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Descoberto fóssil estelar que mostra como eram as primeiras estrelas

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Sabe aquele mito que envolve estrelas do rock que fazem um sucesso tremendo e morrem muito jovens (geralmente com 27 anos)? O termo “estrelas” dessa história pode estar mais certo do que nunca. As primeiras delas podem ter sido, assim como seus parceiros figurativos, astros que saíram de cena muito rápido e em seus momentos de glória. Um fóssil estelar revelou novas informações sobre uma espécie há muito tempo extinta de estrelas primordiais. Este grupo, às vezes chamado de estrelas de população III, foi o primeiro a se formar no início do universo. Eles forjaram os primeiros elementos mais pesados ​​que o hidrogênio e o hélio, formados no Big Bang. Em seguida, as estrelas explodiram como supernovas, expelindo estes elementos em seu entorno, para serem incorporados à próxima geração de estrelas. Mas os detalhes dependem das massas dessas primeiras estrelas. Modelos de computador sugerem que elas poderiam ter 100 vezes a massa do nosso sol, o que significa que morreram cedo demai

Uma proposta para encontrar vida extraterrestre

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Cientistas sugerem busca em várias etapas na atmosfera de planetas extrassolares: primeiro por água, depois por oxigênio e, por último, por clorofila Os futuros telescópios espaciais lançados com o objetivo de encontrar e estudar planetas extrassolares devem obedecer a parâmetros mínimos de resolução de forma a conseguirem detectar sinais de vida neles. A recomendação é de proposta para encontrar vida extraterrestre feita por Timothy D. Brandt e David S. Spiegel, pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton, nos EUA, e publicada na edição desta semana do periódico “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS). Com base em modelos atmosféricos criados por eles, Brandt e Spiegel dizem que as observações à procura de organismos alienígenas devem primeiro se concentrar em encontrar sinais de água na atmosfera de planetas extrassolares parecidos com o nosso, já que a substância é considerada fundamental para que a vida surja e se desenvo

Telescópio flagra choque de asteroides

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Ilustração artística do que parece ter acontecido ao redor da estrela NGC 2547-ID8.[Imagem: NASA/JPL-Caltech] Choque de asteroides O telescópio espacial Spitzer detectou uma explosão de poeira em torno de uma estrela jovem, possivelmente o resultado de um choque direto entre dois grandes asteroides. Os astrônomos acreditam que esse tipo de colisão faz parte do processo de formação de planetas rochosos como a Terra. A estrela NGC 2547-ID8 vinha sendo rastreada regularmente quando surgiu uma enorme quantidade de poeira no seu entorno. Nós achamos que dois grandes asteroides colidiram um com o outro, criando uma enorme nuvem de grãos do tamanho de areia muito fina, que agora estão se quebrando em pedaços menores e lentamente escapando para longe da estrela," disse Huan Meng, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. Embora sinais de poeira que se suspeita terem resultado de colisões de asteroides já tenham sido observados antes, esta é a primeira vez que os ast

Hubble observa luz e trevas no Universo

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Essa nova imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA mostra uma grande variedade de fenômenos cósmicos. Circundada por estrelas brilhantes, na parte central superior do frame é possível ver um pequeno jovem objeto estelar, ou YSO, conhecido como SSTC2D J033038.2+303212. Localizada na constelação de Perseus, essa estrela está nos estágios iniciais de sua vida e ainda está se formando em uma estrela totalmente crescida. Nessa imagem feita pela Adanced Camera for Surveys do Hubble, ou ACS, parece que se tem uma fumaça de material emanando para fora e para baixo, enquadrada por explosões brilhantes de gás fluindo da própria estrela. Essa estrela está na verdade circundada por um disco brilhante de material que faz movimentos de turbilhão ao redor enquanto ela se forma – um disco que nós observamos de lado a partir da nossa perspectiva. Contudo, esse pequeno ponto brilhante é ofuscado pelo seu vizinho cósmico em direção à parte inferior do

10 descobertas espaciais bizarras e inesperadas

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A aparente infinidade de espaço nunca deixa de surpreender a nós, leigos e meros mortais, com suas belas luzes e padrões hipnotizantes. No entanto, até mesmo os cientistas e astrônomos muitas vezes são pegos de surpresa com algumas das descobertas espaciais mais extremas. Veja: 10. O imenso anel de detritos  Uma estrela recém-descoberta, carinhosamente apelidada de IRAS 13481-6124, já está ajudando os astrônomos a descobrir como as estrelas gigantes nascem. Há diferentes classificações de estrelas, ainda que basicamente se resumam a “pequena” e “grande”. E o nosso sol está na sessão das coisas pequenas – fica em um dos menores subconjuntos de estrelas e não é nem mesmo grande o suficiente para morrer em uma explosão gloriosa, como todas as estrelas mais legais do universo. Ao invés disso, se entrega, indo embora com uma tosse fraca, em vez de um estrondo.  Algumas teorias sugerem que as estrelas maiores poderiam nascer da união das menores. Porém, a formação de IRAS aparenta ter

Encontradas as mais distantes estrelas da Via Láctea

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Estrela a 890 mil anos-luz favorece pesquisas sobre massa da Galáxia Tênue e Distante: A cerca de 890 mil anos-luz da Terra, a estrela no centro da imagem é o objeto mais distante já visto em nossa galáxia. Assim como todos os planetas do Sistema Solar orbitam o Sol, todas as estrelas da Via Láctea orbitam o grande buraco negro no centro de nossa galáxia. Mas qual é o tamanho da Via Láctea? Astrônomos estão mais próximos de responder essa pergunta com a descoberta de duas remotas estrelas gigantes. “Essas são as estrelas mais distantes que já vimos na Via Láctea”, declara John Bochanski do Haverford College, o astrônomo que as encontrou. As duas estrelas ficam em uma região inexplorada do espaço e devem ajudar a medir a massa total de nossa galáxia, que é pouco conhecida. As duas estrelas são gigantes vermelhas, sois idosos que brilham com tanta intensidade que podem ser observadas de longe. Uma delas fica a cerca de 890 mil anos-luz da Terra, na constelação de Peixes –

Telescópios desvendam antiga construção de galáxia gigante

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Esta ilustração revela o fogo-de-artifício cósmico no interior de uma galáxia em desenvolvimento e no Universo jovem, a partir do ponto de vista de um sistema planetário hipotético. O céu está repleto de nebulosas brilhantes, enxames estelares e estrelas que explodem como supernovas. O núcleo em rápida formação eventualmente tornar-se-á no coração de uma galáxia gigante, parecida com as galáxias elípticas que vemos hoje em dia. Crédito: NASA, ESA, Z. Levay e G. Bacon (STScI) Os astrónomos têm, pela primeira vez, um vislumbre dos primeiros estágios de construção massiva de galáxias. O local das "obras", com a alcunha de "Sparky", é um núcleo galáctico denso que brilha com a luz de milhões de estrelas recém-nascidas e formando-se a um ritmo feroz. A descoberta foi possível através de observações combinadas dos telescópios espaciais Hubble e Spitzer da NASA, do Observatório W. M. Keck em Mauna Kea, Hawaii, e pelo observatório espacial Hershel da ESA. Uma galáx

Nuvens de água são achadas pela 1ª vez fora do Sistema Solar

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Àgua é um dos elementos mais raros do universo e, só com ela, é possível que exista a vida Uma equipe do Instituto de Ciência Carnegia, em Washington, nos EUA, encontrou nuvens de vapor d'água em uma estrela que brilha a 7,3 anos-luz da Terra. Esse seria o primeiro indício de nuvens de água fora do Sistema Solar. As informações são do Gizmodo.  Segundo a publicação, a WISE 0855-0714 é considerada uma anã marrom, por ter menos de 1% da intensidade do Sol em seu brilho. Porém, ela é uma das estrelas mais próximas do Sol.  Até hoje, os cientistas só haviam detectado nuvens de vapor na Terra e em Marte. Vale lembrar que a água é um dos elementos mais raros do universo e, só com ela, é possível que exista a vida. Ou seja, mesmo que nuvens de água não signifiquem vida, a descoberta é extremamente importante e inédita para os cientistas. Fonte: TERRA

A nova teoria radical que pode matar o multiverso

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Embora as galáxias pareçam obviamente maiores do que os átomos, e os elefantes evidentemente parecem superar as formigas por todos os ângulos, alguns físicos começaram a suspeitar que essas diferenças de tamanho não passam de meras ilusões. Talvez a descrição fundamental do universo não inclua os conceitos de “massa” e “comprimento”, o que implica que, em sua essência, a natureza não tem um senso de escala. Essa muito pouco explorada ideia, conhecida como simetria de escala, constitui uma mudança radical em suposições consagradas já de longa data sobre como as partículas elementares adquirem suas propriedades. Mas surgiu recentemente como um tema comum de inúmeras palestras e trabalhos de físicos de partículas respeitados. Com seu campo preso em um impasse desagradável, os pesquisadores voltaram às equações mestras que descrevem as partículas conhecidas e suas interações, e estão se perguntando: o que acontece quando você apaga os termos nas equações que têm a ver com a massa

Físicos esperam detectar novas partículas no LHC

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Novas partículas elementares A operação do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern), na Suíça, poderá contribuir, a partir de 2015, para a descoberta de partículas elementares ainda não observadas experimentalmente e testar teorias que ultrapassam o conhecimento da Física atual. A avaliação foi feita por pesquisadores participantes de um evento internacional realizado nesta semana no Instituto de Física Teórica da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em São Paulo. O objetivo do evento foi analisar e discutir os dados obtidos nos experimentos realizados no LHC nos últimos anos, quando o colisor operou com energia de 8 teraelétrons-volt (TeV) - equivalente a 8 trilhões de elétrons-volt. Os físicos de vários países avaliaram as possibilidades de novas descobertas que poderão ser feitas a partir de 2015, quando será aumentada a intensidade dos feixes de prótons e a energia no centro de massa do maior acelerador