido identificados no cânion.  O mosaico apresentado acima, foi criado com mais de 100 imagens obtidas de Marte pelos módulos orbitais das sondas Viking na década de 1970. Fonte: http://apod.nasa.gov/

Será que encontraremos vida em exoluas?

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No universo de Star Wars, os aliens peludos preferidos de todos, os famosos Ewoks, viviam na “lua florestal de Endor”. Em termos científicos, o mundo de origem dos Ewok seria chamado de exolua, que é simplesmente uma lua que orbita um exoplaneta, que por sua vez é qualquer planeta que orbita uma estrela que não o nosso sol. Apesar de mais de mil exoplanetas terem sido descobertos desde que o primeiro foi encontrado, em 1995, acredita-se que apenas alguns deles possam ser habitáveis, pelo menos pela vida como a conhecemos. Porém, uma nova pesquisa da Universidade de Cornell (EUA) mostra que as exoluas também poderiam proporcionar ambientes habitáveis. Embora ainda não tenhamos conseguido encontrar exoluas (com um alto grau de certeza), temos boas razões para acreditar que deve haver muitas por aí. A zona Cachinhos Dourados Talvez o planeta mais habitável encontrado até o momento seja Kepler-186F. Este é um dos cinco exoplanetas descobertos pelo satélite Kepler, da NASA